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Ministro visitou a Corte nesta terça. 'Me sinto destruído', afirmou, após deixar o tribunal. Por Fernanda Vivas, TV Globo  — Brasília 10/01/2023 18h03  'Me sinto destruído': Gilmar Mendes se emociona ao falar sobre STF após atos golpistas O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF )  Gilmar Mendes  se emocionou nesta terça-feira (10) após presenciar os estragos feitos por bolsonaristas golpistas dentro da Corte no domingo. “Me sinto um pouco muito destruído. Eu vivo há muitos anos”, disse o ministro. Bolsonaristas radicais invadiram neste domingo (8) prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo, em Brasília, promovendo vandalismo e destruição. Os golpistas depredaram o patrimônio público, quebraram vidraças, destruíram documentos e outros bens de valor histórico, principalmente no STF. Imagens divulgadas pelo Supremo mostram os estragos .  No comitê dedicado à uni, computadores e televisores foram quebrados. No plenário, onde os ministros realiza

Charges do Renato Aroeira  10 de janeiro de 2023, 17:30    https://www.brasil247.com/charges/ninguem-segura-a-lei

 

Os três apoiadores de Jair Bolsonaro saíram do estado de São Paulo 10 de janeiro de 2023, 19:12 h Salomão Vieira (à esq.), Daniel Xerife (no meio) e Mari Bizari (Foto: Reprodução) 247  - O cantor gospel Salomão Vieira, o ex-candidatos a deputado estadual em São Paulo Mari Bizari e Daniel Miller Xerife, estavam entre os bolsonaristas que invadiram no domingo (8) o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, em Brasília (DF). De acordo com informações publicadas nesta terça-feira (10) pelo  portal G1 , os três apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) saíram do estado de São Paulo. Salomão e Daniel acampavam em frente ao Círculo Militar e à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), na Zona Sul da capital paulista. O ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal Fábio Augusto Vieira  foi preso  após decisão do STF, que também ordenou a  prisão de Anderson Torres , afastado da Secretaria de Segurança do governo do Distrito Federal (GDF) depois

Governo do DF divulgou lista com 412 nomes de pessoas transferidas para Centro de Detenção Provisória. Por Arthur Stabile, g1 10/01/2023  PF liberou idosos detidos em acampamento golpista em Brasília — Foto: Amanda Perobelli/Reuters O governo do Distrito Federal divulgou uma lista com 412 nomes de pessoas presas nos ataques terroristas ocorridos na Praça dos Três Poderes, no domingo (8), em Brasília  ( veja a lista abaixo ) . Sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário foram invadidas e depredadas. Os golpistas foram levados para o Centro de Detenção Provisória 2, na Papuda. O ataque às sedes dos Três Poderes e à democracia é sem precedentes na história do Brasil. Os terroristas quebraram vidraças e móveis, vandalizaram obras de arte e objetos históricos, invadiram gabinetes de autoridades, rasgaram documentos e roubaram armas. O prejuízo ao patrimônio público está calculado em ao menos R$ 3 milhões apenas na Câmara dos Deputados, que junto com o Senado Federal compõe o Congr

  Isadora Teixeira 10/01/2023 16:05,   atualizado  10/01/2023 16:05 | Metrópoles O presidente em exercício do Superior Tribunal Militar ( STM ), ministro Péricles Aurélio Lima de Queiroz, negou conceder salvo-conduto para liberar bolsonaristas presos no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília. As prisões de integrantes do movimento antidemocrático foram determinadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF)  Alexandre de Moraes. Aproximadamente 1,5 mil pessoas foram detidas na capital da República após invasão ao STF, Congresso e Palácio do Planalto. O advogado Carlos Alexandre Klomfahs entrou com um habeas corpus no STM a favor dos extremistas. O presidente em exercício do tribunal superior não conheceu o pedido de liminar porque o órgão é subordinado ao Supremo Tribunal Federal e “não caberia questionar suas decisões”. Mais do que negar a ação, Queiroz fez duras críticas aos atos terroristas. O advogado alegou que o vandalismo na capital federal não f

  Bernardo Lima 10/01/2023 19:12,   atualizado  10/01/2023 19:12  | Metrópoles Matheus Veloso/Metrópoles O ministro das Relaçoes Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o ex-juiz da Lava Jato e senador Sergio Moro (União-PR) “passou pano” para os atos terroristas que ocorreram no último domingo (8/1). Segundo Padilha, é preciso “repudiar de forma veemente” as invasões aos prédios do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto. Ao longo de entrevista no programa Roda Viva, da TV cultura de SP, nessa segunda-feira (9/1), Padilha criticou o posicionamento de alguns políticos.  Questionado a que parlamentares estava se referindo, o ministro respondeu que Sergio Moro é um deles. “A declaração do senador eleito Sérgio Moro é uma demonstração disso [de passar pano]. Não repudiar de forma veemente os atos terroristas cometidos ontem (domingo), quem não repudia de forma veemente é alguém que não tem apreço pela democracia ou não tem percepção da gravidade do que vi

 

 

 

Houve registro de tentativas de vandalismo em outras instalações 10 de janeiro de 2023, 15:23 h (Foto: ABR) 247  - Bolsonaristas atacaram na madrugada desta segunda-feira (9), uma torre da linha de transmissão de Furnas , sediada na cidade do Rio de Janeiro (RJ) e que interliga a hidrelétrica de Itaipu ao sistema elétrico brasileiro. Itaipu fica no Paraná, na fronteira com o Paraguai.  Houve registro de tentativas de vandalismo em outras instalações, de acordo com reportagem publicada nesta terça-feira (10) pelo  jornal Valor Econômico .  O Ministério de Minas e Energia (MME) montou um gabinete de crise, coordenado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para preservar as integridades física e cibernética das instalações mapeadas como infraestruturas críticas do Sistema Interligado Nacional (SIN).  https://www.brasil247.com/economia/terroristas-derrubam-torre-de-energia-de-itaipu

  O Jornalista Luis Nassif comenta a atuação da polícia e das forças armadas nos atos de vandalismo em Brasília.

 

 

 

  Nísia diz que Saúde fará campanha de vacinação infantil em fevereiro e quer aplicação em escolas A titular da pasta disse que a sua equipe também pretende ajudar na criação de pontos de aplicação de doses em escolas 10 de janeiro de 2023, 20:13 h ... Nísia Trindade (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil) 247  - A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse nesta terça-feira (10), em Brasília (DF), que o Brasil terá campanha de vacinação infantil em fevereiro. Ela disse que a sua equipe também pretende ajudar na criação de pontos de aplicação de doses em escolas. De acordo com a ministra, o detalhamento sobre a realização da campanha está sendo fechado nesta terça pela câmara técnica assessora de vacinações.  "Nós temos a tarefa de recuperar a alta cobertura de vacinação de que além da vacina tem que ter toda a estratégia para a vacinação", disse. "Estamos falando de Covid, mas também.     https://www.brasil247.com/saude/nisia-diz-que-saude-fara-campanha-de-vacinacao-infant

 

 

 

 

Imagem: Antonio Cruz/Agência Brasil Do UOL , em São Paulo 10/01/2023 16h41 Atualizada em  10/01/2023 17h01 A PF (Polícia Federal) faz agora uma operação na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, em Brasília. A informação é da CNN Brasil. Torres foi  exonerado da secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal no último domingo  (8), após golpistas invadirem e depredarem o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e a sede do  STF  (Supremo Tribunal Federal). A AGU (Advocacia-Geral da União) pediu a prisão dele por "atos e omissões" que resultaram nos ataques. No dia, Torres  estava de férias com a família em Orlando , nos Estados Unidos. Mais cedo, Ricardo Cappelli, que assumiu o controle da Segurança Pública do Distrito Federal, acusou o ex-secretário de sabotar o esquema de segurança na capital federal. "Houve uma operação estruturada de sabotagem comandada pelo ex-ministro bolsonarista Anderson Torres. Ele montou a sabotagem e viajou", disse Cappelli

  Ex-titular da Justiça está nos Estados Unidos; ele foi exonerado de pasta do DF após ataques golpistas do 8 de janeiro Julia Chaib  Camila Mattoso Brasília O   ministro Alexandre de Moraes, do  STF  (Supremo Tribunal Federal), determinou a prisão do ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL) Anderson Torres. Torres reassumiu o comando da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal no dia 2 de janeiro e viajou de férias para os EUA cinco dias depois.  Ele não estava no Brasil no domingo (8) quando bolsonaristas atacaram os prédios do STF, Congresso e Palácio do Planalto. O ex-ministro ainda está nos EUA.  O retorno estava previsto para o fim do mês.  A Polícia Federal deve cumprir a prisão no momento da chegada de Torres ao Brasil. Ainda no domingo, ele foi exonerado pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). A decisão foi dada em resposta a pedido do advogado-geral da União, Jorge Messias, que solicitou a detenção em flagrante de Torres e de demais agentes p

 | Metrópoles   Manoela Alcântara 10/01/2023 15:45 , atualizado 10/01/2023 15:45 Breno Esaki/Especial Metrópoles O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão do coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Ele era o responsável pela operação da PM durante atuação nos  atos bolsonaristas na Praça dos Três Poderes . A PMDF tem sido responsabilizada por atuação falha no impedimento do avanço dos manifestantes que protestam contra a vitória de  Luiz Inácio Lula da Silva (PT)  nas eleições 2022. Eles depredaram os prédios e agrediram jornalistas. Após atos, o governador Ibaneis Rocha (MDB) foi afastado do cargo e Celina Leão (PP) assumiu como governadora do DF. Nesta terça-feira (10/1), o ministro  Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) , afirmou que os envolvidos nos atos terroristas praticados na Praça dos Três Poderes, em Brasília, serão punidos. “Tenho absoluta certeza, dentro d

  O trabalho incansável das equipes de limpeza e de manutenção para recuperar o Palácio do Planalto da destruição provocada pela invasão terrorista.

08.01.2023 - PMs do DF posando para foto durante invasão de terroristas no Congresso Nacional Imagem: Reprodução Nathalia Lino Colaboração para o UOL 10/01/2023  Policiais militares do Distrito Federal foram flagrados tirando selfies e até comprando água de coco durante os ataques golpistas em Brasília no domingo. As investigações sobre eles ainda estão em andamento, mas especialistas apontam que esses agentes podem ser punidos com exoneração e até detenção, dependendo da forma como o caso será investigado. O advogado do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Ivan Marques explica que uma das punições possíveis é a exoneração — ou seja, a dispensa do cargo público. Além disso, eles também podem ser detidos se for comprovado que infringiram regras do Código Militar. Essa é a avaliação de Arthur Trindade, do conselho do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e ex-secretário de Segurança Pública do DF. Entre as infrações do Código Militar, estão: Deixar de desempenhar missão confiada ao mili

Bolsonaristas protagonizaram atos de vandalismo em Brasília Imagem: Letícia Casado/UOL Do UOL, em São Paulo 10/01/2023 12h15 O ofício, enviado à Defensoria Pública da União e ao Ministério dos Direitos Humanos, cita pessoas que estariam sendo "tolhidas de condições básicas em termos de alimentação, hidratação e alojamento". Diante da situação, solicito com urgência, a adoção de providências para fins de garantia dos direitos humanos de pessoas tuteladas pelo Estado que se encontram, conforme imagens já amplamente divulgadas pela imprensa, expostas a condições indignas." O documento foi elaborado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e tem a assinatura de outros bolsonaristas: Bia Kicis (PL-DF) Cabo Gilberto Silva (PL-PB) Capitão Alberto Neto (PL-AM) Carlos Jordy (PL-RJ) Coronel Chrisóstomo (PL-RO) Coronel Meira (União Brasil-SP) Daniela Reinehr (PL-SC) General Girão (PL-RN) Gustavo Gayer (PL-GO) José Medeiros (PL-MT) Loester Trutis (PL-MS) Luiz Lima (PL-RJ) Major

Felipe Pereira  e  Lola Ferreira Do UOL, em Brasília e no Rio 10/01/2023 13h32 9.jan.2023 - Flávio Dino, ministro da Justiça Imagem: Amanda Perobelli/Reuters Do UOL, em Brasília e no Rio 10/01/2023 13h32 O ministro da Justiça disse hoje que as investigações chegaram a empresários desses setores que financiaram os atos golpistas a partir do aluguel de ônibus que levaram bolsonaristas radicais a Brasília —as caravanas ofereciam viagens gratuitas ao DF nas redes sociais. Nós temos uma investigação em curso, que vai ter vários desdobramentos. Nestes investimentos, já foram identificados os primeiros financiadores, sobretudo aqueles relativos aos ônibus, aqueles que organizaram o transporte, que contrataram os ônibus. Estas pessoas estão todas identificadas." Flávio Dino, ministro da Justiça Sem revelar a identidade dos empresários identificados, Dino apontou a origem e os ramos de atuação: Os financiadores são de estados do Sul e Centro-Oeste, regiões em que Bolsonaro venceu Lula; Ele