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Mostrando postagens de abril 1, 2019

'Decisão do presidente. Foi divulgado pelo Planalto, é decisão dele', diz Mourão sobre vídeo do golpe

Planalto informou não saber quem mandou compartilhar vídeo que nega o golpe de 1964.  Questionada pelo G1, assessoria do vice disse que ele 'deduziu' que a ordem partiu de Bolsonaro. O vice-presidente Hamilton Mourão declarou nesta segunda-feira (1º) que foi por decisão do presidente Jair Bolsonaro que o Palácio do Planalto divulgou um  vídeo que nega o golpe de 1964 , a partir do qual se instaurou uma ditadura militar no Brasil durante 21 anos. Mourão, que está no exercício da Presidência em razão da viagem de Bolsonaro a Israel, foi questionado sobre o tema nesta segunda, durante uma entrevista a jornalistas na saída de seu gabinete. A Secretaria de Comunicação da Presidência da República informou no domingo que não sabia quem produziu e quem compartilhou o material, embora o vídeo tivesse sido enviado por um canal de comunicação do Planalto. O vice-presidente foi questionado se considerou adequada a divulgação pelo Planalto do material no dia em que g

MPF pede que Michel Temer volte para a prisão - O Ministério Público Federal pediu que a revogação das prisões preventivas do ex-presidente, do ex-ministro Moreira Franco e mais seis alvos da Operação Descontaminação seja reconsiderada. Para os procuradores, os crimes pelos quais os investigados foram denunciados continuam em curso. O Tribunal Regional Federal da 2ª Região deve colocar o pedido em pauta na semana que vem.

Relatório do Banco Central reduz previsão de crescimento do PIB para menos de 2% -

Carlos Alberto Sardenberg comenta o relatório Focus, do Banco Central, que mostra a redução da previsão de crescimento do país para esse ano, que ficou em 1,98%. Para Sardenberg, a economia desacelerou em relação à expectativa do início do ano, devido às incertezas do andamento da Reforma da Previdência.

Bolsonaro visita o Muro das Lamentações ao lado de Netanyahu -

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Presidente também visitou igreja do Santo Sepulcro.  Entendimento diplomático é que essas visitas quebram a tradição da diplomacia brasileira e se chocam com a posição das Nações Unidas, além de despertar críticas de autoridades palestinas.  Isso porque os dois locais ficam na cidade velha, região disputada por israelenses e palestinos.  Por isso, líderes mundiais não costumam ir a esses locais acompanhados do primeiro-ministro israelense. Bolsonaro vai ao muro das lamentações com Benjamin Netanyahu. Foto: Menahem KAHANA / POOL / AFP

O Muro das Lamentações, que o presidente Jair Bolsonaro visita hoje em Jerusalém, tem a fama de operar milagres. É comum visitantes deixarem bilhetinhos com pedidos ao todo-poderoso. “Ele entende qualquer idioma”, dizem os locais. Bolsonaro precisa mesmo de ajuda divina. - Por Helio Gurovitz

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O presidente Jair Bolsonaro e o primeiro ministro de Israel,  Benjamin Netanyahu, durante visita do chefe de Estado brasileiro ao país —  Foto: Ronen Zvulun/Reuters Bolsonaro e o pragmatismo Na Terra Santa, ele cedeu a uma solução de compromisso. Por aqui, não há sinal de que a temperança venha a substituir a polarização, usada como estratégia para dividir o país. Em três meses, seu governo não aprovou nenhuma medida no Congresso, a reforma da Previdência (essencial ao equilíbrio das contas públicas) está empacada, as previsões de crescimento despencaram, o dólar disparou, as pressões inflacionárias já se fazem sentir.  Os otimistas continuam a afirmar que, no fim, tudo dará certo. É possível. Em Israel, Bolsonaro se revelou um pragmático. Em vez da prometida mudança da embaixada para Jerusalém, saiu-se com um oportuno escritório de representação comercial. Nada capaz de aplacar a ira da Autoridade Palestina, que convocou seu embaixador no Brasil para

Pressão de ruralistas e militares força decisão que não atende Israel e causa reação da Palestina

De forma reservada, integrantes do Itamaraty classificaram como "salomônica" a decisão do governo brasileiro de abrir um escritório de negócios em Jerusalém. Por Gerson Camarotti De um lado, o presidente Jair Bolsonaro não atendeu a um pleito de Israel ao descumprir sua promessa de transferir a sede da embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém. Isso acabou gerando críticas de autoridades israelenses, que apostavam na disposição de Bolsonaro em honrar a palavra sobre a transferência da embaixada. Tanto que o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, deixou claro em sua fala que espera que a instalação do escritório seja o primeiro passo para que o Brasil faça a transferência da embaixada. De outro, desagradou não só palestinos, mas também países islâmicos – e não apenas do mundo árabe – que são parceiros comerciais importantes para a exportação brasileira de carne bovina e de frango. Tanto que a Autoridade Palestina condenou "nos termos mais for

Mercado segue atento às incertezas políticas

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Real foi a segunda moeda que mais perdeu valor em março.  Apenas o peso argentino teve uma desvalorização maior em relação ao dólar. “O dólar aumentou e isso foi um termômetro do grau de incerteza política que poderia comprometer a reforma da Previdência. Ainda não há confiança total no tom sobre o tema, que foi amenizado nos últimos dias, e o mercado segue atento”, diz Denise Campos de Toledo.

Abertura de escritório comercial em Jerusalém pode criar problemas ao Brasil - Marco Antonio Villa

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Autoridade Palestina chama de volta embaixador no Brasil.  Por  Jovem Pan A medida é uma retaliação diplomática à decisão de Jair Bolsonaro de abrir um escritório comercial em Jerusalém. Jair Bolsonaro fará homenagem aos soldados israelenses que ajudaram no resgate na tragédia de Brumadinho. Ainda nesta segunda-feira (1º), o presidente brasileiro vai visitar a Basílica do Santo Sepulcro e o Muro das Lamentações. “Já antecipamos os possíveis problemas dessa viagem, as repercussões políticas, o campo econômico, e aí se buscou o meio termo, que foi a criação do escritório comercial em Jerusalém, mas pode, mesmo não sendo embaixada, criar sérios problemas ao Brasil”, diz Marco Antonio Villa.

‘Não passa mais no Senado’, diz Kajuru sobre reforma da Previdência

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Em entrevista ao Jornal da Manhã nesta segunda (1), o senador  Jorge Kajuru  (PSB-GO) afirmou que a reforma da Previdência proposta pelo Planalto perdeu força e “não passa mais no Senado”.  Por  Jovem Pan Segundo ele, os parlamentares ficaram insatisfeitos com a fala do ministro da Fazenda, Paulo Guedes, defendendo a medida na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa. “Antes, passaria rindo. Hoje não passa mais no Senado”, afirmou o senador. “A discussão do ministro Paulo Guedes com a ministra Kátia Abreu na comissão criou um clima péssimo. A maioria dos senadores está com birra”. Guedes e Kátia Abreu (PDT-GO)  bateram boca  na última quarta (27) quando o ministro foi interrompido pela senadora enquanto dizia que um político se aposenta com 20 vezes o valor do salário médio de um trabalhador. Os dois divergiram até serem interrompidos pelo presidente da CAE, Omar Aziz (PSD-AM). “Eu que achava que a relação entre Paulo Guedes e Jair Bolsonaro não passaria da festa junin

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