Pesquisar este blog

sábado, 13 de junho de 2020

Sintomas corona virus

Febre
Febre
Tosse seca
Tosse seca
Cansaço
Cansaço


Sintomas mais comuns:
febre
tosse seca
cansaço
Sintomas menos comuns:
dores e desconfortos
dor de garganta
diarreia
conjuntivite
dor de cabeça
perda de paladar ou olfato
erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés
Sintomas graves:
dificuldade de respirar ou falta de ar
dor ou pressão no peito
perda de fala ou movimento
Procure atendimento médico imediato se tiver sintomas graves. Sempre ligue antes de ir ao médico ou posto de saúde, clínicas ou hospitais.
Pessoas saudáveis que apresentarem os sintomas leves devem acompanhar seus sintomas em casa.
Em média, os sintomas aparecem após 5 ou 6 dias depois de ser infectado com o vírus. Porém, isso pode levar até 14 dias.

Jornal da Cultura - Ao Vivo -

Janaina Paschoal e Thaméa Danelon - Entrevista CNN

Bruno Covas é diagnosticado com coronavírus - Teste positivo veio depois de exame de rotina. Ele não apresenta sintomas e recebeu recomendação para permanecer trabalhando em casa. Covas enfrenta um câncer.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, foi diagnosticado com coronavírus neste sábado (13). Segundo a Prefeitura, o teste positivo veio depois de exame de rotina.
Por G1 SP
 
Ele passa bem, não apresenta sintomas e recebeu recomendação de seu médico, Dr. Davi Uip, para permanecer trabalhando em casa e em observação pelos próximos dias.

Em vídeo postado no Instagram, Covas afirmou que não vai se licenciar do cargo.

"Depois de 4 testes negativos, hoje, infelizmente, testei positivo para a Covid-19. A orientação é ficar dentro de casa, já que não tenho sintomas, e não há necessidade de me licenciar do cargo de prefeito. Vou poder continuar a me reunir de forma online. A expectativa é a de que eu fique aqui por 10 dias", disse.

Câncer

Em maio, o prefeito foi internado no Hospital Sírio-Libanês após sintomas de desconforto abdominal e teve alta dois dias depois. "Os exames evidenciaram quadro de colite autolimitada (inflamação do intestino com melhora espontânea)".

Covas faz tratamento contra um câncer diagnosticado, inicialmente, na cárdia, transição entre estômago e esôfago. Ele continua fazendo imunoterapia contra câncer linfonodos.

O prefeito Bruno Covas vem sendo acompanhado pelas equipes médicas coordenadas pelo Prof. Dr. David Uip, pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, Dr. Artur Katz e Dr. Tulio Eduardo Flesch Pfiffer.

Descoberta do Câncer

O prefeito foi internado pela primeira vez no dia 23 de outubro de 2019, quando chegou ao hospital com erisipela (infecção na perna), que evoluiu para trombose venosa profunda (coágulos) na perna direita. Os coágulos subiram para o pulmão, causando o que é chamado de embolia.

Durante os exames para localizar os coágulos, médicos detectaram um câncer na cárdia, região entre o esôfago e o estômago, com metástase no fígado.

Covas passou por oito sessões de quimioterapia mas, segundo a equipe médica, não foram suficientes para vencer o câncer.

No último boletim médico divulgado em 28 de abril, a equipe do Sírio Libanês afirmou que Bruno Covas continua com câncer nos linfonodos, sendo necessário que ele continue com o tratamento de imunoterapia.

Na ocasião, o prefeito foi submetido a exames de controle, entre eles a ressonância magnética, "que demonstraram que o tratamento está sendo eficaz no combate ao câncer que persiste nos linfonodos".

"Diante desse resultado, a equipe médica decidiu que o prefeito seguirá realizando aplicações endovenosas de imunoterapia a cada três semanas", informou a nota assinada pelos médicos em 28 de abril.

STF desarma golpe militar - José Nêumanne Pinto



Nota Oficial - Presidente Jair Bolsonaro - 12/06/2020

Publicado em 12/06/2020 21h48 Atualizado em 12/06/2020 21h49
Lembro à Nação Brasileira que as Forças Armadas estão sob a autoridade suprema do Presidente da República, de acordo com o Art. 142/CF.
As mesmas destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
As FFAA do Brasil não cumprem ordens absurdas, como p. ex. a tomada de Poder. Também não aceitam tentativas de tomada de Poder por outro Poder da República, ao arrepio das Leis, ou por conta de julgamentos políticos.
Na liminar de hoje, o Sr. Min. Luiz Fux, do STF, bem reconhece o papel e a história das FFAA sempre ao lado da Democracia e da Liberdade.

Presidente Jair Bolsonaro.
Gen. Hamilton Mourão, Vice PR.
Gen. Fernando Azevedo, MD.

Bolsonaro e o golpe em marcha. Lembrai-vos de 1937! - Marco Antonio Villa


Nota Oficial - Presidente Jair Bolsonaro - 12/06/2020

Publicado em 12/06/2020 21h48 Atualizado em 12/06/2020 21h49
Lembro à Nação Brasileira que as Forças Armadas estão sob a autoridade suprema do Presidente da República, de acordo com o Art. 142/CF.
As mesmas destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
As FFAA do Brasil não cumprem ordens absurdas, como p. ex. a tomada de Poder. Também não aceitam tentativas de tomada de Poder por outro Poder da República, ao arrepio das Leis, ou por conta de julgamentos políticos.
Na liminar de hoje, o Sr. Min. Luiz Fux, do STF, bem reconhece o papel e a história das FFAA sempre ao lado da Democracia e da Liberdade.

Presidente Jair Bolsonaro.
Gen. Hamilton Mourão, Vice PR.
Gen. Fernando Azevedo, MD.

JORNAL FLORIPA

AGÊNCIA DE NOTÍCIAS

Impeachment de Bolsonaro é potencializar uma crise, diz Bruno Araújo, presidente nacional do PSDB

Descolado da esquerda e do centrão, o PSDB parte para a oposição ao governo Jair Bolsonaro (sem partido), mas não defende seu impeachment, num momento em que esse processo é cada vez mais abraçado por outros partidos, por manifetos e protestos de rua.
“O impeachment é potencializar uma crise dentro da mais grave crise sanitária e econômica talvez da nossa história”, afirma à Folha o presidente do PSDB, Bruno Araújo, 48. Incentivador do impeachment de Dilma Rousseff (PT), ele agora diz que as circunstâncias são diferentes.
Há um ano, após Geraldo Alckmin ter o pior resultado do partido em uma eleição presidencial, Araújo assumiu um PSDB dividido entre a velha guarda que pregava um resgate à social-democracia e a ala de João Doria, ainda ligado à onda Bolsonaro que o elegeu governador de São Paulo.
Desde então, o partido consultou a base para se posicionar e “sair de cima do muro”, fechou questão pela reforma da Previdência, rejeitou a expulsão de Aécio Neves e viu o próprio Doria se tornar um ferrenho opositor do presidente.
O governador paulista é a principal aposta do PSDB para a eleição presidencial de 2022, mas Araújo afirma que não quer entregar “candidato pronto”, mas construir uma aliança alternativa de centro.
O sr. assumiu o PSDB há um ano com a promessa de que o partido não seria mais em cima do muro. O PSDB hoje é oposição a Bolsonaro? O caminho do PSDB é a oposição. O PSDB teve a paciência democrática de esperar o tempo e dar as oportunidades a um governo democraticamente eleito se instalar e trabalhar. O PSDB foi colaborativo. A principal reforma desse governo, da Previdência, foi relatada na Câmara e no Senado pelo PSDB. Que foi aprovada obstante pouca ajuda do próprio presidente. Mas o governo não conseguiu nem fazer as entregas de ordem econômica muito menos de ordem social.
Num capítulo à parte, há todos os destemperos em relação a posicionamentos autoritários e passar a quebrar linhas institucionais. A manutenção do ministro da Educação e do presidente da Fundação Palmares é um atestado do perigoso desapreço de Bolsonaro pelas instituições democráticas.
Ser oposição não significa não ter relação institucional, respeitosa e colaborativa com o Brasil. O PSDB não trata adversário político como inimigo.
O melhor para o país é que Bolsonaro termine seu mandato ou que seja interrompido, via impeachment ou cassação via TSE? O impeachment é potencializar uma crise dentro da mais grave crise sanitária e econômica talvez da nossa história. O instituto do impeachment não é para ser banalizado. Preferimos, respeitando a grave crise que o país vive, permitir que o diálogo, a serenidade, a maturidade das instituições possam nos levar a superar primeiro esse grave momento.
O preferível é que possamos chegar com um grau de naturalidade ao processo das eleições de 2022. O momento é de pregar um ambiente de unidade em relação a vencer um inimigo muito maior que está matando dezenas de milhares de brasileiros.
Há o entendimento em alguns partidos de que a luta contra o vírus e contra Bolsonaro é a mesma, que o presidente não é passível de ser tutelado. Vale a pena insistir nesse caminho? A história vai comprovar que os erros, a dubiedade e atitude muitas vezes terraplanista do governo ou do presidente agravou e aprofundou parte das vítimas do Covid-19.
Um presidente que tem a necessidade de se digladiar com algo ou com alguém, instituições ou pessoas, para se manter ativo no seu segmento eleitoral, não vai mudar nossa compreensão de serenidade, de que precisamos ser o mais responsável possível para passar por esse gravíssimo momento. E se manter vigilante, não para que o presidente se sinta tutelado, mas limitado pela lei, pela ordem constitucional, pela delimitação dos Poderes.
Vamos nos preparando para um programa em que o PSDB vai oferecer ao país a nossa visão de crescimento econômico, com olho muito especial para o problema mais grave que se descortina com o coronavírus, que é a desigualdade social.
Seria um programa de distribuição de renda? O PSDB é responsável pelo maior programa de distribuição de renda do país, que não foi nenhum cartãozinho nem distribuição de dinheiro do tesouro. Foi o Plano Real e o fim da inflação. Temos os extremos, o governo Dilma [PT], que aumentou a paquidermice do estado brasileiro, o déficit das contas públicas, o nível de corrupção, e o estilo Paulo Guedes, alguém que viveu numa ponte aérea entre Rio e Chicago e não tem a compreensão social dos graves problemas que o país vive.
Guedes é um ponto de sustentação do governo, atraiu empresários e partidos como o PSDB, que apostou nele. O sr. se decepcionou? Os resultados da economia do primeiro trimestre comprovam esse desânimo. Isso não quer dizer que não vamos continuar de forma responsável ajudando toda e qualquer agenda econômica que tenha afinidade com o PSDB.
Cabe ao governo agora saber, quando o mundo voltar a rodar sua economia, o que fez para reposicionar o Brasil. E fez muito pouco. Mais choramingou e contestou os dados que estavam acontecendo no mundo até aqui do que preparou o Brasil para o momento da retomada dessa corrida mundial.
O sr. diz que impeachment de Bolsonaro seria agravar a crise, mas foi um dos incentivadores do impeachment de Dilma. Qual a diferença? Durante o impeachment de Dilma, a economia do mundo era líquida, o mundo crescia mais do que o Brasil, que estava seguindo para a bancarrota. No governo Bolsonaro, o mundo vive uma das mais graves crises econômicas de sua história. Temos a soma de um colapso mundial com hecatombe interna, o que é explosivo.
Cabe uma autocrítica do PSDB por ter iniciado o processo que culminou na eleição de Bolsonaro, no sentido de contestar a eleição de 2014, surfar na Lava Jato, apoiar o impeachment de Dilma e até abraçar Bolsonaro, como Doria fez? O mea-culpa do PSDB é sempre de não ter, em momentos específicos, atitudes mais afirmativas. Podemos voltar no tempo e lembrar que foi uma decisão do STF que vedou a nomeação de Lula para o cargo de ministro e aquilo acelerou o processo de impeachment. Bolsonaro pode ser resultado de uma decisão do STF.
Não há como nós brincarmos com a história e estabelecermos quem se aproveitou de que ou de quem. A política não é feita de videntes. Bolsonaro é resultado do impeachment? Claro que sim, como é um resultado da própria participação do Supremo num episódio que foi um elemento para isso também. Mas isso tem que ficar para o aprendizado e livro de história.
Uma coisa eu posso afirmar: a decisão do afastamento da presidente Dilma Rousseff foi correta porque o país não iria aguentar o caminho que seguia do abismo econômico, social e de descrença interna e externa.
Mas esse passado não deixa alguma lição? Por exemplo de que abraçar candidaturas aventureiras não é o caminho. Entre Bolsonaro desconhecido e o PT, que nós conhecíamos profundamente, era preferível apostar num fio de esperança, que não funcionou, do que em algo que, na minha concepção e de muitos nossos, também não iria funcionar.
O nosso papel é que, em 2022, possamos chegar com uma frente construída, e o PSDB não quer apresentar prato feito, não quer entregar candidato pronto. O PSDB quer participar de um conjunto de discussões de partidos políticos e da sociedade, que acredite que nós possamos chegar com uma alternativa fora do bolsonarismo e fora do lulopetismo.
Temos o principal protagonista nosso, claro, que é o governador de São Paulo. O PSDB terá alternativas, sim, para oferecer, mas respeitando a discussão coletiva dessas alianças que possam ser formadas no campo dos partidos que querem estar distantes do lulopetismo e do bolsonarismo.
A candidatura de Doria em 2022 então ainda não está colocada? É colocada, porque é uma liderança real, posta. Mas ninguém pode construir um papel de liderança dizendo que só serve para mim. Muito menos o governador João Doria tem feito um conjunto de diálogos e de conversas se apresentando como alternativa única.
É possível que um projeto de centro seja vitorioso nas urnas num país que politiza até cloroquina? A sociedade, conhecendo os dois extremos tem tudo para voltar a buscar uma solução mais racional, de diálogo mais comum, que consiga ter um grau de consenso maior, para que o governo possa se dedicar mais a governar do que a se digladiar.
O centrão apoiou Alckmin em 2018 e hoje aceita cargos em troca de apoio a Bolsonaro. Como vê esse comportamento? É a parte da estratificação política que procura sempre o governo. Vai haver tanto com Bolsonaro, como houve com Dilma, Lula, FHC. Qualquer coisa diferente disso é utopia. O fato é que o presidente Bolsonaro reagiu contra isso e queimou a língua.
Qual expectativa para eleições municipais e a eleição em São Paulo? Estamos otimistas, a começar pela principal cidade do Brasil, com a reeleição de Bruno Covas, que terá de nós absoluta prioridade. A população vai entender que Bruno não teve tempo de se dedicar a campanha porque estava fazendo algo muito mais relevante, estava salvando vidas.
Uma de suas promessas ao assumir o PSDB era enfrentar o que estava debaixo do tapete e, realmente, o conselho de ética analisou o caso Aécio, mas o absolveu. O PSDB é conivente com a própria corrupção? O PSDB não absolveu Aécio. Deu o direito de aguardar uma decisão judicial para a partir daí [ter] uma decisão definitiva.
Estamos falando de alguém que tinha sido candidato a presidente da República, governador de Minas Gerais, senador, presidente da Câmara, fundador do partido, com um grau de relações. O partido não é feito de cal e cimento. É feito de pessoas que se relacionam, e ele tinha relação de convivência de décadas com essas pessoas.
Estamos falando de uma sentença ou de um trânsito em julgado? Não ficou claro, mas em política o que vale é o tamanho da percepção. Havendo qualquer decisão, essa reflexão pode ser feita.

RAIO-X

Bruno Araújo, 48

Formado em direito pela Universidade Federal de Pernambuco, foi deputado estadual (1999-2007) e deputado federal (2007-2019). Entre maio de 2016 e novembro de 2017, licenciou-se para exercer o cargo de ministro das Cidades do governo Michel Temer (MDB). Hoje sem cargo eletivo, assumiu a presidência do PSDB em maio de 2019.

Com Agências

Grupo bolsonarista invade parte de cima do Congresso Nacional - Depois de ter o acampamento desmontado pelo governo do Distrito Federal neste sábado, o grupo '300 do Brasil' subiu próximo às cúpulas, pelo lado do Senado, que é área restrita. Eles ficaram por um tempo no local e depois voltaram para o gramado

Rússia vai produzir vacina contra a Covid-19 a partir de setembro - O governo da Rússia anunciou neste sábado (13) que a partir de setembro começará a produzir em grande escala uma vacina contra a Covid-19, que no país já infectou mais de 500 mil pessoas.

“Os testes clínicos serão realizados em julho, o registro estatal em agosto e a produção começará em setembro”, disse Tatyana Golikova, vice-primeira-ministra russa, em entrevista coletiva.
  • Por Jovem Pan
  •  
  • 13/06/2020 10h41
O Centro Nacional de Investigação em Epidemiologia e Microbiologia Gamalei, que trabalha em cooperação com o Ministério da Defesa, será o responsável pela produção. 
O Ministério informou que 50 soldados45 homens e cinco mulheres – se ofereceram para participar dos testes clínicos.
O governo russo disse que dez centros científicos no país estão atualmente trabalhando no desenvolvimento de vacinas e medicamentos para combater o novo coronavírus, incluindo a Universidade Estadual de Moscou. 
No final de maio, o presidente Vladimir Putin ordenou que o governo acelerasse a produção da vacina contra a Covid-19.
O diretor do centro de Gamalei, Alexandr Gintsburg, explicou que a instituição prepara uma vacina vetorial baseada no DNA de um adenovírus do tipo SARS-CoV-2.
Segundo o cientista, a vacina já foi testada de forma não oficial com a ajuda de voluntários do próprio centro e todos os pacientes estão bem e desenvolveram imunidade ao vírus.
Quanto à pandemia na Rússia, Golikova observou que o aumento no número de infecções foi reduzido em 16 vezes em relação ao pico, em meados de maio, e 79% das pessoas infectadas já tiveram alta, mas a situação permanece bastante alarmante.
A Rússia é o terceiro país do mundo nos casos do novo coronavírus, com 520.129, segundo dados publicados hoje pelas autoridades, enquanto as mortes chegam a 6.829, após a confirmação de mais 114 vítimas nas últimas 24 horas.
*Com EFE

Justiça suspende venda de sabão em pó que fabricante afirma ‘eliminar vírus’ - Tixan-Ypê - A decisão ainda cabe recurso.

A 2ª Vara Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem determinou nesta quinta-feira, 11, que a Química Amparo Ltda, fabricante do sabão em pó Tixan-Ypê, suspenda a comercialização do produto e recolha das lojas as unidades que estão no mercado, por dar a entender que o mesmo teria eficácia contra o novo coronavírus. 
Estadão Conteúdo
13 de junho de 2020 às 15:07 | Atualizado 13 de junho de 2020 às 15:08
De acordo com a decisão da Justiça de São Paulo, não existe comprovação científica do fato.
A ação foi movida pela Unilever, fabricante da marca Omo, que alegou concorrência desleal pois a publicidade rival teria a capacidade de alardear os consumidores, e também iria de encontro às recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A embalagem do produto em questão possui uma arte chamativa com um texto dizendo que o sabão "combate e mata o vírus".
"Toda e qualquer pessoa, menos ou mais esclarecida, exceto um especialista em vírus, ao avistar a embalagem nas gôndolas dos supermercados, imediatamente fará associação da propaganda ao combate do coronavírus. Não vejo como não vincular a figura de um vírus e a expressão ‘o vírus’ a outra coisa que não seja o coronavírus SARS-CoV-2", destacou no processo a juíza Renata Mota Maciel.
"A publicidade veiculada pela requerida, ao menos em tese, tem potencial de causar prejuízo aos concorrentes e, o que é ainda mais sério, pode induzir o consumidor a acreditar que o lava-roupas apresenta especialidade que não está demonstrada, ao menos até o momento, quando comparado aos demais produtos da mesma natureza", completou a magistrada.
Apesar de a fabricante alegar que se refere a outros vírus e não especificamente ao que pode causar covid-19, a empresa está proibida de realizar novas campanhas publicitárias que façam alusão ao tema, sob multa diária no valor de R$ 50 mil para cada tipo de descumprimento. A decisão ainda cabe recurso.
Procurada pela reportagem, a Química Amparo se manifestou sobre o caso por meio de uma nota oficial. Leia abaixo o posicionamento na íntegra:
"A Química Amparo informa que fará a troca de algumas embalagens específicas do Lava Roupas Tixan em pó à venda nos supermercados referentes a poucos lotes produzidos nos últimos dias.
A empresa esclarece que realiza a troca dessas embalagens em respeito a decisões da Justiça e da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e não tem qualquer relação com a qualidade e finalidade do produto, sendo apenas motivada pelo ajuste na mensagem que consta nas mesmas.
O mérito da ação ainda será julgado, mas em respeito a seus clientes, a empresa resolveu atender de imediato a decisão liminar, que conta com o prazo legal de cinco dias.
A Química Amparo vai recorrer da decisão e tem prestado todos os esclarecimentos necessários e solicitados no processo. Reitera que toda e qualquer comunicação nas embalagens do Tixan tem reconhecimento científico desde seu lançamento, pela Anvisa - órgão regulador dessa categoria do produto."

Vacina pode ficar pronta em alguns meses, diz diretor de laboratório chinês

O diretor da farmacêutica chinesa Sinovac Biotech, cuja parceria com o Instituto Butantan possibilitará o teste no Brasil de uma vacina contra o novo coronavírus a partir de julho, se mostrou até mais otimista que o governador João Doria, que disse esperar que o medicamento estará disponível até o fim do primeiro semestre de 2021.

Da CNN, em São Paulo
12 de junho de 2020 às 20:38
“Na verdade, nosso objetivo é antes disso [julho de 2021]”, afirmou Weining Meng em entrevista à CNN. “Parece que os testes clínicos poderão acontecer muito rapidamente no Brasil. E, em alguns meses, podemos finalizar isto”, completou.
Meng explicou que o objetivo da fase 3 do estudo é recolher dados suficientes para mostrar a segurança e a eficácia da vacina para que ela esteja pronta para receber a aprovação final dos órgãos sanitários dos dois países.
Ele no entanto, evitou dar uma data exata de quando isso deve acontecer. 
“É uma boa pergunta, mas difícil de responder porque também depende da situação da pandemia”, afirmou.
“Durante a fase 3, basicamente, precisamos determinar a eficiência da vacina, ou seja, se ela vai proteger contra a Covid-19. Isso significa que, depois da vacinação, temos que monitorar quantas pessoas ficaram, efetivamente, imunizadas. Isso depende da situação epidemiológica.”
Ele explicou que a Sinovac e o Instituto Butantan já tiveram contatos anteriores por fazerem parte da Developing Countries Vaccine Manufactures Network (DCVMN), uma iniciativa para vacinas para países em desenvolvimento.
E que, agora com a pandemia de Covid-19, encontraram as condições necessárias para uma parceria.
“Nosso diálogo com o [Instituto] Butantan é muito eficiente. (...) Tivemos várias reuniões importantes pelo Zoom, mesmo sendo muito cedo ou tarde no nosso horário, e as discussões foram muito rápidas”, disse o pesquisador.
Por fim, ele disse estar muito otimista com as perspectivas para a CoronaVac, considerando os dados das fases 1 e 2 dos testes, realizadas na China, e também dados de um estudo pré-clínico.
“Acho que essa colaboração é uma coisa boa para a população (...) O objetivo de fazer uma vacina é sempre proteger a população do mundo, não apenas para a China ou para o Brasil. Não achamos que deve haver fronteiras para as vacinas. As vacinas devem estar disponíveis para a população em todo o mundo”, destacou Meng.
“Esperamos que nosso esforço com nosso parceiro Butantan possa resolver esse problema o mais rápido possível e tornar essa vacina disponível o mais rápido possível.”


Incor seleciona voluntários que tenham contraído Covid-19 para estudo

O Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas (HC), em São Paulo, está selecionando voluntários para estudo sobre o impacto do exercício físico e do sedentarismo em pacientes que foram infectados pelo SARS-CoV-2, com ou sem sintomas da covid-19.
Estadão Conteudo

13 de junho de 2020 às 14:31 | Atualizado 13 de junho de 2020 às 14:38

Segundo o Incor, o estudo quer ajudar e entender melhor o papel da atividade física e do exercício físico na proteção contra doenças virais. Além disso, a pesquisa também colabora com as políticas públicas de saúde em relação aos hábitos saudáveis de um estilo de vida mais ativa.
De acordo com Francis Ribeiro de Souza, pesquisador do Laboratório de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício do Incor, o estudo tem como objetivo avaliar o estilo de vida das pessoas infectadas pelo novo coronavírus.
"Queremos entender se as pessoas fisicamente ativas apresentam melhor recuperação da doença. Em particular, queremos comparar pessoas que fazem atividade física e exercício físico de forma regular, com pessoas sedentárias, e observar a proporção de hospitalizações entre esses grupos", disse Souza.
Segundo Souza, a pesquisa também avaliará as diferenças entre os sintomas, tempo de hospitalização e necessidade de ventilação mecânica entre pessoas ativas e sedentárias.
Podem participar do estudo pessoas de todas as idades e sexo que tiveram confirmação da doença pelo exame RT-PCR (coleta nasal ou pela garganta) ou teste sorológico (exame de sangue), com ou sem sintomas e que já tenham se recuperado da doença. Para participar da pesquisa é necessário preencher o questionário online aqui.

Governo publica MP que autoriza poupança social digital para o pagamento de FGTS

A poupança social digital, criada para o pagamento do auxílio emergencial, poderá ser usada também para o depósito de outros benefícios, como o FGTS e o abono salarial. 

Por 
Basília Rodrigues, CNN  
13 de junho de 2020 às 14:12
Edição extra do Diário Oficial da União (DOU), deste sábado, traz uma medida provisória que amplia o uso dessa modalidade de poupança, que pode ser acessada pelo aplicativo da Caixa Econômica.
Antes da publicação da MP, o presidente da República Jair Bolsonaro, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães e o ministro da secretaria geral da Presidência, Jorge Oliveira, estiveram reunidos no Palácio da Alvorada. 
Nos próximos dias, estará disponível o saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a um custo aproximado de R$ 37,8 bilhões, o pagamento do Auxílio Emergencial, que gira em torno de R$ 50 bilhões por mês, e o pagamento do Bolsa Família, que alcança R$ 2,5 bilhões mensalmente.
Quem optar por receber os valores na poupança social digital fica isento de pagar tarifas de manutenção. 
A MP afirma que está dispensada "a apresentação de documentos dos titulares que tenham sido previamente cadastrados pela instituição financeira, pelo agente operador ou pelo órgão público responsável".
A intenção é evitar que uma pessoa deixe de se cadastrar por não ter a carteira de identidade, por exemplo, para apresentar. 
A poupança pode ser usada para o pagamento de boletos bancários e transferências. 
Essa modalidade continua, no entanto, proibida de emitir cartões de créditos e cheques atrelados à conta. 
O limite total de movimentação mensal sobe para até R$ 5 mil, antes era de R$ 3 mil.

Rodrigo Maia - O presidente da Câmara dos Deputados fala como o parlamento contribui para acabar com os danos provocados pela Covid-19

Dono da Havan sonegou R$ 2,5 mi, afirma Receita Federal

A Receita Federal aponta sonegação de contribuição previdenciária por parte da Havan, empresa comandada por Luciano Hang, apoiador do presidente Jair Bolsonaro e investigado no inquérito das fake news
O processo é de 2013. Em valores corrigidos, o crédito tributário cobrado da empresa alcança R$ 2.486.973,20.
O crime é semelhante ao que levou o empresário a ser condenado em segunda instância em 2003. Na ocasião, ele fez um acordo para pagar o que devia e a execução da pena acabou suspensa.
O caso mais recente chegou ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que negou recursos e manteve a autuação. A sonegação foi detectada em auditoria sobre atos de 2009 e 2010 realizada na empresa, situada em Brusque (SC). 
Segundo relatórios obtidos pelo Estadão, a Havan deixou de declarar e de recolher devidamente a “contribuição previdenciária patronal”, a “contribuição destinada a terceiros” (Sesc, Senac, Sebrae, Incra e FNDE), os “incidentes sobre a rubrica de folha de pagamento aviso prévio indenizado” dos funcionários e até a contribuição empresarial que deveria recolher por patrocínio a time de futebol da cidade.
Além disso, entre janeiro e dezembro de 2010, segundo os fiscais, a empresa inseriu na documentação contábil uma compensação de créditos indevidos. A manobra reduziu a contribuição previdenciária patronal incidente sobre a remuneração dos empregados. Isso levou a Receita a apontar suspeita de falsificação de documento, crime previsto no artigo 297 do Código Penal.
Como a possível falsificação não era crime restrito à seara tributária, uma representação foi enviada ao Ministério Público Federal (MPF) antes de o processo administrativo da Receita estar totalmente encerrado. O procurador responsável pelo caso, no entanto, entendeu que a suposta falsificação estava englobada pelos demais crimes e que seria necessário aguardar a conclusão da etapa administrativa.
“Se ao término do Processo Administrativo Fiscal a Secretaria da Receita Federal do Brasil concluir pela ocorrência de crime, certamente será remetida ao (MPF) a devida representação fiscal para fins penais para a adoção das providências cabíveis”, salientou o procurador Felipe D’Elia Camargo. Ele também integra a força-tarefa da Operação Lava Jato desde 2018.
Em casos de sonegação, processos são extintos quando a dívida é quitada ou parcelada. A Havan não informou qual providência adotou. Procurada, a Receita afirmou que não comenta casos específicos. A posição do MPF foi acolhida pela Justiça Federal em Santa Catarina no último dia 5 de março.
Após o encerramento absoluto do procedimento administrativo e caso a empresa não queira pagar o desfalque, a Receita poderá novamente enviar uma representação ao MPF. Por sua vez, o órgão ministerial poderá abrir investigação e oferecer denúncia contra Luciano Hang.
Procurada, a Havan, por meio do departamento jurídico, disse que “a denúncia é velha” e “sequer foi aceita, por inépcia”. E afirmou que tomou “providências jurídicas” contra a circulação de “texto antigo” em abril de 2019″.
Hang foi condenado a três anos, 11 meses e 15 dias de pena privativa de liberdade, além de multa por sonegar R$ 10,4 milhões em contribuições. A punição foi substituída por prestação de serviços comunitários e pagamento de dez salários mínimos mensais durante o período da condenação. 
Antes de ser obrigado a começar a cumprir as penas, o empresário fez acordo para pagar parte do débito e parcelar o restante. As prestações são pagas até hoje e estão em dia.
Ferrenho apoiador de Bolsonaro, Hang é alvo do inquérito das fake news por vínculo com ações de disseminação de notícias falsas e ameaças a ministros do Supremo. A investigação corre em sigilo. 
Em maio, operação da Polícia Federal executou mandados de buscas e apreensão em dois endereços dele. Além disso, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou quebra de seus sigilos bancário e fiscal e o bloqueio de redes sociais do empresário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vamos ter de viver 150 anos em 15, diz Viviane Senna em live da IstoÉ

Memes do Pato arrependido

 


Pesquisar este blog

CONFIRA!

CONFIRA!
Dicas de Compras para sua casa e muito mais.....

THANK YOU FOR VISITING THIS PAGE

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA
Voltar ao Início da Home - Return to Home Page