Bras SantosAo menos nove políticos de Ferraz de Vasconcelos, Poá e Itaquaquecetuba deverão ficar de fora das eleições deste ano por causa da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de validar a constitucionalidade da Lei Ficha Limpa. No julgamento, realizado em Brasília, ficou definido que a lei elaborada a partir de uma iniciativa popular será aplicada integralmente no processo eleitoral de 2012.
De acordo com a lei, que barra os "fichas sujas", a partir das eleições deste ano, não poderão se candidatar políticos condenados por órgãos judiciais colegiados por uma série de crimes, como lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e contra o patrimônio público, por improbidade administrativa, corrupção eleitoral ou compra de voto, mesmo que ainda possam recorrer da condenação em instâncias superiores.
Um levantamento feito pelo MN em processos que ainda tramitam na Justiça de várias cidades da região indica que quatro políticos de Ferraz, quatro de Poá e um de Itaquá não poderão concorrer ao pleito marcado para outubro, pois já estão condenados em segunda instância.
Improbidade
Os ex-prefeitos de Poá, Eduardo Carlos Felippe, o Eduardão (PSDB), e Roberto Marques (DEM) e o ex-prefeito de Itaquaquecetuba, Mário Moreno (PSDB), foram "pegos" por improbidade administrativa. Em Ferraz, três vereadores que ainda cumprem mandato (José Izidro - PMDB; Juracy Ferreira - PMDB; e Luis Fábio Alves - PSDB) também foram condenados em segunda instância pelo crime de improbidade. Além desses, tem ainda José Carlos Chacon, o Zé Biruta (PPS), por ter suas contas rejeitadas quando exercia o cargo na cidade.
Na cidade de Poá, os vereadores Azuir Marcolino Cavalcante (PTB) e Fernando Rodrigues Molina Júnior (PR), o Junior da Locadora, condenados pela prática de nepotismo (em primeira e segunda instâncias) também terão, conforme estabelece a lei, problemas para disputar a eleição.
De acordo com a lei, que barra os "fichas sujas", a partir das eleições deste ano, não poderão se candidatar políticos condenados por órgãos judiciais colegiados por uma série de crimes, como lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e contra o patrimônio público, por improbidade administrativa, corrupção eleitoral ou compra de voto, mesmo que ainda possam recorrer da condenação em instâncias superiores.
Um levantamento feito pelo MN em processos que ainda tramitam na Justiça de várias cidades da região indica que quatro políticos de Ferraz, quatro de Poá e um de Itaquá não poderão concorrer ao pleito marcado para outubro, pois já estão condenados em segunda instância.
Improbidade
Os ex-prefeitos de Poá, Eduardo Carlos Felippe, o Eduardão (PSDB), e Roberto Marques (DEM) e o ex-prefeito de Itaquaquecetuba, Mário Moreno (PSDB), foram "pegos" por improbidade administrativa. Em Ferraz, três vereadores que ainda cumprem mandato (José Izidro - PMDB; Juracy Ferreira - PMDB; e Luis Fábio Alves - PSDB) também foram condenados em segunda instância pelo crime de improbidade. Além desses, tem ainda José Carlos Chacon, o Zé Biruta (PPS), por ter suas contas rejeitadas quando exercia o cargo na cidade.
Na cidade de Poá, os vereadores Azuir Marcolino Cavalcante (PTB) e Fernando Rodrigues Molina Júnior (PR), o Junior da Locadora, condenados pela prática de nepotismo (em primeira e segunda instâncias) também terão, conforme estabelece a lei, problemas para disputar a eleição.
