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  Este é um episódio muito ''raro'' do Gasparzinho, desenho antigo de VHS, lançado em 1979 e provavelmente nunca foi exibido pela tv antes.

Apoio a Lula fez com que “grande parte do bolsonarismo, incluindo o próprio presidente”, divulgasse a cantora. “Caíram como um patinho”, ironizou Anitta 17 de julho de 2022, 19:30 Jair Bolsonaro e Anitta 247   - Uma análise do engajamento provocado pelo apoio de Anitta ao ex-presidente Lula nas redes sociais revela que a cantora “ furou a bolha ” e teve seus perfis divulgados até pelo bolsonarismo - movimento contrário ao que  ela destrinchou em abril , quando anunciou que não citaria mais o nome do ‘fulaninho’, como ela se refere a Jair Bolsonaro, e convocou artistas a fazerem o mesmo, justamente para não estimular esse engajamento, que acaba sendo favorável à extrema direita. “Caíram como um patinho”, ironizou desta vez Anitta, ao observar que, depois de declarar seu voto a Lula no primeiro turno, quem trabalhou para engajar o nome da cantora, além dos apoiadores do ex-presidente, foram os adversários políticos. O  perfil “nóseconexões” no Twitter , que se define como “Projeto de

 

 

 

Por Alan Martins, g1 Santarém e região  — PA 17/07/2022 Pará abriga 9% das florestas tropicais do mundo — Foto: Asimas/Divulgação E mesmo diante de tantas campanhas promovidas por diversas instituições, órgãos de segurança e ONGs a favor da preservação, as florestas continuam correndo riscos constante de queimadas e devastação. De acordo com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), apenas nos cinco primeiros meses de 2022, a Amazônia perdeu mais de  2 mil campos de futebol por dia  de mata nativa,  a maior devastação dos últimos 15 anos para o período . A Amazônia ainda conta com vastas áreas de floresta, mas elas se encontram sob ameaça. Segundo maior desmatador da Amazônia O Pará é o segundo maior estado do Brasil, e também  o segundo que mais desmatou a Amazônia em 2022 , com cerca de 471 km², o que representa 32% e lidera ranking com mais de mil processos contra desmatadores na região amazônica. Com extensão territorial de 1.245.871 km², o estado do Pará abriga 9%

Para 50% dos parlamentares ouvidos pelo Congresso em Foco Análise, o ex-presidente sairá vitorioso do pleito de outubro 17 de julho de 2022,  Ex-presidente Lula em Brasília 247 -  Apesar de majoritariamente governista, o Congresso Nacional não acredita na reeleição de Jair Bolsonaro (PL), mostra pesquisa Painel do Poder, realizada pelo Congresso em Foco Análise trimestralmente com os principais líderes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.  A reportagem destaca que o PL, partido de Bolsonaro, "é o dono com folga da maior bancada. Como se viu com a PEC dos Auxílios, não tem havido grande dificuldade para aprovar temas de interesse do Palácio do Planalto".  " O Congresso é governista, mas é pragmático ", diz o texto. Por conta deste pragmatismo, os parlamentares veem maior possibilidade de vitória do ex-presidente Lula (PT) na eleição de outubro deste ano. A pesquisa ouviu 64 deputados e senadores, "entre os nomes mais expressivos do parlamento". 

 "absurdo e antipatriótico" Bolsonaro vai usar a ocasião para atacar as urnas eletrônicas com informações falsas sobre supostas fraudes. Dino alerta para crime do chefe do Executivo 17 de julho de 2022, 15:13 Tribunal Superior do Eleitoral (TSE), urnas e Flávio Dino 247 -  Ex-governador do Maranhão e pré-candidato ao Senado pelo PSB, Flávio Dino classificou como "absurdo e antipatriótico" o evento que Jair Bolsonaro (PL) na segunda-feira (18) no Palácio da Alvorada com embaixadores para atacar as urnas eletrônicas e o processo eleitoral brasileiro. "É absurdo e antipatriótico o presidente da República convidar embaixadores de outros países para questionar uma instituição nacional, no caso o Poder Judiciário do Brasil. Dependendo dos termos que utilizar na reunião, teremos a perpetração de crimes", escreveu Dino. No último dia 7, Bolsonaro afirmou que, no evento, explicaria aos embaixadores como funciona o processo eleitoral do país. Ele pretende usar a oca

Caio Barbieri 17/07/2022 11:28  Uma manifestação realizada neste domingo (17/7), em Foz do Iguaçu (SC), pediu para que haja justiça no caso de Marcelo Arruda, guarda municipal e militante do Partido dos Trabalhadores (PT) assassinado pelo policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho. Identificado como bolsonarista, Guaranho atirou contra Arruda durante a festa de aniversário do petista. Durante o ato, os participantes pediram o fim da intolerância política e dos discursos de violência e de ódio, especialmente neste ano de eleições. No palco montado para receber os apoiadores, uma grande imagem de Marcelo Arruda foi estampada para homenagear o militante. Reprodução José Jorge Guaranho é apoiador de Bolsonaro Reprodução/redes sociais Jorge José da Rocha Guaranho Reprodução/Redes sociais Marcelo Arruda foi assassinado durante a festa de aniversário dele Redes sociais/Reprodução Enterro de Marcelo Arruda Reprodução Reprodução “Aqui é Bolsonaro, porra” De acordo com as investigações,

Renata Galf  Carolina Linhares São Paulo A ameaça do presidente Jair Bolsonaro (PL) de não aceitar o resultado da eleição e sua desconfiança em relação às urnas eletrônicas devem encontrar uma série de barreiras se levadas à Justiça Eleitoral. São quase inexistentes os casos em que houve questionamento formal às urnas eletrônicas —e em nenhum deles foi encontrada fraude. Por meio de uma profusão de mentiras, Bolsonaro vem fomentando a descrença nas urnas.  No entanto, ao invés de ser barrado por aqueles ao seu redor, o mandatário tem contado com o respaldo de militares, membros do alto escalão do governo e seu partido em sua cruzada contra a Justiça Eleitoral. O presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sessão no Congresso - Adriano Machado/Reuters As Forças Armadas têm repetido o discurso de Bolsonaro.  Em ofício recente, solicitaram ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) todos os arquivos das eleições de 2014 e 2018, justamente os anos que fazem parte da retórica de fraude do presidente

  São os meus valores cristãos que me fazem reagir às mentiras, à injustiça, à ladroagem e ao abuso do uso do nome de Deus. Reagir a estes males não é destempero, mas coerência e fidelidade à mensagem de Cristo.