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sábado, 12 de outubro de 2013

Secretaria do Estado entrevista 475 professores do Alto Tietê


A partir de segunda-feira, governo começa a seleção de profissionais inscritos para trabalhar no regime integral
Milton Michida / Educação SP
Educadores concorrem a vagas nas escolas de tempo integral em todo o Estado; na região apenas duas unidades estão com vagas
Dat

A Secretaria de Estado da Educação começa nesta segunda-feira as entrevistas com cerca de 11 mil educadores da rede estadual interessados em atuar no regime integral de ensino. No Alto Tietê, são 475 inscritos. Eles poderão ser escolhidos para atuar em qualquer escola do Estado. Na região, apenas duas unidades funcionarão em período integral, uma em Mogi e outra em Poá.

Ao todo, são 2 mil vagas para 178 escolas em todo o Estado, que oferecerão o novo modelo em que o aluno fica mais de oito horas na unidade escolar. Os professores e gestores convocados devem ter dedicação exclusiva e receberão gratificação de 75% sobre o salário-base.

Em média, são 5,5 candidatos por vaga e as entrevistas com os interessados para o posto de diretor de escola, vice-diretor e professor coordenador geral serão realizadas nas respectivas diretorias de ensino em que vão atuar.
Os resultados para estes cargos serão publicados até o dia 4 de novembro. As entrevistas com os candidatos às vagas de professor serão realizadas a partir de novembro.

Na área de gestão serão considerados o comprometimento do profissional, o histórico de assiduidade, além do perfil para atuação no modelo pedagógico e de gestão específicos da "Escola de Tempo Integral". Já na avaliação dos professores, por exemplo, além das atribuições previstas para a função, será avaliada a capacidade de estimular o desenvolvimento das potencialidades e perspectivas do aluno.
Puderam participar da seleção servidores efetivos e estáveis da rede estadual de ensino, com licenciatura plena e atuação de pelo menos três anos exercendo a função na rede. Os inscritos que não forem chamados nesta primeira fase poderão ser acionados ao longo do próximo ano.

"Atuar nas unidades de ensino integral é uma oportunidade do educador acompanhar os alunos por mais tempo e desenvolver ações além do currículo básico, contribuindo para a formação integral dos nossos alunos", afirma o secretário da Educação, professor Herman Voorwald. Nas escolas com o novo modelo de tempo integral, a jornada de trabalho é de oito horas e meia no ensino fundamental e nove horas e meia no ensino médio, incluindo três refeições todos os dias.

Peixonauta, O caso do sumiço do Zico - desenhos

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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Criança e fé - Junji Abe


Junji Abe
Navegar na diversão virtual da internet, enveredar-se pelas redes sociais, dedicar-se a longas disputas em videogames, zanzar pelo shopping. 

O mundo moderno absorve crianças e adolescentes com atrativos de fácil acesso. 

Cada vez menos, se desfruta do lazer em família. 

Do tipo que une pais e filhos, que valoriza a proximidade, faz compartilhar risadas, dá prazer à convivência, incentiva o diálogo, em que se ensina e se aprende. 

Não se trata de questionar as vantagens da modernidade e nem de podar novidades da era cibernética. 

O que há é a urgência de reflexão.

 Nada que exagera ou exclui pode ser ideal. 

Quando impera a regra do "cada um na sua", a família deixa de ser família. 

Perde-se no abismo da distância.

 A ruptura mina a sociedade com o individualismo, a falência de valores morais e a perda de referências. Desaparece a história. Acabam-se as tradições. 

A cultura empobrece. A alma murcha.
Hoje, véspera do feriado de 12 de outubro, peço aos pais para que conquistem um pouco mais e melhor seus filhos, principalmente, se ainda são crianças ou adolescentes. 

A evolução de um povo começa em casa, com diálogo, sinergia de valores, percepção das emoções, gestão dos conflitos. 

E isso depende da interação familiar - alicerce de uma sociedade justa, solidária, cidadã. 

Lembrem-se de que ignorar, constranger, xingar, negligenciar, humilhar, superproteger, tudo isto é violência. 

Queridos pais: assumam, efetivamente, o papel que lhes cabe na construção de um mundo melhor. 

Ensinem o que é certo e errado, recuperem valores morais adormecidos, eduquem. 

Os professores não têm como fazer isto por vocês. 

Significa dar carinho, dialogar, investir no bem-estar emocional de quem mora com vocês.

 É neste ambiente que se consolidam princípios éticos e o bom caráter. 

Também é em casa que o ser humano começa sua relação com Deus. 

Independe da religião.

 O essencial é a presença de Deus na família. Assim, se aprende a ter fé. 

Roguem à Nossa Senhora Aparecida que lhes mostre o caminho para transformar o cotidiano num legítimo Dia da Criança.

 Com a orientação, o carinho, o respeito, a dignidade e o amor a que seus filhos têm direito. 

Aproveitem o feriado em família! Com a força da fé e a pureza da alegria infantil que vive em cada um. 

Feliz 12 de outubro - Dia da Criança, Dia da Padroeira do Brasil!

Junji Abe é deputado federal pelo PSD-SP

Mogi News




Itaquaquecetuba - Pronto Atendimento vai ser terceirizado por R$ 34,8 mil


Prefeitura de Itaquá repassará recursos a uma organização social responsável pelo gerenciamento da unidade
Lailson Nascimento
Da Redação
Mayara de Paula
Prédio chegou a ficar fechado por 15 dias, após problemas técnicos e de gestão e demissão de funcionários
O prefeito de Itaquaquecetuba, Mamoru Nakashima (PTN), decidiu repassar a gestão do Pronto Atendimento Municipal (PA), localizado no centro, a uma Organização Social (OS) de saúde. A portaria para convocação das entidades interessadas no convênio foi divulgada na edição do Dat de ontem.
Segundo a prefeitura, o contrato será de 12 meses, passível de prorrogação e a Secretaria de Saúde vai repassar R$ 34.870.550,16 para custear desde a contratação de profissionais até a compra de medicamentos, realização de exames e manutenção do prédio.

De acordo com o edital, as entidades têm até o dia 14 para apresentar propostas. O pedido será submetido a uma Comissão de Avaliação, que deverá qualificar a OS após dois dias.

Depois da qualificação, a entidade terá dez dias corridos para apresentar um plano operacional. Serão fornecidos às instituições todos os dados estruturais e de necessidades de serviços referentes ao PA para a execução do plano. Para oferecer maiores condições às participantes, a prefeitura também agendará visitas ao PA.
Passada essa fase, a organização social será conhecida em publicação a ser feita pela prefeitura. A expectativa é que a oficialização da OS ocorra até o início de novembro.

Para formalizar o contrato, a organização terá que provar que exerce atividade de gestão na área de saúde há mais de cinco anos. Suas atribuições serão a execução de atividades e serviços de assistência à saúde e o gerenciamento econômico-financeiro da unidade médica.

Após a definição da nova gestora, a prefeitura vai designar um servidor exclusivo para fiscalizar a execução do contrato 24 horas por dia, segundo informou a administração. Em caso de descumprimento, a empresa será multada em 15% do valor mensal do repasse e pode ficar com o nome sujo no mercado. Além disso, haverá uma Comissão de Execução, Avaliação e Fiscalização do Contrato de Gestão, conforme prevê a lei municipal nº 3.064/13.


Problemas
Em fevereiro deste ano, Mamoru chegou a fechar o PA por 15 dias. A suspensão dos serviços se deu após a demissão de médicos e problemas técnicos e administrativos que teriam sido encontrados pela equipe do prefeito.

A escolha de repassar a gestão para uma OS ocorreu após análise regional da prefeitura, onde, segundo ela, se constatou que essas instituições têm dado respostas satisfatórias a quem precisa do serviço de saúde.

Alto Tietê - Carga tributária no é alta

Levantamento mostra que Mogi, Itaquá e Suzano figuram entre as cem cidades que mais arrecadam impostos
Lailson Nascimento
Da Redação
Daniel Carvalho
Souza: ´Ao analisar o impacto no orçamento de uma família carente, concluo que os governos precisam criar polítcas para diminuir estes índices´
 Dat
Recente estudo publicado pelo jornal Folha de São Paulo aponta que Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba e Suzano estão entre as cem cidades do País que mais arrecadaram impostos, em relação ao número de habitantes, em 2012. Em Suzano, que ficou na 66ª posição no ranking, a média foi de R$ 280,90 por pessoa. Para especialistas entrevistados pelo Dat, a alta taxa tributária não é condizente com a qualidade dos serviços públicos e demonstra a necessidade de uma reforma tributária nacional.

Segundo o estudo, Mogi possui a maior taxa de arrecadação por habitante no Alto Tietê. Com uma média de R$ 423,28, o município figura na 46ª posição. Itaquaquecetuba, que possui média de R$ 185,78, está na 79ª colocação. 
Para o economista João Luiz de Souza Lima, a arrecadação na região é alta. "Quando se compara a média de arrecadação e os serviços prestados, a carga tributária acaba sendo muito alta. Se você precisa de um atendimento médico, por exemplo, não dá para contar com a rede pública. E isso é um retrato do que ocorre no País, que possui uma das cargas mais altas do mundo, mas não oferece qualidade de vida aos cidadãos". 
Em sua opinião, o que explica a disparidade entre a arrecadação e o retorno, em forma de serviços, é a falta da distribuição de renda. "Há uma necessidade de arrecadação, porque o dinheiro não fica com o município. Com isso, os gestores aumentam os valores dos impostos e, por outro lado, dependem do Estado e da União. Por isso é que a reforma tributária se faz necessária. O dinheiro precisa ser distribuído, para que os municípios consigam gerenciar os impactos dos serviços públicos com os próprios recursos".


Entenda
Para elaborar o estudo, denominado "Ranking da Carga Tributária Municipal", a Folha de S. Paulo considerou os tributos relativos ao Imposto Sobre Serviços (ISS), Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e demais taxas municipais. Com base nesses indicativos existentes, a publicação chegou à média de arrecadação dos cem municípios mais populosos do Brasil.

Dentro dos valores divulgados, o economista Jacó de Souza acredita que o valor arrecadado com IPTU é um dos principais problemas da região. "Existe a necessidade de se criar mecanismos para desonerar o IPTU das pessoas mais necessitadas. Ao analisar o impacto desse tributo no orçamento de uma família carente, você chega à conclusão de que os governos precisam criar políticas públicas para diminuir esses altos índices".

Desenho - MARCELINO PÃO E VINHO - Desenho Antigo



quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Junji Abe - Mogi das Cruzes - Pró-Chacareiros - Incra garante desapropriação neste ano


Em audiência pública da Comissão de Agricultura da Câmara, realizada a pedido de Junji, Ministério das Minas e Energia também descarta empecilhos para efetivação do processo

Junji: “Isso prova que não existe mais obstáculo para a rápida solução de um impasse cruel com míni produtores rurais, gente da agricultura familiar que enfrenta o temor diário de ser despejada”
O decreto da presidente Dilma Rousseff (PT) para desapropriação da área de 514 hectares da Fazenda Santo Ângelo, no Distrito de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, será assinado até o final do ano. A garantia foi dada pelo superintendente do Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária em São Paulo, Wellington Diniz Monteiro. Ele participou da audiência pública realizada, nesta terça-feira (08/10/2013), pela Capadr – Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Casa, a pedido do deputado federal Junji Abe (PSD-SP).

No encontro, também ficou claro que não existe qualquer empecilho do Ministério das Minas e Energia para a desapropriação, aguardada há mais de 20 anos. Segundo a coordenadora-geral do Desenvolvimento Socioambiental na Mineração da pasta, Dione Macedo, houve um acordo entre a proprietária das terras, Itaquareia Indústria Extrativa de Minérios Ltda., a Prefeitura de Mogi das Cruzes e o Incra para não ocorrer mais exploração mineral na área da Chácara de Santo Ângelo. A mineração era um dos principais obstáculos para a efetivação do processo em benefício das 414 famílias de agricultores que atuam no local e são conhecidos como chacareiros.

“Isso prova que não existe mais obstáculo para a rápida solução de um impasse cruel com míni produtores rurais, gente da agricultura familiar que enfrenta o temor diário de ser despejada das terras onde vive e planta para seu sustento e para abastecer mais de 15% da Grande São Paulo com hortaliças”, manifestou-se Junji, lamentando a demora do Incra na desapropriação e posterior repasse da área aos chacareiros, dentro do programa de reforma agrária do governo federal.

Representando o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, e o presidente do Incra, Carlos Guedes de Guedes, que estão no seminário da FAO – Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura em Roma, Monteiro admitiu a demora no processo de desapropriação da Fazenda Santo Ângelo. Contudo, assegurou que o governo federal está empenhado em concretizá-lo. Ele revelou que 44 famílias já foram assentadas ao lado do perímetro das terras reivindicadas pelos chacareiros. "É uma área grande, e queremos que se torne um assentamento modelo", afirmou.


  
Para ajudar a por fim ao impasse, o prefeito de Mogi das Cruzes Marco Bertaiolli (PSD) contou que a administração está “raspando o fundo do tacho” com o objetivo de viabilizar uma área contígua a dos chacareiros, onde serão erguidas de 900 a 1 mil moradias dentro do Programa Minha Casa Minha Vida. O pretendido condomínio horizontal será destinado às famílias que não estão entre os produtores rurais da Fazenda Santo Ângelo – a serem beneficiados pela desapropriação prevista pelo Incra. “São moradores do terreno vizinho, também de propriedade da Itaquareia, que igualmente vivem sob a permanente ameaça de despejo. Muitos trabalham para os agricultores”, resumiu Junji.

Assim como o prefeito, Junji classificou como “muito positiva” a audiência pública realizada pela Capadr. “Foi importante também para os integrantes da bancada ruralista conhecerem a situação e apoiarem a causa”, explicou o parlamentar. O colegiado reúne a nata dos ruralistas da Câmara Federal. Mais de 20 congressistas participaram do debate, incluindo o vice-presidente da comissão, Moreira Mendes (PSD-RO), e o deputado Paulo Teixeira (PT-SP).

  Presidente da Frente Parlamentar instalada no Legislativo paulista com a finalidade de ajudar os chacareiros, o deputado estadual Luiz Carlos Gondim (SDD) também participou da audiência pública. Ele elogiou a iniciativa de Junji de promover o debate para pressionar as autoridades a agilizarem o desfecho da situação.

 
Igual avaliação fez o vereador Clodoaldo Aparecido de Moraes (PT), presidente da CEV – Comissão Especial de Vereadores da Câmara de Mogi das Cruzes, criada para acompanhar o processo de regularização da área dos chacareiros. “Esta audiência é de fundamental importância para acabar com o drama vivido na Fazenda Santo Ângelo. A CEV sempre estará ao lado do deputado Junji para defender a legítima causa dessas famílias”, expressou ele, que participou do debate ao lado de outros dois integrantes do colegiado municipal, os vereadores Emerson Rong (PR) e Rinaldo Sadao Sakai (PR).

O drama
O sacrifício dos chacareiros de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes, arrasta-se há mais de 20 anos, desde que a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo deixou de renovar o contrato com os produtores, que eram arrendatários das terras vendidas à Itaquareia Indústria Extrativa de Minérios Ltda. em 2005. Com a medida reivindicada ao governo, os agricultores teriam a garantia de permanência no local.

O processo (54190.004003/2007-36) consiste na incorporação da área ao patrimônio do Incra e sua consequente destinação aos chacareiros para que mantenham a atividade agrícola. De acordo com o deputado federal Junji Abe, o desfecho do caso depende apenas da publicação do decreto presidencial de desapropriação, “considerando o injusto martírio a que são submetidos esses produtores”.

No fim do mês passado, representantes da Superintendência do Incra em São Paulo realizaram audiência pública com os chacareiros e informaram que o processo de desapropriação entrara na reta final, dependendo apenas da assinatura do decreto presidencial. “Estamos a postos para continuar cobrando as autoridades até que tudo se complete”, alertou Junji. A precaução do deputado tem antecedentes.

Em julho último (02/07/2013), Junji havia obtido do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, o compromisso de que ele acionaria o Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária para acelerar os procedimentos relativos à desapropriação da área da Chácara Santo Ângelo, no Distrito de Jundiapeba.

Junji procurou o ministro porque, em maio último (08/05), recebera do presidente do Incra, Carlos Guedes de Guedes, a informação de que a pretendida medida dependia do parecer favorável da Secretaria Executiva do Ministério das Minas e Energia. O órgão detectara a existência de empresas de extração de minérios com direitos de lavra do subsolo da área reivindicada no processo de desapropriação.

Na ocasião, prosseguiu o deputado, o presidente do Incra dissera que agendaria uma audiência com a Secretaria Executiva do Ministério das Minas e Energia para tratar do assunto, como ação de cautela no preparo da desapropriação de interesse público-social, evitando o risco de eventual manifestação desfavorável por parte da Pasta. “Ocorre que, de lá para cá, nada evoluiu. É sabido que a legislação ambiental proíbe a exploração de minérios na área. Portanto, não há justificativa para a lentidão”.

No encontro anterior com o presidente do Incra, em março último (06/03), havia previsão de que o processo de desapropriação fosse formalizado dentro de 30 dias. “O que era para abril foi postergado para julho ou agosto, quando deveria ser publicado outro decreto presidencial de desapropriações. O problema é que o caso dos chacareiros continuou travado”, explicou Junji, ao esclarecer que pediu o apoio dos ruralistas para aumentar a pressão sobre o governo.

Os chamados chacareiros detêm alta tecnologia no cultivo de hortaliças. “Apelo a todos os defensores do agronegócio para empenharem seu apoio a uma causa justa que protege, de forma efetiva, o trabalho de pequenos profissionais do campo”, manifestou-se Junji que também preside a Pró-Horti – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com

Itaquaquecetuba tem cinema gratuito

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 Diário TV 1ª EdiçãoTV Diário

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Audiência cobra desapropriação de área - A pedido de Junji, Comissão de Agricultura da Câmara discute, às 14h30 de hoje terça-feira, meios de acelerar processo em benefício de produtores de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes

Junji: “Queremos a definição do prazo – e a garantia de que será cumprido – para os devidos procedimentos"
 
Está marcada para as 14h30 de hoje terça-feira (08/10/2013), no Anexo II, Plenário 06 da Câmara dos Deputados, a audiência pública com o objetivo de tratar da desapropriação da área de 514 hectares da Chácara Santo Ângelo, no Distrito de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. O debate será realizado pela Capadr – Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Casa, em atendimento ao requerimento (REQ 400/2013) do deputado federal Junji Abe (PSD-SP), aprovado por unanimidade.

Com a iniciativa, Junji pretende aglutinar a bancada ruralista da Casa, concentrada na Capadr, em favor da causa que já se arrasta há mais de 20 anos. O objetivo do deputado é acelerar o processo (54190.004003/2007-36) de desapropriação da Fazenda Santo Ângelo, que tem parecer favorável do Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, mas ainda está “inexplicavelmente” travado. “Queremos a definição do prazo – e a garantia de que será cumprido – para os devidos procedimentos, que envolvem a transferência do patrimônio ao Incra e posterior repasse das terras às famílias de chacareiros, dentro do programa federal de reforma agrária”, descreveu o parlamentar.

Foram convidados para a audiência o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas; o presidente do Incra, Carlos Guedes de Guedes; o superintendente do instituto em São Paulo, Wellington Diniz Monteiro; e Jovair do Carmo Oliveira, presidente da Aprojur – Associação dos Produtores Rurais de Jundiapeba, entidade que representa os chacareiros. Junji também solicitou a presença de um representante do MME – Ministério das Minas e Energia, visando obter a manifestação formal de que inexiste empecilho para a pretendida desapropriação, apesar de haver direitos de lavras concedidos a empresas de extração de minérios em parte do subsolo da área.

“Estamos nos cercando de todos os cuidados para que, mais adiante, não tenhamos surpresas desagradáveis que posterguem, ainda mais, a publicação do decreto presidencial para a desapropriação pelo Incra”, relatou Junji, acrescentando que o MME deverá enviar para a audiência o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, Carlos Nogueira.

Por se tratar de convite, as autoridades não são obrigadas a comparecer. Para reforçar o pedido de participação do presidente do Incra, Junji recorreu a dois parlamentares petistas, Paulo Teixeira (SP) e Bohn Gass (RS), no sentido de que fizessem gestões junto a Carlos de Guedes, visando sua presença na audiência. Até a presente data, a vinda dele está confirmada. Por ser o autor do pedido de discussão, Junji deverá presidir o debate. Ele informou que o evento é aberto ao público e nada impede que seja ouvida manifestação de alguém da plateia. “Os debatedores compõem a mesa mas, havendo condições, extrapauta, um participante pode fazer uso da palavra”.

A conclusão do processo de desapropriação, pelo Incra, permitirá o posterior repasse da área de 514 hectares, dentro do programa de reforma agrária do governo, às 414 famílias de agricultores que atuam no local. “Precisamos encerrar o drama desses produtores que convivem com permanentes ameaças de despejo, por conta da demora no injustificável trâmite burocrático de uma providência que já deveria ter sido tomada há tempos”, observou Junji.

Com a realização da audiência pública, Junji colocou o problema em evidência na Capadr – órgão técnico que reúne a nata da bancada ruralista da Casa – e espera colecionar apoiadores da causa para pressionar as autoridades do governo federal a concretizarem o processo. “A desapropriação da área em benefício dos chacareiros dá uma prova inequívoca de legitimidade ao programa de reforma agrária do governo”, apontou o deputado, acrescentando que, diferentemente da maioria das famílias que recebem terras do poder público, sem nunca haver tido qualquer contato com a agricultura, os produtores reunidos na Aprojur dominam a atividade e há décadas tornaram produtiva a área onde atuam.

Os chamados chacareiros detêm alta tecnologia no cultivo de hortaliças e são responsáveis por mais de 15% do abastecimento desses itens na Grande São Paulo, como destacou Junji. “Apelo a todos os defensores do agronegócio para empenharem seu apoio a uma causa justa que protege, de forma efetiva, o trabalho de pequenos profissionais do campo”, manifestou-se ele que também preside a Pró-Horti – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros.

O caso
O sacrifício dos chacareiros de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes, arrasta-se há mais de 20 anos, desde que a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo deixou de renovar o contrato com os produtores, que eram arrendatários das terras vendidas à Itaquareia Indústria Extrativa de Minérios Ltda. em 2005. Com a medida reivindicada ao governo, os agricultores teriam a garantia de permanência no local. 


O processo consiste na incorporação da área ao patrimônio do Incra e sua consequente destinação aos chacareiros para que mantenham a atividade agrícola. De acordo com o deputado federal Junji Abe, o desfecho do caso depende apenas do consenso jurídico entre o órgão e a suposta proprietária do terreno. “Não havendo entendimento, basta a publicação do decreto presidencial de desapropriação, que é o correto, considerando o injusto martírio a que são submetidos esses produtores”, argumentou o parlamentar.

No fim do mês passado, representantes da Superintendência do Incra em São Paulo realizaram audiência pública com os chacareiros e informaram que o processo de desapropriação entrara na reta final, dependendo apenas da assinatura do decreto presidencial. “Precisamos ter a confirmação disto e a definição do prazo para que tudo se complete”, alertou Junji. A precaução do deputado tem antecedentes.

Em julho último (02/07/2013), Junji havia obtido do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, o compromisso de que ele acionaria o Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária para acelerar os procedimentos relativos à desapropriação da área da Chácara Santo Ângelo, no Distrito de Jundiapeba.

Junji procurou o ministro porque, em maio último (08/05), recebera do presidente do Incra, Carlos Guedes de Guedes, a informação de que a pretendida medida dependia do parecer favorável da Secretaria Executiva do Ministério das Minas e Energia. O órgão detectara a existência de empresas de extração de minérios com direitos de lavra do subsolo da área reivindicada no processo de desapropriação.

Na ocasião, prosseguiu o deputado, o presidente do Incra dissera que agendaria uma audiência com a Secretaria Executiva do Ministério das Minas e Energia para tratar do assunto, como ação de cautela no preparo da desapropriação de interesse público-social, evitando o risco de eventual manifestação desfavorável por parte da Pasta. “Ocorre que, de lá para cá, nada evoluiu. É sabido que a legislação ambiental proíbe a exploração de minérios na área. Portanto, não há justificativa para a lentidão”.

No encontro anterior com o presidente do Incra, em março último (06/03), havia previsão de que o processo de desapropriação fosse formalizado dentro de 30 dias. “O que era para abril foi postergado para julho ou agosto, quando deveria ser publicado outro decreto presidencial de desapropriações. O problema é que o caso dos chacareiros continua travado e corremos o risco de novos adiamentos”, alertou Junji, que resolveu pedir o apoio dos ruralistas na expectativa de aumentar a pressão sobre o governo.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
 

59 mil vagas para professores - Confira todas as informações para se inscrever. Prazo vai até às 23h59 do dia 16 de outubro

á estão abertas as inscrições para o concurso publico que oferecerá 59 mil vagas para professores, que atuarão nas escolas estaduais de São Paulo. O cadastro deve ser feito pela internet até às 23h59 do dia 16 de outubro. A taxa de inscrição é RS 29,00.
- Faça aqui a sua inscrição
Podem participar do certame os professores que de Educação Básica II, ou seja, aqueles que atuam nos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Os educadores devem lecionar disciplinas de Arte, Biologia, Ciências Físicas e Biológicas, Educação Física, Física, Filosofia, Geografia, História, Língua Espanhola, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Matemática, Química, Sociologia ou atuar nas áreas da Educação Especial.
- Confira aqui o edital do concurso
- Acesse aqui as instruções especiais para os candidatos
De acordo com as instruções especiais e o edital do concurso, publicadas nessa quinta-feira (26), no Diário Oficial do Estado, o candidato deverá comprovar, no ato da posse, a conclusão de curso superior, como licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em área própria ou formação superior em área correspondente e complementação.
Prova
O concurso para 59 mil professores acontecerá em duas etapas. A primeira delas é o exame, previsto para o dia 17 de novembro. Em seguida, será realizada a avaliação dos títulos dos candidatos.
O exame será aplicado nos município-sede das 91 diretorias de ensino, distribuídas pelo Estado. O local para a realização da prova deve ser indicado no momento da inscrição. As vagas também serão disponibilizadas regionalmente, por isso cada candidato deve indicar pelo menos uma região onde gostaria de trabalhar. Os órgãos regionais, municípios e bairros abrangidos podem ser consultados no edital.
A avaliação, que será composta por 80 questões objetivas e duas dissertativas, deve acontecer em dois períodos, divididos para avaliação de conhecimentos pedagógicos e conhecimentos específicos.
Já estão disponíveis para a consulta dos candidatos as referências bibliográficas, habilidades e competências requeridas. Acesse aqui a resolução.   
Jornada
Os candidatos interessados em participar do certame poderão optar entre dois tipos de jornada, que estarão disponíveis no momento da escolha de vagas. A primeira delas, a jornada reduzida, é composta por 9 aulas por semana. Já a segunda, a jornada inicial, é composta por 19 aulas por semana. O número de aulas poderá ser ampliado nas atribuições de aulas. Saiba mais sobre a política salarial da Educação aqui.
Chamamento
No início do próximo semestre letivo, já serão chamados 20 mil profissionais. Vale destacar que, desde janeiro de 2011, já foram nomeados mais de 34 mil docentes. Com a abertura do novo concurso, serão 93 mil professores ingressando na rede estadual apenas nesta gestão. 

“A ampliação da atuação dos professores efetivos na rede estadual de ensino é uma das prioridades desta gestão. O maior concurso da história da educação de São Paulo faz parte deste compromisso, que contempla ainda uma política salarial prevista em lei e a materialização de um plano de carreira inédito, construído em conjunto com os nossos servidores”, afirma o secretário da Educação, professor Herman Voorwald.

Estado anuncia cursinho online - Geraldo Alckmin anunciou ontem...

Grátis

Diogo Moreira/Governo SP

Alckmin e secretário Voorwald explicam o programa para alunos do ensino médio
Dat


O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou ontem, a criação do primeiro cursinho preparatório para o vestibular online e gratuito. A Secretaria de Estado da Educação oferece 520 mil vagas, atendendo todos os alunos da 3ª série do ensino médio das escolas estaduais.

"Hoje começa o cursinho pré-vestibular gratuito online. O aluno recebe uma senha, tem ali todas as matérias e vai fazendo, também, os simulados; vai se preparando para fazer a prova do vestibular", explicou o governador.

Os interessados já podem acessar a plataforma online criada especialmente para os vestibulandos e não é preciso fazer matrículas. Basta informar o registro do aluno para ter acesso e fazer o cadastro no cursinho. Mais informações estão no Portal da Educação: www.educacao.sp.gov.br/evesp.
O conteúdo do cursinho online do governo do Estado é interativo e oferece simulados baseados em questões e temáticas que caíram nos principais vestibulares realizados nos últimos 10 anos, como Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp). Além disso, a Secretaria também disponibiliza na mesma plataforma um simulado preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Memes do Pato arrependido

 


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