A tarifa de 50% que Donald Trump quer impor ao Brasil, numa tentativa de pressionar o país a livrar Jair Bolsonaro da Justiça, foi articulada por Eduardo Bolsonaro. Há meses o deputado vem anunciando isso na internet.
Ele se empenhou para que essa penalidade atingisse em cheio os 200 milhões de brasileiros. O impacto será sentido por todo o setor exportador, que deve perder espaço no mercado internacional por falta de competitividade. Sem compradores lá fora, a produção aqui dentro vai diminuir.
E como isso afeta o seu emprego? Com menos produtos para vender, as empresas vão reduzir a produção. E, para isso, vão precisar cortar funcionários. Ou seja, menos postos de trabalho e mais gente desempregada.
Mas o problema vai além do mercado de trabalho. Com a queda nas exportações, entra menos dólar no país. A moeda sobe, e com ela, o preço de tudo: comida, transporte, combustível, viagens. O seu custo de vida aumenta, enquanto sua renda fica ameaçada.
Tudo isso porque Eduardo Bolsonaro preferiu conspirar contra o Brasil para tentar salvar a pele sebosa do pai. E agora, todos nós vamos pagar essa conta.
A deputada federal @luizaerundina (SP) repudiou a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Para Erundina, a medida é um “grave ataque à soberania política e econômica do Brasil e um gesto inaceitável de hostilidade comercial”.
Segundo a parlamentar, o ato reflete “motivações indevidas, alimentadas pela influência de golpistas antipatriotas como Bolsonaro, que hoje respondem criminalmente no país, com pleno respeito aos direitos constitucionais”. Erundina defende que o governo aplique a Lei de Reciprocidade Econômica e aprofunde parcerias com outras nações, como os integrantes do Brics.
“O Brasil precisa de uma política comercial voltada aos seus próprios interesses, que defenda seus trabalhadores e a capacidade de decidir seu destino”, concluiu. Ver todos os 225 comentários
Cada dia que passa os vassalos de Trump se revelam mais antipatriotas.
É Eduardo Bolsonaro, o deputado homiziado nos EUA, tramando assumidamente contra_ o Brasil. Trairagem! Detalhe: ele pediu licença para "tratar de assuntos particulares". O PSOL representou contra ele no Conselho de Êtica.
É Flavio Bolsonaro, senador, pedindo "rendição total" do Brasil às exigências disparatadas de Trump. E lembrando, tetricamente, que o Japão quis dar uma de "soberano" e levou duas bombas atômicas dos EUA. É uma sugestão hedionda? Patético!
É Tarcísio de Freitas, governador de SP, pedindo a ministros do STF pra liberar o réu Bolsonaro para ir aos EUA "convencer" Trump a reduzir aa tarifas. Quer colocar o vampiro como gerente do banco de sangue! Estapafúrdio!
Uma armação possível desses apequenados sabujos seria dizer que o errático Trump, se reduzir essas tarifas criminosas, o fez por ação deles... Cinismo sem fim!
Surpresa? Nenhuma. Esses golpistas defenderam a ditadura e a tortura. Não têm escrúpulos, como seu "capo dí tutft capi", Donald Trump.
Bolsonaro ainda acredita que pode ser candidato a presidente na próxima eleição. Missão impossível. Nem Tom Cruise, com o auxílio dos efeitos da IA, conseguiria tal intento. Quem vem sendo preparado para a missão de representar a aliança da direita “civilizada” com a extrema direita “tresloucada” é o governador de SP.
Há poucos dias, ele apareceu em foto trajando o boné da campanha de Trump, em jogada estudada de marketing. Mal sabia que Bolsonaro – a quem vive bajulando –, e seu filho foragido nos EUA, Eduardo, iriam criar tremenda saia justa ao articularem com o governo Trump a carta publicada pelo presidente americano em rede social anunciando o tarifaço de 50% nos produtos brasileiros exportados para os EUA.
A taxação absurda atinge em cheio vários setores da economia paulista. Os jornalões de São Paulo – Estadão e Folha – porta-vozes da elite paulistana, estrilaram veementemente.
Em desespero, o governador tentou uma manobra classificada pelos magistrados do STF como “esdrúxula”, conforme publicou Mônica Bergamo em sua coluna: mandar Bolsonaro aos EUA para negociar com Trump.
Seria cômico, se não fosse a esperteza por trás da jogada: nos EUA, Bolsonaro pediria asilo político e, de lá, se diria perseguido pela Justiça brasileira. De quebra, faria campanha livre, leve e, principalmente, solto, por Tarcísio.
Aqui no Brasil, tudo leva a crer, Bolsonaro corre sério risco de ser preso até o fim do ano.
Prestem atenção nos próximos movimentos do governador paulistano. Ele se mostrou sabujo de Trump, assim como é bajulador de Bolsonaro.
Não se deixem iludir: patriota, como gosta de bater no peito e se autointitular a extrema direita, deveria defender o Brasil e a soberania nacional.
247 – “O discurso de Eduardo Bolsonaro é fantasmagórico: evoca sangue, vingança, forças ocultas, ameaças existenciais. É o velho teatro da extrema-direita, que precisa de inimigos imaginários para justificar sua ânsia por confronto. Mas palavras assim não pairam no ar — elas matam.” Foi com essas palavras que o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) reagiu neste sábado (12) à postagem incendiária de Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em que o filho do ex-presidente convoca seus apoiadores para uma cruzada contra o Supremo Tribunal Federal.
A manifestação de Lindbergh, publicada nas redes sociais, exige providências imediatas. “A prisão preventiva é não só cabível — é necessária e urgente. O Brasil não tem medo e não aceita ameaças da família Bolsonaro”, escreveu o parlamentar.
“Apito de cachorro” e linguagem cifrada da ruptura
Para Lindbergh, a retórica de Eduardo Bolsonaro ultrapassa os limites da liberdade de expressão e configura incitação codificada à violência política. “Trata-se de um clássico caso de dog whistle fascism — ou ‘apito de cachorro’. À maioria soa como exagero retórico, mas os radicais ouvem um chamado à ação. O tom é ambicioso, apocalíptico e revanchista: tudo o que antecede rupturas violentas. Não é discurso político. É ameaça codificada, lançada com cálculo e propósito”, afirmou.
O deputado petista indagou ainda: “Quando Eduardo fala em ‘sangue’, está falando do quê? De derramamento contra pessoas? E ‘vingança’ contra quem? O STF? A democracia? O povo brasileiro que não se ajoelha?”
Eduardo convoca “guerra santa” e promete “vingança”
Na postagem que provocou a reação de Lindbergh, Eduardo Bolsonaro, que se encontra nos Estados Unidos, afirma ter feito um “compromisso com Deus” para lutar contra o que chama de “regime sanguinário”. Em tom messiânico e quase delirante, declarou: “Se não salvarmos o Brasil, ao menos o vingaremos! Que Deus nos proteja.”
O deputado bolsonarista voltou a evocar a retórica de “presos políticos”, pedindo a soltura de golpistas condenados pelo 8 de janeiro.
“Chegou a hora verdadeira, que separará os homens dos covardes. Só há um acordo possível: a soltura de todos os presos políticos, o fim de toda perseguição e a saída do mais desprezível tirano que já passou por nossa república, Alexandre de Moraes”, escreveu, atacando diretamente o ministro do Supremo.
“O Brasil não será refém de golpistas reincidentes”, diz Lindbergh
Em sua análise, Lindbergh vê semelhanças claras entre o atual discurso de Eduardo e as mensagens cifradas que antecederam o 8 de janeiro. “O apelo é messiânico, quase suicidário: que deem suas vidas, que derramem sangue, que se insurjam para conquistar a anistia do clã Bolsonaro. A linguagem é cifrada, como foi na véspera do 8 de janeiro — com nova promessa de ‘Festa da Selma’, novos códigos para um mesmo projeto golpista”, afirmou.
Segundo o parlamentar, o país não pode permitir a reincidência de ataques à democracia. “O nosso país não será refém de golpistas reincidentes nem de traidores da Pátria que insuflam a desordem e o caos. Quem articula com estrangeiros, agride o STF, prejudica a economia e chantageia a nação para garantir a impunidade do pai não pode circular em liberdade”, declarou.
Risco jurídico e desdobramentos
A nova escalada verbal de Eduardo Bolsonaro ocorre no momento em que o Supremo Tribunal Federal avança em investigações sobre a tentativa de golpe de Estado de 2023.
Alexandre de Moraes é relator dos inquéritos que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro, o próprio Eduardo e diversos aliados. A postura do deputado, ainda que protegido por foro privilegiado, pode gerar consequências jurídicas, especialmente se for enquadrada como apologia ao crime ou incitação à violência.
Lindbergh encerrou sua manifestação com um aviso direto: “O Brasil não tem medo. E não aceita ameaças da família Bolsonaro”.
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Cappelli detona Tarcísio: “Símbolo do constrangimento da vassalagem”
“O Tarcísio de Freitas gaguejando é o símbolo do constrangimento da vassalagem. Respeite o Brasil”, escreveu Cappelli
247 - O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli, criticou a postura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), diante das tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos ao Brasil.
Em postagem nas redes sociais, Cappelli diz que a hesitação de Tarcísio em condenar a medida revela “vassalagem” e submissão aos interesses da família Bolsonaro.
“O Tarcísio de Freitas gaguejando é o símbolo do constrangimento da vassalagem. Respeite o Brasil”, escreveu Cappelli.
Ele lembrou que Tarcísio foi eleito para defender os interesses do povo de São Paulo e da indústria paulista — a mais forte do país —, e classificou como vergonhosa a ausência de uma resposta firme ao ataque promovido pelo governo Trump, apoiado por Bolsonaro.
“Você foi eleito pelo povo de SP para defender a indústria e os empregos. É vergonhoso o governador do estado mais forte não condenar o ataque à indústria promovido pela familícia”, completou.
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Pedro Serrano:"Quem trai a pátria deve perder a cidadania"
Jurista defende sanções severas contra aliados de Bolsonaro que conspiram contra o Brasil e alerta para os riscos da subordinação aos Estados Unidos
12 de julho de 2025, 16:33 h
247 – Em entrevista ao programa Boa Noite 247, o jurista e professor Pedro Serrano fez duras críticas à atuação da família Bolsonaro e seus aliados no exterior, em especial à interferência de Donald Trump na política brasileira. Serrano defendeu, com ênfase, a necessidade de uma legislação que permita a perda da cidadania para brasileiros que atentem contra a soberania nacional. “Quem trai a pátria deve perder a cidadania”, afirmou.
Segundo ele, a tentativa de blindar Jair Bolsonaro de responder judicialmente no Brasil, a partir da pressão internacional exercida por Trump e aliados como Steve Bannon, constitui “um comportamento de traição à pátria”. E foi além: “O brasileiro não pode agir com tamanha deslealdade com o seu próprio povo e o seu próprio país. Tem que ser perda da cidadania com retirada do território nacional. Não tem que frequentar o país mais, não tem que estar aqui.”
Serrano rebateu a tese de que Bolsonaro esteja sendo injustiçado: “Bolsonaro não foi condenado a nada. O que Trump quer é que Bolsonaro, assim como qualquer brasileiro, não responda por seus atos. Isso é destruir a Constituição. O comportamento da família Bolsonaro é aristocrático, não querem se submeter à lei dos comuns.” Para ele, a tentativa de sabotagem institucional promovida por esses grupos deveria ensejar a cassação de mandatos, perda de direitos políticos e até impedimento de residência em território nacional.
A entrevista também abordou o impacto econômico e simbólico das ações de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, que, segundo Serrano, geram “prejuízo incalculável” ao país. O jurista apontou a possibilidade de que a conduta do deputado configure associação criminosa e ameaça à jurisdição do Supremo Tribunal Federal. “Isso pode ensejar prisão preventiva e, para os que estão no exterior, a emissão de alerta vermelho internacional”, defendeu.
Sobre a influência de Trump, Serrano foi taxativo: “O Trump é tóxico para o próprio povo dele, para o país dele e para o mundo. Não há como manter relações confiáveis com um país que elegeu alguém assim. Os Estados Unidos já não são funcionalmente uma democracia, como disse o Paul Krugman.” Para o jurista, o Brasil deveria aproveitar a crise para se afastar dos EUA e fortalecer relações com a China e outros parceiros comerciais confiáveis.
A entrevista foi encerrada com uma dura crítica à conivência de setores do Congresso Nacional com os atos golpistas: “O Congresso deveria ter a dignidade de aprovar medidas que impeçam essas traições. Não podemos mais abrir mão do direito de processar quem comete crimes contra o Brasil.”
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Lindbergh pede ao STF que investigue Tarcísio por obstrução da Justiça e facilitação de fuga de Bolsonaro
Líder do PT afirma que governador integra engrenagem ilegal articulada por Trump e filhos de Bolsonaro para chantagear o Brasil e enfraquecer o Supremo
247 – O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ), protocolou nesta sexta-feira (11) uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando a abertura de investigação contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), por suposta obstrução da Justiça, abuso de autoridade, colaboração com organização criminosa transnacional e facilitação da fuga do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A denúncia foi noticiada originalmente pela Folha de S. Paulo.
De acordo com Lindbergh, o governador Tarcísio teria telefonado para ministros do STF para sugerir que a Corte autorizasse uma viagem internacional de Bolsonaro aos Estados Unidos, com o pretexto de negociar com o presidente norte-americano, Donald Trump, a suspensão de tarifas de 50% impostas a produtos brasileiros.
A iniciativa, segundo o parlamentar, seria parte de uma articulação para permitir a fuga do ex-mandatário, atualmente réu por tentativa de golpe de Estado.
“Ainda que não tenha formalizado o pedido, o simples contato institucional revela disposição de violar a legalidade, pressionar a Corte Suprema e fragilizar o processo penal em curso”, argumenta Lindbergh na petição.
“Com isso, parece ter aceitado integrar conscientemente uma engrenagem ilegal, voltada à facilitação da fuga de Jair Bolsonaro e ao esvaziamento da jurisdição penal do Supremo Tribunal Federal.”
Chantagem internacional e afronta à soberania
A denúncia apresentada por Lindbergh aponta para uma ação coordenada que extrapola as fronteiras do Brasil.
Segundo ele, Jair Bolsonaro estaria no centro de uma chantagem internacional encabeçada por Donald Trump, que recentemente exigiu a anistia ou libertação do aliado brasileiro, sob ameaça de impor sanções comerciais contra o país.
Entre as medidas já anunciadas por Washington está uma sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros, como aço e alumínio.
“A pressão representa uma afronta à soberania nacional e ao próprio Supremo Tribunal Federal”, denuncia o deputado.
Internamente, segundo a peça, os filhos de Bolsonaro — os parlamentares Eduardo e Flávio — teriam reforçado essa chantagem ao defender publicamente que, caso o Congresso Nacional não aprove uma anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro, o país enfrentará novas punições comerciais.
“Eles estão usando o povo brasileiro como escudo para proteger o pai da prisão”, afirmou Lindbergh. “Agem como sequestradores que querem transformar a economia nacional em refém de uma causa antidemocrática.”
Tarcísio como peça-chave
No documento encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, Lindbergh destaca o papel ativo de Tarcísio de Freitas nesse suposto esquema.
Para ele, o governador não apenas expressou a chantagem — ao interceder junto a ministros do STF — como parece ter assumido papel consciente na tentativa de enfraquecer a autoridade da Corte e facilitar a evasão de Bolsonaro.
O parlamentar também reforça o pedido já feito à Procuradoria-Geral da República (PGR) em 5 de junho, que solicita a imposição de monitoramento eletrônico ao ex-presidente.
Até o momento, o pedido tramita sob o número 00202654/2025 e segue sem despacho da PGR.
“O que está em curso é uma tentativa de escapar da Justiça brasileira com apoio de agentes internos e internacionais. O Supremo não pode se calar diante dessa afronta institucional e soberana”, conclui o deputado.
A petição de Lindbergh Farias amplia a pressão política e jurídica sobre Bolsonaro e seu entorno, ao mesmo tempo em que mira em uma das figuras mais proeminentes do bolsonarismo no cenário atual — o governador Tarcísio de Freitas, considerado presidenciável para 2026.
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Trump usa o clã Bolsonaro para seus interesses econômicos e geopolíticos. Sim, como diria o grupo Molejo, não era amor (por Jair), era cilada (para o Brasil). Mas o clã não apenas se deixa usar, como faz questão de deixar isso claro. Tanto que Eduardo Bolsonaro correu para chamar a si os louros pela mão peluda de Trump sobre os produtos brasileiros. Lula agradece, pois não é todo o mundo que traz o problema, mas já apresenta a solução.
Aos celebrar as tarifas de 50% anunciadas pelo presidente norte-americano, que citou o julgamento de Jair por tentativa de golpe de Estado como uma das razões, o deputado federal licenciado foi bem claro: “Nos últimos meses, temos mantido intenso diálogo com autoridades do governo do presidente Trump — sempre com o objetivo de apresentar, com precisão e documentos, a realidade que o Brasil vive hoje. A carta do presidente dos EUA apenas confirma o sucesso na transmissão daquilo que viemos apresentando com seriedade e responsabilidade”, disse em nota divulgada ao público.
Os trabalhadores e empresários de São Paulo e Santa Catarina, que possuem nos EUA o grande parceiro comercial fora do país, devem estar se perguntando: “sucesso para quem?” Ironicamente, ambos estados são governados por bolsonaristas que saúdam Trump e sobem gostosamente em carros de som durante atos que atacam o STF e defendem o golpismo de Jair.
Eduardo Bolsonaro grita “fui eu!” em praça pública não apenas por questões de vaidade. Mas para se diferenciar do governador paulista, frente aos seguidores mais radicais de seu pai, na disputa para ver quem será ungido pelo inelegível Jair a fim de representá-lo em 2026.
Lula, que adora uma metáfora futebolística, agradeceu a bola quicando e não teve muito esforço para dar uma bicuda.
“Aquela coisa covarde [Jair], que preparou um golpe nesse país, não teve coragem de fazer, está sendo processado, vai ser julgado e mandou o filho dele para os Estados Unidos pedir para o Trump fazer ameaça: ‘Ah, se não liberarem o Bolsonaro, vou taxar vocês’”, disse o presidente nesta sexta (11) -