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sábado, 14 de janeiro de 2023

Jornal Nacional 14/01/2023 Sábado Completo

 


Bancos tentam evitar quebra da Americanas |

 


Mega-Sena 2555: Ninguém acerta as seis dezenas e prêmio acumula em R$ 42 mi


Dinheiro; Cem Reais; Muito Dinheiro; Notas de Real - Pollyana Ventura/Getty Images/iStockphoto
Dinheiro; Cem Reais; Muito Dinheiro; Notas de Real Imagem: Pollyana Ventura/Getty Images/iStockphoto

UOL

Em São Paulo

14/01/2023 20h19

Ninguém acertou as seis dezenas (03-20-45-52-53-58) do concurso 2555 da Mega-Sena sorteadas hoje (14), e o prêmio acumulou em R$ 42 milhões para o próximo sorteio, que será realizado no dia 18.

Segundo a Caixa, 58 apostas acertaram a quina e levaram R$ 65.428,68 cada. Outras 4.595 apostas fizeram a quadra e levaram R$ 1.179,81 cada.

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/2023/01/14/mega-sena-2555-veja-as-dezenas-sorteadas-do-premio-de-r-33-milhoes.htm

Postou, se encrencou


 – O Bastidor

Jair Bolsonaro pode ser incluído na investigação sobre a barbárie de 8 de janeiro Foto: Gabriela Biló/Folhapress

Jair Bolsonaro pode ser incluído na investigação sobre a tentativa de golpe em 8 de janeiro por ter instigado os terroristas que o apoiam. Apesar de o pedido ao Supremo Tribunal Federal ter partido da Procuradoria-Geral da República, não é assinado por procurador-geral, Augusto Aras, nem por sua vice, Lindôra Araújo.

A solicitação apresentada ao ministro Alexandre de Moraes partiu de Carlos Frederico Santos, subprocurador-geral da República. Ele afirma que o fato de Bolsonaro ter publicado um vídeo com informações parciais e mentirosas sobre a eleição instigou os golpistas. O material, depois apagado das redes sociais pelo ex-presidente, é retratado da seguinte forma no pedido:

"O vídeo mostraria um trecho de uma entrevista de um procurador do estado do Mato Grosso do Sul, em que este defende que a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria sido fraudada e que o voto eletrônico não seria confiável. No recorte publicado, referido servidor alega que ‘Lula não foi eleito pelo povo, ele foi escolhido e eleito pelo STF e TSE’, e que 'Lula não foi eleito pelo povo brasileiro. Lula foi escolhido pelo serviço eleitoral, pelos ministros do STF e pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral'".

Caso o pedido seja aceito, Bolsonaro vai se juntar a seus aliados Ibaneis Rocha e Anderson Torres, investigados pela falta de segurança no dia 8 que permitiu a destruição do Congresso, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal. A inclusão da dupla foi pedida por Lindôra.

Leia o pedido apresentado por Carlos Frederico Santos, subprocurador-geral da República, nesta sexta-feira (13): 

Brenno Grillo

brenno@obastidor.com.br

Publicada em 13/01/2023

https://obastidor.com.br/justica/postou-se-encrencou-5049

“O Brasil precisa parar de achar que tudo é liberdade de expressão”, diz Kakay


Segundo o jurista, não se deve abrir espaço para discursos que corroam a sociedade

www.brasil247.com - Kakay
Kakay (Foto: Alessandro Loyola/PSDB)

247 - O jurista Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, criticou o jornalista Glenn Greenwald por ter saído em defesa de apoiadores do terrorismo brasileiro, como o youtuber Monark, alegando que estão sofrendo uma suposta "censura" do Judiciário brasileiro. 

No programa Forças do Brasil deste sábado (14), Kakay afirmou que o país não deve mais tolerar a falsa liberdade de expressão, que usa o direito de fala de modo a corroer a sociedade. 

"O país tem que parar de achar que tudo é liberdade de expressão. O país tem que criminalizar aqueles que usam a falsa liberdade de expressão, que usam as mentiras como modo de operar a sociedade. Não tenho nenhuma dúvida de que uma das estruturas que foi usada por esse fascismo que está aí foi fazer da mentira o seu modus operandi. As fake news foi um dos modus operandi para poder disseminar o ódio e a violência, e foi através do ódio e da violência que o fascismo se instalou. Nós tivemos um governo de quatro anos absolutamente guiado pela mentira, pela falta de estudo, e pela falta absoluta de critério, de ética, de escrúpulos. Isso não é uma coisa por acaso, é uma estrutura montada para poderem fazer a instalação do fascismo, que tem como base essas premissas do ódio, das mentiras e das fake news", disse Kakay. 

O ministro do STF Alexandre de Moraes ordenou a exclusão de conteúdo de incentivo a atos antidemocráticos no país. Após a denúncia de Glenn no Twitter, o dono da plataforma, o bilionário Elon Musk, disse que a situação é "muito preocupante".  

https://www.brasil247.com/entrevistas/o-brasil-precisa-parar-de-achar-que-tudo-e-liberdade-de-expressao-diz-kakay

Governador do MS oferece assistência jurídica a golpistas presos pelo 8 de janeiro


Ao mesmo tempo, o governador disse ser "inaceitável" a "violência"

www.brasil247.com - Eduardo Riedel
Eduardo Riedel (Foto: Divulgação)

247 - O governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), anunciou em suas redes sociais que colocou a Defensoria Pública do estado à disposição para prestar assistência jurídica aos terroristas presos nos atos golpistas de 8 de janeiro.

“Entendo que é nosso dever,  do Estado, não se omitir nas suas obrigações e oferecer assistência jurídica a quem não pode contratá-la é uma das mais importantes prerrogativas de qualquer cidadão”, disse o governador.

Ao mesmo tempo, o governador disse ser "inaceitável" a "violência, o vandalismo e a depredação de patrimônio público e privado em quaisquer tipos de manifestações”. 

https://www.brasil247.com/brasil/governador-do-ms-oferece-assistencia-juridica-a-golpistas-presos-pelo-8-de-janeiro 

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ministro Alexandre de Moraes acusa ex-presidente Jair Bolsonaro de divulgar repetidamente notícias falsas sobre processo eleitoral; Brasil está entre os países em que a intenção de se vacinar contra a covid diminuiu e muito mais!


Café da manhã do presidente Lula com jornalistas

 


Jair Bolsonaro é frito com sua própria gordura

 

Josias de Souza - 


No poder, Bolsonaro tentou torrificar a democracia. Apeado, vive uma nova experiência culinária: a autofritura. Suprema ironia: Sem tocá-lo, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes está fritando o capitão com a chama e a gordura que ele próprio forneceu.

Horas antes da consumação do infortúnio do seu ex-ministro da Justiça Anderson Torres, preso neste sábado, Bolsonaro tornou-se um investigado no inquérito sobre o Capitólio brasiliense. Em menos de uma semana, a barbárie do 8 de janeiro caiu no colo do seu dono.

Caprichoso, o destino ofereceu a Bolsonaro a prerrogativa de definir o seu futuro. E ele exerceu com máxima plenitude a prerrogativa de desbravar o seu próprio caminho para o inferno. Fez isso em cinco lances:

Bolsonaro levou a mão à frigideira ao menosprezar a derrota.

. Bolsonaro ligou o fogo ao fugir para Orlando, trocando o ritual da passagem da faixa presidencial pela companhia do Pateta.

Bolsonaro aumentou a chama ao incitar com sua dubiedade as falanges que invadiram os três Poderes.

. Bolsonaro saltou para a beirada da frigideira ao compartilhar no Facebook, horas depois do quebra-quebra, um vídeo insinuando que a vitória de Lula foi uma fraude do TSE e do Supremo.

Bolsonaro foi empurrado para dentro do óleo quente do inquérito sobre a quebradeira bolsonarista graças a uma petição enviada ao Supremo pela Procuradoria-Geral da República.

Ficou entendido que até o antiprocurador-geral da República Augusto Aras foge do naufrágio. Com água pelo nariz, Aras criou um tal Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos. Sonegando uma boia à parceira bolsonarista Lindôra Araújo, Aras entregou o comando do grupo ao subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos.

Carlos Frederico teve que ser empurrado. Escorou sua petição ao Supremo numa representação assinada por 79 membros do Ministério Público Federal pedindo que Bolsonaro seja investigado. O pretexto foi a reprodução do vídeo mentiroso numa rede social.

Com quatro anos de atraso, a PGR acordou parta o truque de Bolsonaro. O personagem sempre difundiu mentiras nas redes sociais. Foi a maneira que ele encontrou para municiar a milícia digital que propaga sua realidade paralela como se rabiscasse desenhos rupestres nas paredes das cavernas eletrônicas do bolsonarismo.

Alexandre Moraes alfinetou em seu despacho: "Importante destacar que o ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro reiteradamente incorre nas mesmas condutas ora investigadas, o que é objeto de apuração em diversos inquéritos nesta Corte". Foi como se gritasse para a PGR de Aras: "Demorooooooooou!"

No palanque de 7 de Setembro de 2021, em meio a ofensas ao Supremo e aos seus ministros, Bolsonaro bradou: "Só saio preso, morto ou com a vitória. Quero dizer aos canalhas que eu nunca serei preso."

O eleitor sonegou a vitória ao capitão. Deus prolonga-lhe a vida. Agora só falta a divina providência presentear a pátria e a família brasileira com uma boa investigação. Coisa séria e sóbria. Na prática, Bolsonaro já está preso. Virou uma baleia dentro de um microondas. Com tanta gordura ao redor, os investigadores não precisam de pressa para deixar o investigado bem passado. 

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL 

Josias de Souza  

Colunista do UOL

14/01/2023 11h39

Atualizada em 14/01/2023 16h04 

https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2023/01/14/jair-bolsonaro-e-fritado-com-sua-propria-gordura.htm

Assista ao documentário "As Vozes de Bolsonaro", do UOL: 




Saiba quem é Anderson Torres, ex-ministro da Justiça preso pela Polícia Federal |

 Anderson Torres foi preso, neste sábado (14), pela Polícia Federal (PF) em Brasília após chegar de viagem dos Estados Unidos. Saiba quem é o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, que atuou durante o governo de Jair Bolsonaro (PL)


WW EDIÇÃO ESPECIAL - 14/01/2023

 



Após audiência de custódia, Anderson Torres permanece preso em Batalhão da PMDF

Felipe Torres

 atualizado 14/01/2023 18:26

| Metrópoles

4º Batalhão da PMDF onde Anderson Torres está preso, no Guará - Metrópoles
Felipe Torres/ Metrópoles

Preso após desembarcar no Aeroporto Internacional de Brasília, Anderson Torres foi levado para o 4º Batalhão de Polícia Militar, no Guará, e passou por audiência de custódia, na tarde deste sábado (14/1). Após o trâmite legal, ficou decidido que o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal permanecerá detido. A princípio, a informação era de que ele seria transferido para a Papudinha, presídio militar dentro da Penitenciária do Distrito Federal (PDF1). Porém, até a última atualização desta reportagem, Torres continuava preso no quartel da PM no Guará II.

A audiência de custódia de Anderson foi realizada por videoconferência no Batalhão de Aviação Operacional (Bavop), dentro do complexo do 4º BPM. A decisão foi assinada pelo magistrado instrutor do gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Airton Vieira.

Torres foi preso logo após o avião em que estava pousar em Brasília, no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, vindo de um voo de Miami, nos Estados Unidos, por volta das 7h15 deste sábado. De acordo com os advogados, Torres se entregou à Polícia Federal.

As forças de segurança montaram um esquema especial para receber Anderson Torres. Ao descer da aeronave, o ex-ministro foi recebido por um delegado da PF e encaminhado ao hangar da corporação no Aeroporto de Brasília.

Anderson Torres é preso pela Polícia Federal ao desembarcar em Brasília-02

Carros com policiais federais fazem a escolta do ex-ministro e ex-secretário de Segurança do DFHugo Barreto/Metrópoles

Anderson Torres, ministro da Justiça do governo Bolsonaro, e diretores da PF e PRF fazem coletiva de imprensa sobre a operação para o dia das eleições. Ele aponta para frente, falando em microfone - Metrópoles

Anderson Torres, ex-ministro de Bolsonaro e ex-secretário de Segurança do DFRafaela Felicciano/Metrópoles

Anderson Torres é preso pela Polícia Federal ao desembarcar em Brasília-02

Avião em que estava Anderson Torres ao chegar a BrasíliaHugo Barreto/Metrópoles

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Anderson Torres é preso pela Polícia Federal ao desembarcar em Brasília-02

Comboio da PF transporta Anderson TorresHugo Barreto/Metrópoles

Anderson Torres é preso pela Polícia Federal ao desembarcar em Brasília-02

Carros com policiais federais fazem a escolta do ex-ministro e ex-secretário de Segurança do DFHugo Barreto/Metrópoles

Anderson Torres, ministro da Justiça do governo Bolsonaro, e diretores da PF e PRF fazem coletiva de imprensa sobre a operação para o dia das eleições. Ele aponta para frente, falando em microfone - Metrópoles

Anderson Torres, ex-ministro de Bolsonaro e ex-secretário de Segurança do DFRafaela Felicciano/Metrópoles

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GUEDES PENSA QUE ESCAPOU? A BALEIA NO MICROONDAS!

 



Um dia antes da tentativa de golpe, Ana Priscila Azevedo planeja: "Vamos sitiar os Três Poderes"

 


Leonardo Sakamoto - Preso ao voltar ao Brasil, Torres é arquivo vivo do golpismo bolsonarista


Leonardo Sakamoto

Colunista do UOL

14/01/2023 12h25

Poucos são capazes de esclarecer detalhes do golpismo bolsonarista como o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres. Preso pela Polícia Federal, na manhã deste sábado (14) ao desembarcar dos Estados Unidos, ele é um arquivo vivo de ações e omissões do ex-chefe e de seus aliados, civis e militares, contra a República. Por isso, precisa ser muito bem protegido.

A questão é o que o ex-homem da segurança do governo Bolsonaro fará se perceber, em determinado momento, que foi abandonado pelo antigo patrão e sua família. O que não seria um comportamento inédito, uma vez que Jair tem a estranha mania de descartar antigos colaboradores quando esses se tornam inconvenientes ou desnecessários.

Há um temor junto a aliados do ex-presidente de que Torres acabe optando por uma delação premiada sobre fatos relacionados às eleições de 2022 e a invasão do Congresso, do Palácio do Planalto e do STF no domingo (8), no melhor estilo "cada um por si e Deus acima de todos". Ainda mais porque a Procuradoria-Geral da República abriu a porta para isso ao se lembrar da existência de Bolsonaro, solicitando ao STF para que ele seja formalmente investigado sobre o quebra-quebra. Augusto Aras, fiel escudeiro de Jair por anos, teve que mudar de posição pressionado pela base do MPF.

Torres já tinha sido alvo de uma ordem de prisão por se omitir como chefe da polícia do DF diante da depredação contra as sedes dos poderes da República quando a PF encontrou em sua casa um rascunho de um decreto a ser baixado pelo então presidente para intervir no Tribunal Superior Eleitoral e melar a eleição. Ou seja, um golpe de Estado.

Além desses episódios, o "arquivo-Torres" poderia jogar luz sobre os entraves que a Polícia Rodoviária Federal impôs a eleitores do Nordeste para votar no segundo turno das eleições e as vistas grossas da mesma instituição para os bloqueios organizados por golpistas em dezenas de estradas pelo país.

O ex-ministro ficou nos EUA tempo suficiente para combinar com o ex-chefe e os advogados dele a versão que será dita à Justiça sobre as circunstâncias dos atos terroristas do dia 8.

O advogado de Jair, Frederick Wasseff, está vendendo a ideia de que o caos é culpa de "infiltrados", mesma justificativa distribuída por bolsonaristas nas redes sociais, enquanto passa pano aos golpistas, chamando-os de "movimentos sociais espontâneos realizados pela população".

Se Torres terá a cara de pau de usar essa desculpa chinfrim, saberemos em breve. Ressalte-se que ele já deu uma justificativa esfarrapada para o documento golpista encontrado em seu armário: disse que ia jogar fora e esqueceu.

Com tanta gente querendo que ele não abra o bico, e considerando como funciona a cabeça de muita gente na extrema direita, ele deveria agradecer estar sob custódia do Estado até que tudo seja esclarecido.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL 

https://noticias.uol.com.br/colunas/leonardo-sakamoto/2023/01/14/preso-ao-voltar-ao-brasil-torres-e-arquivo-vivo-do-golpismo-bolsonarista.htm

Marina Silva embarca para Davos - Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, embarca neste sábado (14/1) para o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça

 Victoria Abel


Após viagem aos EUA, Flávio Bolsonaro volta ao Brasil no início da semana

 - Colunista do UOL

14/01/2023 00h04

Juliana Dal Piva - 


Interlocutores do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) relataram à coluna que ele deve voltar ao Brasil na próxima segunda-feira. 

Ele viajou para Orlando, nos EUA, com a mulher e as filhas depois do Natal e lá permaneceu após a chegada do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro.

A expectativa é que ele vá a Brasília para retomar a representação da família Bolsonaro. 

Além do ex-presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) também está nos EUA, mas em Atlanta.

Ainda não há data para o retorno de Jair Bolsonaro ao Brasil. 

Até o momento, a expectativa inicial era que ele voltasse no fim do mês, mas ele tem sido aconselhado a retornar antes devido aos atos terroristas e de destruição na Praça dos Três Poderes.

O senador viajou, em dezembro, para os EUA em um jatinho e, questionado pela coluna, não quis esclarecer quem arcou com os custos de sua viagem.

Nos últimos dias, após os atos terroristas em Brasília, no domingo (8), o senador afirmou que pretende participar da futura comissão que deve ser criada para investigar os crimes contra a democracia. 

https://noticias.uol.com.br/colunas/juliana-dal-piva/2023/01/14/viagem-aos-eua-flavio-bolsonaro-volta-ao-brasil-atos-terroristas-jair.htm

14/01/23 - O "PACOTE" DE BOLSONARO , ANDERSON TORRES, JÁ ESTÁ PRESO. Muitas coisas podem aparecer. Agora Bolsonaro não tem mais blindagens. Vai escapar?

 


Prisão de Torres em Brasília foi rápida e discreta; saiba como foi a operação da PF


O ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal está detido no 4º batalhão da Polícia Militar no Guará, região administrativa do DF

Marcos Corrêa/PR
14/01/2023 às 15:33 | Atualizado 14/01/2023 às 15:44 
Da CNN

O ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres foi preso pela Polícia Federal (PF) e está no 4º batalhão da Polícia Militar no Guará, região administrativa do DF, neste sábado (14).

Fontes relataram à analista de política da CNN Basília Rodrigues que a prisão foi rápida, tranquila e discreta.


O avião de Torres, vindo de Miami, nos Estados Unidos, pousou por volta de 7h20 no Aeroporto Internacional de Brasília. De acordo com apuração da Basília Rodrigues, ele foi o primeiro a descer do avião e foi recebido por um delegado da Polícia Federal.

Ele inicialmente foi levado diretamente do avião para o hangar da PF. Em seguida, um comboio de carros da Polícia Federal acompanhado de carros descaracterizados partiu em direção ao Complexo Penitenciário da Papuda.

De acordo com Basília Rodrigues, agentes da PF que cumpriram a ordem de prisão relataram que, ao mesmo tempo em que o comboio ia à Papuda, carros da PF levaram o ex-ministro para o Batalhão da PM no Guará.

A estratégia foi utilizada para dispersar a imprensa e garantir maior discrição à prisão de Torres, segundo a analista.

Torres é ex-delegado da Polícia Federal, o que pode ter aumentado a preocupação com a exposição do processo.

Em nota, a PF informou que Torres “foi preso ao desembarcar no Aeroporto de Brasília e encaminhado para a custódia, onde permanecerá à disposição da Justiça”. “As investigações seguem em sigilo”, completou.

A defesa informou à CNN que Torres já passou pela audiência de custódia e o procedimento para certificar a integridade física e psicológica do preso durou cerca de três horas.

CNN obteve um despacho do gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que agendou a audiência para 12h30 deste sábado. A oitiva foi realizada por videoconferência.

O mandado de prisão preventiva contra Torres foi decretado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Recaem sobre ele suspeitas de ser conivente e omisso diante dos atos criminosos promovidos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no dia 8 de janeiro.

Na segunda-feira (9), pelo Twitter, o ex-secretário publicou um pronunciamento dizendo que foi “surpreendido pelas lamentáveis cenas” em Brasília durante seu “segundo dia de férias”.

“Lamento profundamente que sejam levantadas hipóteses absurdas de qualquer tipo de conivência minha com as barbáries que assistimos. Estou certo de que esse execrável episódio será totalmente esclarecido, e seus responsáveis exemplarmente punidos”, escreve o comunicado.

*Publicado por Fernanda Pinotti, com informações de Basília Rodrigues. Léo Lopes contribuiu com esta reportagem.

https://www.cnnbrasil.com.br/politica/prisao-de-torres-em-brasilia-foi-rapida-e-discreta-saiba-como-foi-a-operacao-da-pf/

Homicídio, ameaça e furto: veja antecedentes de extremistas presos

 atualizado 14/01/2023 12:27

 | Metrópoles

Igo Estrela/Metrópoles

Desde o último domingo (8/1), mais de 1,3 mil pessoas deram entrada no Sistema Penitenciário do Distrito Federal, presos pelos atos antidemocráticos realizados na Praça dos Três Poderes. Um balanço realizado pelo Metrópoles mostra que alguns dos novos custodiados somam diversas ações criminais anteriores aos atos de vandalismo.

Foram encontrados processos de ameaça, injúria, violência doméstica, descumprimento de medida protetiva e furto, entre outros. O balanço foi baseado na lista divulgada pela Secretaria de Administração Penitenciária do DF (Seape) e atualizada na quinta-feira (12/1) – quando havia, no total, 1.167 presos.

Ao todo, 17 pessoas têm, além da ação pelo vandalismo em Brasília, processos em aberto no Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT).

Um dos presos por participação nos atos do dia 8, Antônio Geovane Sousa de Sousa, 24 anos, teve um mandato de prisão expedido no próprio domingo por ser suspeito de ter praticado um homicídio.

Uma das poucas mulheres presas e com antecedentes, Verona Dias Vilchez, 37, responde na Justiça por furto e injúria.

Entre os registros dos extremistas há, ainda, tráfico de drogas, receptação, uso de documento falso e perseguição. Uma outra mulher, Edna Borges Correa, 54, é ré em um processo que a acusa de cometer o crime de participar de organização criminosa.

Antiterrorismo

Os presos no dia 8 de janeiro podem ser enquadrados na Lei Antiterrorismo. Luiz Antônio Calháo, advogado criminalista, explica que, segundo a legislação vigente, o terrorismo é a prática de atos como ameaça, transporte, guarda ou porte de explosivos, venenos, conteúdos biológicos, nucleares ou outros meios capazes de causar danos ou promover a destruição em massa.

A tomada de controle de instalações públicas ou locais onde funcionem os serviços públicos também é ato de terrorismo e pode resultar em uma pena de até 30 anos.

“No entanto, o parágrafo segundo desse mesmo artigo de Lei prevê que ela não se aplica nos casos de conduta individual ou coletiva de pessoas em manifestações políticas. Apesar disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) considera tais atos como terroristas já que alguns ‘radicais’ transportavam explosivos e conteúdos capazes de promover a destruição em massa”, elucida.

“As penas dos presos no ato do dia 8, se enquadrados na lei, podem variar de 12 a 30 anos, a depender do papel que comprovadamente tiveram. Uma pessoa que estava no meio da invasão terá pena distinta daquela que, comprovadamente, danificou bens públicos ou praticou atos de violência contra a polícia. Os manifestantes, a depender do que for comprovado pela investigação, podem ser, sim, enquadrados na Lei Antiterrorismo. O simples ato de ajudar na organização pode ser suficiente para tal enquadramento”, completa.

As audiências de custódia dos detidos pelos vandalismos na Praça dos Três Poderes são realizadas por meio de um mutirão entre o TJDFT e o Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

Servidores

Também até quinta-feira, a Controladoria-Geral do DF (CGDF) identificou três servidores do GDF presos por participarem dos atos antidemocráticos. Todos são lotados na Secretaria de Saúde (SES-DF).

Desses três servidores, dois estão aposentados e apenas um tem vínculo ativo com o GDF. Um deles é o médico Frederico Rosário Fusco Pessoa de Oliveira, 60. Outros casos estão sob investigação da Controladoria do DF.

Procurada, a secretaria informou que os servidores civis, em exercício, que forem identificados como tendo participado ou contribuído nos atos de invasão e vandalismo registrados na Praça dos Três Poderes, serão “responsabilizados no rigor da lei.”

Veja fotos dos bolsonaristas presos:

Movimentação de PMs e bombeiros no Palácio do PlanaltoLuís Nova/Especial Metrópoles

Após os atos de vandalismos, centenas de pessoas foram presasLuís Nova/Especial Metrópoles

As prisões ocorreram logo após os atos serem contidosLuís Nova/Especial Metrópoles


Detidos foram levados a um ginásio da Polícia FederalLuís Nova/Especial Metrópoles

Forças de segurança atuaram para conter os vândalosLuís Nova/Especial Metrópoles


Pessoas detidas no Palácio do PlanaltoLuís Nova/Especial Metrópoles

Foram mais de 1 mil prisõesLuís Nova/Especial Metrópoles


Militares observam detidos no palácioLuís Nova/Especial Metrópoles

PM revista mochila de homem detidoLuís Nova/Especial Metrópoles


Militares observam detidos no palácioLuís Nova/Especial Metrópoles

PM escolta um dos presosLuís Nova/Especial Metrópoles


Corregedoria da PMDF apura denúncia contra o comandante do Departamento de OperaçõesLuís Nova/Especial Metrópoles

Prisões no Palácio do PlanaltoLuís Nova/Especial Metrópoles


Manifestantes bolsonaristas são detidos após invasão ao Palácio do PlanaltoLuís Nova/Especial Metrópoles

O palácio ficou destruído após a ação dos vândalosLuís Nova/Especial Metrópoles


PMs e bombeiros na ação de captura dos radicaisLuís Nova/Especial Metrópoles

A ação ocorreu em 8 de janeiroLuís Nova/Especial Metrópoles


Militares observam detidos no palácioLuís Nova/Especial Metrópoles

Movimentação de PMs e bombeiros no Palácio do PlanaltoLuís Nova/Especial Metrópoles

Após os atos de vandalismos, centenas de pessoas foram presasLuís Nova/Especial Metrópoles

1https://www.metropoles.com/distrito-federal/homicidio-ameaca-e-furto-veja-antecedentes-de-extremistas-presos

A história dos bolsonaristas radicais em Brasília, a espera por uma decisão que não veio e o que acontecia enquanto isso fora do movimento golpista.

 

Só mais 72 horas


Durante mais de dois meses, extremistas inconformados com o resultado da eleição se instalaram em frente ao quartel-general do Exército na capital federal. Apoiado em discursos golpistas e incitação à violência, o acampamento tinha superestrutura, se radicalizou e foi base dos ataques terroristas de 8 de janeiro ao Congresso Nacional, ao Palácio Planalto e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A exemplo do ocorrido em diversos quartéis pelo país, os bolsonaristas antidemocráticos em Brasília pediam intervenção militar e propagavam teorias conspiratórias e fake news. Enquanto isso, do lado de fora, Lula foi diplomado, tomou posse e é o novo presidente do Brasil. E mais de 1,4 mil pessoas foram presas por envolvimento na barbárie.

Entre a meia-noite de 30 de outubro, o dia do segundo turno, quando radicais começaram a falar que era preciso esperar 72 horas para que algo mudasse, e as 9h da manhã de 9 de janeiro, quando o acampamento de Brasília começou a ser desmontado, passaram-se 1.689 horas. Veja, no comparativo abaixo, discursos e atos criminosos propagados e cometidos pelos extremistas ao longo desse tempo e sucessão de decisões e fatos no mundo fora do universo golpista e inconstitucional.

Veja depois, ao final desta página especial, um vídeo que reconta essa história.

O prazo sem fim

Falsa "tese" das 72 horas é renovada sempre que o prazo expira (e nada acontece).

Bolsonaristas golpistas

🗳️ Após a derrota de Bolsonaro para Lula no 2º turno das eleições em 30 de outubro, apoiadores radicais do ex-presidente reúnem-se em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, onde montam um acampamento golpista.

Bolsonaristas golpistas

⏳ A exemplo de diversos atos antidemocráticos espalhados pelo país, inclusive em rodovias, extremistas clamam por intervenção militar, fazem ameaças violentas e pedem aos frequentadores que continuem mobilizados por “72 horas”.

Bolsonaristas golpistas

🤐 Segundo essa “tese”, que se converteria num lema sempre renovável, Bolsonaro deve guardar silêncio por três dias, até que possa adotar alguma medida capaz de reverter o resultado das urnas.

Bolsonaristas golpistas
Foto de post de 31 de outubro sobre as 72 horas
Bolsonaristas golpistas
Foto de post de 26 de dezembro sobre as 72 horas
Fora do acampamento golpista

👀 Mas Bolsonaro não espera 72 horas, não. Em 1º de novembro, ele faz o 1º pronunciamento após fracassar na tentativa de se reeleger.

Fora do acampamento golpista

💬 Ele lê um discurso curto, de 2 minutos, diz que continuará cumprindo a Constituição e defende “manifestações pacíficas”, às quais classifica como “fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral”.

Fora do acampamento golpista

📢 Logo após a breve fala de Bolsonaro, o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil) assume o microfone no púlpito e fala que dará início à transição de governo, tema que não tinha sido abordado pelo presidente.

Bolsonaristas golpistas

📵 Depois das eleições, em vários momentos golpistas propagam mentira sobre a suposta prisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Presidente do TSE, ele é um dos alvos preferenciais de bolsonaristas radicais desde a abertura do inquérito das fake news, em 2019.

Bolsonaristas golpistas

🤦‍♂️ Extremistas passam a espalhar essa mentira e a pedir a prisão de Moraes (a quem chamam de Xandão), como neste registro de 29 de dezembro no acampamento golpista em Brasília.

Fora do acampamento golpista

👩‍⚖️ Em 1º de novembro, a maioria dos ministros do STF vota por manter uma decisão tomada na véspera por Moraes, que na época determinou que polícias desbloqueassem rodovias interditadas por bolsonaristas.

Fora do acampamento golpista

👉 Dois dias mais tarde, Moraes afirma que o resultado das urnas é incontestável e que os criminosos que atacam o sistema eleitoral serão responsabilizados: “O 2º turno democraticamente acabou no último domingo. O TSE proclamou o vencedor”.

Fora do acampamento golpista

⛔ A partir dali, Moraes toma outras ações: em 17 de novembro, manda bloquear contas de pessoas e empresas supostamente ligadas a atos antidemocráticos; em 23 de novembro, multa o PL em R$ 23 milhões após o partido pedir anulação de votos na eleição sem indicar prova de fraude.

Diplomação de Lula e vandalismo em Brasília

Extremistas tentam invadir PF no dia da cerimônia.

Fora do acampento golpista

📃 Em 12 de dezembro, ocorre a diplomação de Lula (na prática, a cerimônia confirma o processo eleitoral e autoriza a chapa vencedora a tomar posse). No discurso, o presidente eleito chora ao se lembrar de críticas por não ter diploma universitário.

Fora do acampamento golpista
Fora do acampamento golpista

🗣️ Em seu discurso, Alexandre de Moraes afirma que a diplomação atesta a “vitória plena” da democracia e do Estado de Direito. Também critica a disseminação de "fake news".

Foto da diplomação de Lula  com Moraes
Bolsonaristas golpistas

🤬 No mesmo 12 de dezembro, extremistas espalham (e comemoram) uma mentira: a diplomação (que um deles chamou de “diplomacia”) de Lula vai ser cassada (não foi), e a suspensão vai sair no “Diário Oficial da União” (não saiu).

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✝️ Também no dia 12 e depois da diplomação do adversário, Bolsonaro recebe apoiadores diante do Palácio da Alvorada. Lá, ouve uma oração acompanhado de um religioso e de crianças, mas não discursa.

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🚒 Naquela noite, bolsonaristas radicais promovem diversos atos de vandalismo em Brasília. Eles tentam invadir a sede da PF e atacam uma delegacia. Carros e ônibus e são danificados e incendiados. Ninguém é preso.

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🚨 A depredação começa em frente à PF, após o cumprimento de um mandado de prisão temporária contra o indígena José Acácio Tserere Xavante, apoiador de Bolsonaro.

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🧨 12 dias depois, na véspera de natal, um explosivo é encontrado perto do Aeroporto de Brasília.

Fora do acampamento golpista

👨‍🏫 Segundo autoridades, o acampamento de extremistas em frente ao Exército tem relação tanto com esse episódio quanto com a noite de barbárie de 12 de dezembro.

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🎤 Preso como autor do atentado de 24 de dezembro, George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, declara ter participado de atos antidmocráticos e que sua intenção era iniciar o "caos" e que pretendia alcançar a decretação de estado de sítio no país.

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🚫 Em 28 de dezembro, Alexandre de Moraes suspende temporariamente porte de armas de fogo no DF, atendendo a um pedido da equipe de Lula às vésperas da posse. A suspensão ocorre quatro dias após o bolsonarista George Washington ser autuado em flagrante por terrorismo.

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Última live de Bolsonaro e pronuciamento de Mourão

Golpistas falam em não desistir após live final Bolsonaro mas se frustram após fala de Mourão.

Bolsonaristas golpistas

📺 Em 30 de dezembro, depois da última live de Bolsonaro como presidente, radicais no acampamento dizem que não irão retroceder e insistem: “Não desanimem. O presidente não pediu pra gente sair, [...] estava só se despedindo”.

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Foto do comunicado de 30 de dezembro entre bolsonaristas radicais
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✈️ Depois de semanas de reclusão e longe das transmissões, Bolsonaro fica com voz embargada algumas vezes durante a live e faz longas pausas. Na tarde do próprio dia 30 de dezembro, embarca no avião presidencial rumo aos EUA.

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📌 Na ausência do titular, cabe ao vice Hamilton Mourão fazer um pronunciamento de fim de ano. No discurso de 31 de dezembro, ele critica “lideranças” que, “com silêncio”, deixaram para as Forças Armadas a conta por “inação” ou por um “pretenso golpe”.

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☝️ Sem falar diretamente dos acampamentos golpistas, Mourão declarou: "Tranquilizemo-nos! Retornemos à normalidade da vida, aos nossos afazeres e ao concerto de nossos lares".

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Bolsonaristas golpistas

🎖️ Ao longo dos mais de dois meses de movimento golpista, bolsonaristas clamam em diversos momentos pela ajuda do general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro. Em 2 de janeiro, radicais espalham a mentira de que Heleno assumiu o comando do país.

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Fora do acampamento golpista

❓❗ Em 1º de janeiro de 2023, o “Diário Oficial da União” publica a exoneração de 19 ministros de Bolsonaro. Augusto Heleno está entre eles.

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🖊️ Em 2 de janeiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, reúne-se com 15 chefes de Estado que, na véspera, participaram da cerimônia de posse.

O ataque terrorista de 8 de janeiro

Extremistas partem do acampamento golpista antes da depredação dos Três Poderes.

Bolsonaristas golpistas

📱 No início de janeiro, ocorre uma debandada no acampamento golpista, que neste momento fica com não mais que 200 pessoas. Mas, a partir do dia 7, ocorre invasão em massa a Brasília, que vê chegarem mais de cem ônibus, com cerca de 4 mil pessoas.

Foto de mensagem convocando para atos terroristas de 8 de janeiro
Bolsonaristas golpistas

🚔 É do acampamento que sai boa parte do grupo de terroristas que depredam o Congresso, o Planalto e o STF. Na caminhada de 8 Km até a Praça dos Três Poderes, a horda de vândalos é escoltada pela polícia.

Bolsonaristas golpistas

🏛️ Terroristas quebram vidraças e móveis, vandalizam obras de arte e objetos históricos, invadem gabinetes de autoridades, rasgam documentos e roubam armas. Muitos deles transmitem a selvageria ao vivo, nas redes sociais.

Foto de terroristas no ataque de 8 de janeiro no Congresso
Bolsonaristas golpistas
Foto de post autonomo de bolsonarista golpista sentado
Bolsonaristas golpistas
Foto de post autonomo mostra destruição
Bolsonaristas golpistas
Foto de post autonomo mostra terroristas e vidros quebrados
Bolsonaristas golpistas

⛺ Depois da barbárie, parte dos extremistas retorna ao acampamento golpista em frente ao quartel-general do Exército. Alguns dizem querer "botar fogo no STF".

Fora do acampamento golpista

🤔 Embora as ações antidemocráticas dos golpistas estejam sendo combinadas há dias pelas redes sociais, autoridades DF não adotam medidas preventivas para proteger os prédios.

Fora do acampento golpista

📸 PM do DF é criticada por se omitir. Vídeos mostram policiais conversando com bolsonaristas e filmando a invasão do Congresso.

Fora do acampamento golpista

👈 À tarde, o governador do DF, Ibaneis Rocha, anuncia exoneração do Secretário de Segurança Pública do DF, o bolsonarista Anderson Torres, que está de férias nos Estados Unidos e tinha sido ministro da Justiça do governo anterior.

Fora do acampamento golpista

🛑 O presidente Lula, que estava no interior de SP no momento dos ataques, volta a Brasília na noite de 8 de janeiro e decreta intervenção federal para assumir a segurança pública do DF. Alexandre de Moraes afasta Ibaneis do cargo por 90 dias.

Bolsonaristas golpistas

🚓 Na noite do dia 8, centenas de golpistas são presos em flagrante. Fotos e vídeos permitem a identificação de vários terroristas.

Bolsonaristas golpistas

🔚 Na manhã de 9 de janeiro, a PM do DF e o Exército realizam uma operação para desmontar o acampamento golpista, após decisão de Alexandre de Moraes.

Bolsonaristas golpistas

🚚 Os criminosos são retirados do local em cerca de 50 ônibus e levados ao ginásio da Academia Nacional da PF para passar por triagem. Depois, eles são encaminhados ao Complexo da Papuda ou à Penitenciária Feminina do DF.

Foto mostra bolsonaristas no ginásio da PF em Brasília.
Bolsonaristas golpistas

🕐 Mais de 1,4 mil bolsonaristas golpistas são presos.

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👊 Em 9 de janeiro, Lula se reúne com governadores de 23 estados e representantes de outros quatro. “Não vamos permitir que a democracia escape das nossas mãos”, afirmou. Depois, ele saiu em caminhada simbólica com ministros até o STF.

Agregar foto da caminha de Lula até o STF
https://especiais.g1.globo.com/politica/2023/so-mais-72-horas-acampamento-bolsonaristas-radicais?_ga=2.98494943.1708657434.1672823589-amp-fmoxvEBraY3JQua8STYrFMJc4YyP_L7PZ1RC9fzmqZBJvMWMopmTWeUa7MoZ_wAp

Memes do Pato arrependido

 


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