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sábado, 27 de abril de 2019

China pretende ampliar investimentos no Brasil - Chineses querem conhecer projetos de privatização

Empresários chineses estão interessados em conhecer e participar de novos investimentos no Brasil, especialmente no setor de obras e projetos de infraestrutura, disse hoje (27) o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, durante o Fórum de Think Tanks (expressão em inglês que significa incentivar a expressão de ideias e projetos) 
China-Brasil.
O evento, realizado na Embaixada da China, em Brasília, discutiu as oportunidades de negócios existentes no Brasil, que podem ser integrados à Nova Rota da Seda, programa de investimentos chineses previsto para as próximas três décadas. 
O programa engloba financiamentos de centenas de bilhões de dólares.
O embaixador Yang Wanming disse estar muito otimista com o futuro das relações de seu país com o Brasil, e ressaltou que a visita do presidente Jair Bolsonaro à China, prevista para este ano, dará mais motivos para o fortalecimento das relações entre  os governos chinês e brasileiro.
De acordo com o embaixador, os empresários chineses terão oportunidade de conhecer melhor as oportunidades de investimentos no próximo dia 9 de maio, quando se reunirão com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, para tomar conhecimento sobre os planos de privatização e licitação de projetos de transportes a serem realizados pelo governo brasileiro.
Wanming lembrou que as relações entre Brasil e China já duram 45 anos. 
Os dois países, segundo ele, podem celebrar grandes avanços nos planos político, econômico, cultural e esportivo. 
“Em 2018, o volume de trocas comerciais entre China e Brasil superou US$ 100 bilhões”, disse.
Participaram do fórum empresários, representantes do governo e acadêmicos dos dois países.
Edição: Maria Claudia - Por José Romildo – Repórter da Agência Brasil  Brasília

STF pagará R$ 1,1 milhão por cardápio da Corte; lagosta e uísque estão na lista - O Supremo Tribunal Federal abriu licitação para contratar novo fornecedor de café da manhã, brunch, almoço, jantar e coquetel para o Tribunal. De acordo com o edital, os fornecedores deverão oferecer vinhos premiados e uísques de, no mínimo, 12 anos.

Ministros do Supremo Tribunal Federal. Foto: Nelson Jr./SCO/STF (Crédito: )
Ministros do Supremo Tribunal Federal. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Bolsonaro diz que está 'namorando' Maia após presidente da Câmara criticar filhos - Presidente almoçou com o congressista do DEM que, em entrevista ao BuzzFeed, dizer que Carlos Bolsonaro pode ser 'doido à vontade'. Bolsonaro disse que teve conversa maravilhosa com o presidente da Câmara e que relação 'está 100%' entre os dois.


Jair Bolsonaro acompanha Rodrigo Maia até o carro no CCBB. Foto Antonio Cruz/Agência Brasil

Especialistas defendem mudanças na Embrapa para novo círculo virtuoso - Estatal comemorou 46 anos esta semana

No final de maio, começa no Cerrado de Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal a ceifa do trigo. O plantio ocorre entre o final de fevereiro e começo de março, e o período de cultivo é chamado pelos agricultores de safrinha e ocorre após a colheita de outras culturas, especialmente soja.
Embrapa
Este ano, serão colhidas 290 mil toneladas de trigo nas três unidades da Federação, 4 mil toneladas a mais do que em 2018, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O volume equivale a 5% da safra de trigo a ser colhida no Brasil em 2019.
O dado, no entanto, substima um feito: o país passou a produzir trigo em uma área inimaginável no passado recente, com solo e clima diferentes dos de regiões de cultivo tradicional, como o Paraná (principal produtor nacional) ou a Argentina (principal fornecedora estrangeira).
O trigo ceifado no Cerrado tem vantagens comparativas. “A colheita é feita quando não chove. Não cai o glúten do grão. Aí você tem um trigo melhorado, o trigo pão, que resulta em uma farinha de qualidade superior”, detalha Luiz Fiorese, produtor rural em Formosa (GO) e um dos fornecedores da semente de trigo (do tipo sequeiro), registrada como cultivar BRS 404.
A semente que o produtor Fiorese comercializa foi desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que, na última sexta-feira (26), completou 46 anos de criação. A produção do trigo no Cerrado ilustra associação recorrente na agricultura brasileira entre iniciativa privada e empresa estatal. “É uma parceria de transferência da tecnologia. Nós preparamos o solo, mas conhecimento temos que adquirir”, destacou o produtor à Agência Brasil.

Nação agrícola

Os arranjos produtivos desencadeados a partir da inovação tecnológica contribuíram para que o país se tornasse um dos maiores produtores de alimentos do mundo. “Somos a maior nação agrícola do planeta, e a Embrapa está inserida neste processo”, disse o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes, durante a comemoração do aniversário da empresa ocorrida esta semana.
O diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Celso Luiz Moretti, concorda. De acordo com ele, a empresa “ajudou ao Brasil a ser o único país do mundo no cinturão tropical a produzir alimentos para abastecer sete vezes a sua população". "O país alimenta, com o que produz de frutas, grãos e hortaliças, carne, leite e ovos, entre outros produtos, 1,5 bilhão de pessoas”, ressaltou.
Em 2019, o país deverá produzir 235,3 milhões de toneladas de grãos. Desde que a estatal surgiu, em 1973, a produção cresceu cinco vezes. A produção de trigo se elevou em 240%.
Em 46 anos, outras produções tiveram destaque, como as de arroz (alta de 315%) e de café (140%), assim como o extrativismo vegetal. No período, o Brasil se tornou o maior produtor de proteína animal do mundo – o rebanho bovino dobrou de tamanho e a produção de carne de frango cresceu 59 vezes.
O patamar que o Brasil assumiu na produção de alimentos e o lugar que ocupa na economia mundial das commodities são fatores em consideração na política agrícola e na inovação tecnológica do setor, de acordo com o presidente da Embrapa, Sebastião Barbosa. “A gente não se preocupava muito com isso, porque outros países não viam o Brasil como competidor”, lembrou.

Futuro promissor

Em discurso na cerimônia de aniversário da estatal, Barbosa disse que “a Embrapa está preparada para iniciar um novo círculo virtuoso para continuar garantindo ciência, tecnologia e inovação para um futuro ainda mais promissor do agronegócio brasileiro”.
A necessidade de repensar a empresa para possibilitar um “novo círculo virtuoso” também é defendida pelo pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho.
Atualmente lotado na Secretaria Executiva do Mapa, o pesquisador ressalta em livro publicado pelo Ipea, no capítulo dedicado à Sustentabilidade Produtiva do Agronegócio Brasileiro, que “novos paradigmas tecnológicos surgiram, alterando processos e produtos". "São as tecnologias digitais e de precisão, biotecnologia, sensores e imagens de satélites, veículos remotos, drones, microirrigação, agricultura vertical etc.”, ressalta.
O professor Fernando Campos Mendonça, do Departamento de Engenharia de Biossistemas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (USP), aponta como novos paradigmas pesquisas de “robótica, internet das coisas, automação, agricultura de precisão e biotecnologia para outros produtos que não commodities”.
“A Embrapa poderia participar da transformação dos nossos produtos agrícolas em produtos agroindustriais”, afirmou. O acadêmico também é favorável ao envolvimento da empresa com estudos em áreas como logística de distribuição de produtos, conservação de estradas, simplificação de estrutura tributária e comércio exterior.

Comunicação e transmissão de tecnologia

Em entrevista à Agência Brasil, Sebastião Barbosa admitiu novas possibilidades de pesquisa na Embrapa, inclusive “mudanças de gosto e as exigências dos consumidores”. Ele se diz entusiasta das pesquisas de edição dos genes dos alimentos – para a melhoria do valor nutritivo e da resistência da planta durante o cultivo na lavoura.
O presidente da empresa defende “maior aproximação com o produtor rural”. “O trabalho da Embrapa depende de uma rede muito eficiente de transmissão de tecnologia. A extensão rural depende de quem leva informação”, ressaltou.
Um dos fundadores da Embrapa, ex-diretor e ex-presidente da empresa, Eliseu Alves concorda com a prioridade na disseminação de informações e acrescenta a necessidade de a empresa manter contato constante com a população, sejam produtores ou consumidores.
“A Embrapa é uma empresa do governo. Tem que mostrar seus resultados”, disse. Em sua opinião, a estatal é uma empresa "completamente transparente". "[A Embrapa] construiu duas coisas fundamentais para isso. Uma delas é a área de comunicação e de [atendimento à] imprensa. A outra é o cuidado de todo ano medir o retorno da pesquisa para mostrar quanto cada real investido trouxe de retorno à sociedade.”
De acordo com balanço social divulgado pela Embrapa, feito pelo 22º ano consecutivo, a empresa deu no ano passado um retorno social de R$ 43,5 bilhões. O orçamento da empresa indica que os recursos aplicados subiram de um patamar de R$ 2,99 bilhões em 2009 para R$ 3,74 bilhões em 2018. Quando os valores são convertidos em dólares, no entanto, a contabilidade aponta redução de investimento público na empresa, de US$ 1,24 bilhão em 2011 para US$ 1,16 bilhão em 2018.
Edição: Juliana Andrade -  Por Gilberto Costa - Repórter da Agência Brasil  Brasília

Linha de publicidade do governo mudou, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje (27) que a linha de propaganda do governo mudou. 
Ele defendeu a decisão do Banco do Brasil (BB) de retirar do ar um comercial que incentivava a abertura de conta no banco. 
A peça, de 30 segundos, exibia imagens de homens e mulheres jovens, de diferentes estilos.
"Quem indica e nomeia o presidente do Banco do Brasil, não sou eu? Não precisa falar mais nada, então. A linha mudou. A massa quer o quê? Respeito a família, ninguém quer perseguir minoria nenhuma. E nós não queremos que dinheiro público seja usado dessa maneira", disse o presidente, após visitar a estudante Yasmin Alves, de 8 anos, na casa dela, na Estrutural, uma das regiões mais pobres do Distrito Federal. A assessoria do Banco do Brasil informou, em nota, que "faltaram outros perfis" na publicidade, que saiu do ar no último dia 14. O diretor de Marketing do BB, Delano Valentim, foi demitido do cargo.

Visita

Na semana passada, Yasmin foi vítima de um erro na divulgação de um vídeo, pelo jornal O Estado de S. Paulo, em que aparece supostamente se recusando a cumprimentar Bolsonaro, durante a visita de um grupo de crianças ao Palácio do Planalto. 
A interpretação dada às imagens, que viralizaram nas redes sociais, é falsa. 
A negativa de Yasmin, na verdade, era porque o presidente havia perguntado às crianças quem era palmeirense. Yasmin, que torce para o Flamengo, cruzou os braços e balançou negativamente a cabeça no momento. A menina chegou a deixar de frequentar a escola por causa da hostilidade de colegas e vizinhos. Bolsonaro decidiu visitá-la para prestar solidariedade.
O presidente Jair Bolsonaro visita a casa da família da menina Yasmin Alves Ribeiro, na Estrutural, em Brasília. - Marcelo Camargo/Agência Brasil

"É uma visita para desfazer uma situação que a família, em especial a menina, estava sofrendo. Ela estava há uma semana sem ir à aula, porque o que chegou aqui foi que ela teria sido sem educação por não ter me cumprimentado. Na verdade, não foi isso. Eu perguntei quem era palmeirense, ela disse que não. Nada mais além disso", disse o presidente, que chegou a presenteá-la, na última quinta, com uma camisa do Flamengo, quando ela foi recebida por ele no Palácio do Planalto.
Para a visita de hoje, foi montado um forte esquema de segurança na Estrutural, que fica a pouco mais de 15 quilômetros do centro da capital. 
A rua da casa de Yasmin foi complemente bloqueada para a passagem do comboio presidencial. Agentes ocuparam pontos estratégicos nas lajes e telhados de casas vizinhas e apenas moradores da rua foram autorizados a passar pelo bloqueio.
Ao chegar ao local, às 9h, Bolsonaro estava acompanhado da primeira-dama, Michelle, que abraçou a criança e entregou um bolo para a mãe de Yasmin, Cleia Ramone. 
Eles entraram na casa da família, onde permaneceram por cerca de meia hora.

Previdência

Ainda na saída, Bolsonaro voltou a dizer que a reforma da Previdência não pode ser "desidratada". Ele reforçou que, de acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, é preciso garantir que a economia com a aprovação da medida não seja inferior a R$ 800 bilhões em dez anos.
"Ela [a reforma] não pode ser desidratada. Tem um limite. Abaixo disso [R$ 800 bilhões], apenas, como diz o Paulo Guedes, vai retardar a queda do avião. O Brasil não pode quebrar. Nós temos que alçar um voo seguro para que todos possam se beneficiar da nossa economia", afirmou.
Bolsonaro também foi questionado sobre recentes declarações do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em que criticou dois dos filhos do presidente. Ele elogiou Maia, a quem chamou de "pessoa importantíssima" para o futuro do país.
"Eu gosto do Rodrigo Maia. Ele tem respeito por mim, eu tenho por ele. Mandei uma mensagem para ele, via Onyx Lorenzoni, ontem à noite, dizendo que o que nós dois juntos podemos fazer não tem preço. E 208 milhões de pessoas precisam de mim e dele e, em grande parte, de vocês. Então Rodrigo Maia é uma pessoa importantíssima para o futuro de 208 milhões de pessoas. Eu espero brevemente poder conversar com ele", disse.

Lula

Bolsonaro também comentou a entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, concedida aos jornais Folha de S.Paulo e El País, com autorização da Justiça. Na entrevista, realizada ontem (26), Lula disse que o Brasil está sendo governado por um "bando de malucos".
"Olha, eu acho que o Lula, primeiro não deveria falar. Falou besteira. Maluco? Quem é do time dele? Grande parte está presa, está sendo processada. Tinha um plano de poder, onde finalmente nos roubaria a liberdade", disse Bolsonaro. O presidente criticou a autorização da Justiça para que Lula pudesse ser entrevistado na prisão, em Curitiba. 
"Acho que é um equívoco, um erro da Justiça, tê-lo dado direito a dar uma entrevista. Presidiário tem que cumprir sua pena e não dar declaração", encerrou.
Edição: Juliana Andrade
Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil  Brasília

Governadores assinam documento de apoio à reforma da Previdência

Entre os pontos, porém, governadores de sete estados defendem que a proposta embarque as previdências estaduais. 

Eles também elencaram como assuntos a renegociação das dívidas dos estados com a União e o cumprimento da Lei de Responsabilidade. 

Reunião acontece em São Paulo.

Governadores assinam documento em apoio à reforma da Previdência (Débora Freitas/CBN) (Crédito: )
Governadores assinam documento em apoio à reforma da Previdência (Débora Freitas/CBN)

Governo de São Paulo lança diretrizes para calendário escolar 2020 - Proposta deverá contar com colaboração de municípios; aulas terão pausas de uma semana no meio de cada semestre


O Governador João Doria e os Secretários de Estado da Educação e do Turismo, Rossieli Soares e Vinicius Lummertz, anunciaram, nesta sexta-feira (26) o calendário escolar para 2020

O evento também contou com a presença do vice-presidente regional da Undime (União dos Dirigentes Municipais de Educação do Estado de São Paulo), Celso Fernando Iversen.

A ideia é que, a partir do próximo ano, as escolas do Estado tenham pausas no meio de cada semestre que poderão ser unificadas aos cronogramas dos 645 municípios paulistas. 

A mudança foi possível por meio de parceria entre a Undime e a Secretaria da Educação.

A novidade será a introdução de recessos de uma semana ao final do primeiro bimestre, no mês de abril, e do terceiro bimestre, em outubro. 

Assim, alunos e professores terão pausas ao término de todos os bimestres ao final do segundo e do quarto bimestres, as férias estão mantidas.

“Estamos apresentando o novo calendário com oito meses de antecedência, logo, com tempo suficiente para os entendimentos necessários até o início do ano letivo de 2020”, afirmou o Governador.

O próximo ano letivo começa no dia 3 de fevereiro, com encerramento previsto para 22 de dezembro. 

O objetivo é organizar o calendário e o planejamento das atividades pedagógicas, além de garantir que docentes que atuam nas redes estadual e municipais consigam conciliar os períodos de recesso escolar e férias.

Diferentemente de anos anteriores, a Secretaria e a Undime optaram pelo início do ano letivo em uma segunda-feira. O objetivo é facilitar a organização de famílias e equipes escolares para o retorno às aulas.

A iniciativa do Governo Estadual visa também garantir um incremento no turismo do Estado. 

Em dois novos períodos do ano, abril e outubro, haverá demanda para viagens em família e, no mês de julho, o período de férias será mantido mesmo com a redução de 30 pra 15 dias.

“Essa é uma reforma educacional, mas ela traz benefícios adicionais para a movimentação turística dentro do Estado de São Paulo. Ela barateia os preços do turismo, pois tira a pressão de julho. Baixa o preço, gera empregos e impostos. Essa movimentação abrange 15 milhões de pessoas, aproximadamente”, destacou Lummertz.

Com as interrupções estratégicas no calendário, alunos e professores ganham novo fôlego para manter o ritmo dos estudos sem comprometer o cumprimento dos 200 dias letivos previstos na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação).

“Esse períodos são importantes para uma espécie de descompressão. É bom para o professor, que pode se reorganizar para começar o segundo bimestre, e também para o aluno, que, com menos tempo contínuo fora da escola, aumenta sua aprendizagem”, destacou Rossieli.

Mogi das Cruzes - prefeito Marcus Melo na Bélgica

Na Bélgica, prefeito Marcus Melo conhece centro de pesquisa em reciclagem

O prefeito Marcus Melo conheceu nesta sexta-feira (26/04) um centro de pesquisa em reciclagem de resíduos na cidade de Tournai, na Bélgica

Ao lado da comitiva mogiana, Melo foi recebido pelo prefeito Paul Olivier Delannois e conheceu a tecnologia utilizada no município belga. 

A passagem por Tournai é a última etapa da viagem de trabalho do prefeito mogiano para o Japão e a Bélgica, em busca de novos investimentos e parcerias para o município. 

A viagem não tem custos para a Prefeitura - cada integrante da comitiva paga suas despesas.

“A questão da destinação de resíduos é um tema importante e pudemos conhecer o que vem sendo feito de mais moderno no mundo, tanto no Japão como aqui, na Bélgica. Mogi das Cruzes está no caminho certo, pois o Recicla + Mogi nasceu a partir de um convênio com a cidade de Toyama e os índices do município cresceram de forma significativa desde então. Estamos em um processo de evolução e é salutar conhecer as tecnologias empregadas nesta área”, explicou Melo.


A parceria entre Mogi e Toyama ocorreu entre 2012 e 2014, quando foram desenvolvidas todas as ações do convênio de cooperação técnica para a implantação do Recicla + Mogi

Técnicos mogianos viajaram para o Japão e também receberam os colegas japoneses na cidade, para a criação e implantação do programa, que ajudou a cidade a elevar os índices de reciclagem de 0,5% em 2012 para 5% agora em 2019.

O programa vem evoluindo gradativamente, tanto que atualmente os bairros mogianos contam com coleta seletiva três vezes por semana, que é feita por um caminhão com cores específicas do programa. 

O material reciclado segue para a Usina de Triagem da Vila São Francisco, onde trabalham os agentes de triagem da Cata Sampa, cooperativa contratada pela Administração para o trabalho. 

Os agentes da Cata Sampa fazem a triagem, separação e encaminhamento do material para reciclagem.

Mogi das Cruzes construiu boas relações com a Bélgica desde 2014, quando a cidade recebeu a seleção de futebol do país europeu, durante a Copa do Mundo

Em 2016, Mogi das Cruzes e Tournai assinaram um tratado de irmandade. 

Outro exemplo é o Projeto Mogilínguas, uma parceria entre a Prefeitura e a Altissia International, especializada em projetos linguísticos flexíveis e inovadores. 

São oferecidos cursos de inglês, francês e espanhol. A plataforma é online, gratuita e os mogianos podem fazer mais de um curso ao mesmo tempo.

No dia 11 de abril deste ano, o cônsul-geral da Bélgica em São Paulo, Charles Delogne, foi homenageado com o título de Cidadão Mogiano

O cônsul teve papel importante na celebração do convênio de cidades-irmãs com Tournai e, em novembro do ano passado, comandou a visita de representantes de 10 países europeus à cidade.
(Marco Aurélio Sobreiro)

Lula diz que país é governado por malucos e Bolsonaro rebate: ‘Pelo menos não é um bando de cachaceiro’ - Bolsonaro afirmou ainda que o STF errou ao conceder o direito de Lula ser entrevistado


Na manhã deste sábado (27), o presidente Jair Bolsonaro rebateu declaração feita pelo ex-presidente Lula em entrevista a jornais de que o país era governado por um “bando de maluco”. Além de criticar a concessão da entrevista do petista, Bolsonaro disse que “pelo menos não é um bando de cachaceiro” que governa o Brasil.
  • Por Jovem Pan

“Pelo menos não é um bando de cachaceiro. O Lula, primeiro, não deveria falar. Ele falou besteira. Quem era o time dele? Grande parte está preso ou sendo processado”, disparou Bolsonaro.

O presidente deu a declaração após visita à casa da estudante Yasmin Alves, de oito anos, que participou de evento nesta semana no Palácio do Planalto. 

No dia, informações divulgadas em redes sociais diziam que a criança havia se recusado a cumprimentar o presidente, mas a discordância ocorreu por conta de times de futebol.

De acordo com o presidente da República, tanto Lula quanto o PT tinham um plano de poder que roubaria a liberdade dos brasileiros. 

Na mesma ocasião, Bolsonaro afirmou ainda que o Supremo Tribunal Federal errou ao conceder o direito de Lula ser entrevistado.

“Eles tinham um plano de poder onde roubariam a nossa liberdade. Eu acho que foi um equívoco, um erro da Justiça ter dado o direito de dar uma entrevista. Presidiário tem de cumprir sua pena”, defendeu.

A fala de Bolsonaro veio após a declaração de Lula aos jornais Folha de S. Paulo e El País, em que ele disse que a elite brasileira deveria fazer uma autocrítica após a eleição. 

“Vamos fazer uma autocrítica geral nesse país. O que não pode é esse país estar governado por esse bando de maluco que governa o país. O país não merece isso e sobretudo o povo não merece isso”.


AO VIVO - Cosud: governadores do Sul e Sudeste se encontram no Palácio dos Bandeirantes Serão discutidos temas como economia nacional, renegociação das dívidas dos Estados com a União e Reforma da Previdência

Está acontecendo neste sábado (27), a segunda reunião de Governadores do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud). O encontro iniciou às 8h30, na sede do Executivo paulista.O Cosud reúne os Governadores João Doria (SP), Wilson Witzel (RJ), Romeu Zema (MG), Renato Casagrande (ES), Ratinho Júnior (PR), Carlos Moisés (SC) e Eduardo Leite (RS). Os governadores do Rio de Janeiro e Paraná não puderam comparecer ao evento e estão sendo representados pelos vices Cláudio Bomfim de Castro Silva e Darci Piana.
É possível acompanhar a cobertura completa nas redes sociais oficiais do Governo do Estado com tuítes em tempo real, além da transmissão ao vivo da coletiva de imprensa, que será realizada às 12h. O encerramento do encontro, previsto para 16h, também contará com transmissão ao vivo em todos os canais do Governo Paulista.
Debates
A programação do evento também prevê reuniões entre Secretários de Estado para a discussão de propostas conjuntas para áreas como segurança pública, educação, saúde e infraestrutura. A reunião do Cosud vai se estender até o fim da tarde de sábado e prevê uma visita dos Governadores ao Centro de Operações da Polícia Militar, no centro da capital paulista.
As salas temáticas do evento abordarão diversos assuntos fundamentais para as administrações estaduais, como desenvolvimento econômico, tecnologia, turismo, agricultura, logística e transporte, infraestrutura e meio ambiente, segurança pública, saúde, educação, fazenda e planejamento.
Cobertura
Acompanhe a cobertura por meio das hashtags #Cosud, #EncontrodeGovernadores, #governadoressulsudeste e #cosudsp, nos perfis oficiais do Governo do Estado no FacebookTwitter e Instagram.
Os materiais para a imprensa estão sendo disponibilizados nas plataformas digitais FlickrVimeo e Soundcloud.

Do Portal do Governo

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Bolsonaro, o vitorioso da semana - Alexandre Garcia

STF faz licitação de R$ 1,1 milhão para comprar lagostas e vinhos premiados

O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou nesta sexta-feira (26) informações sobre uma contratação de fornecedor para refeições servidas pela Corte com gasto estimado de R$ 1,134 milhão. 
  • Por Jovem Pan
No menu, estão incluídas cinco refeições – café da manhã, brunch, almoço, jantar e coquetel – com pratos como lagosta, bacalhau e arroz de pato. 
Dentre as bebidas, são solicitados vinhos finos e premiados, além de outros destilados, como whisky e cachaça, desde que envelhecidos em barris específicos.
Na lista, figuram pratos como bobó de camarão, camarão à baiana e “medalhões de lagosta com molho de manteiga queimada”. Exige ainda que sejam colocados à mesa bacalhau à Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca (capixaba e baiana) e arroz de pato. 
Tem ainda vitela assada; codornas assadas; carré de cordeiro, medalhões de filé e “tournedos de filé”, com molho de mostarda, pimenta e castanha de caju com gengibre.
Nos vinhos, está escrito que, se for tinto fino seco, “tem de ser Tannat ou Assemblage, de safra igual ou posterior a 2010 e envelhecido em barril de carvalho francês, americano ou ambos, de primeiro uso, por período mínimo de 12 meses”. 
Se a uva for tipo Merlot, só serão aceitas as garrafas de safra igual ou posterior a 2011 e o vinho, “em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho, de primeiro uso, por período mínimo de oito meses”. 
Para os vinhos brancos, “uva tipo Chardonnay, de safra igual ou posterior a 2013”. Todos tem que ter ganhado no mínimo quatro premiações internacionais.
Além disso, a caipirinha deve ser feita com “cachaça de alta qualidade”, o que significa “cachaças envelhecidas em barris de madeira nobre por um ou três anos”. Destilados, como uísques de malte, de grão ou sua mistura, têm que ser envelhecidos por 12, 15 ou 18 anos. “As bebidas deverão ser perfeitamente harmonizadas com os alimentos”, descreve o edital.
Por meio de nota, o STF informou que “o edital da licitação do serviço de refeições institucionais em elaboração pelo STF reproduz as especificações e características de contrato semelhante firmado pelo Ministério das Relações Exteriores (que faz o cerimonial da Presidência da República)”.
A corte informou que seu conteúdo foi analisado e validado pelo Tribunal de Contas da União, “mas com redução de escopo: dos 21 itens contratados pelo ministério, 15 são objeto da licitação do STF”. 
Sobre o custo, declarou que “o valor de R$ 1,1 milhão é uma referência, que será submetida à disputa de preços entre as participantes do pregão. 
Além disso, o contrato prevê que o STF pagará apenas pelo que for efetivamente demandado e consumido, tendo o valor global do contrato como um teto”.
Em janeiro, por determinação do ministro Dias Toffoli, o STF fez uma reforma no gabinete da presidência que incluiu a substituição de carpete por piso frio e até a instalação de um chuveiro. A obra custou R$ 443.908,43 aos cofres públicos.
* Com informações do Estadão Conteúdo

Eduardo é deslumbrado e Carlos deve ser internado, diz Maia sobre filhos de Bolsonaro

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse acreditar, nesta sexta-feira, 26, que “caiu a ficha” do presidente Jair Bolsonaro, se referindo às boas relações políticas que o presidente da República deve ter com os parlamentares. 
  • Por Jovem Pan
O deputado, no entanto, fez diversos ataques ao clã. Disse que Eduardo é vaidoso e que Carlos é radical.
“Ele não era nada, era um deputado do baixíssimo clero, o pai vira presidente, ele passa a ser chamado pela equipe do Trump, pela equipe de não sei o quê… Um pouquinho de vaidade é um direito, não é?”, disse Maia sobre Eduardo , em entrevista publicada na manhã desta sexta-feira, 26, pelo BuzzFeed.
Maia criticou o fato de que Eduardo  tem parte no comando da política externa do país. “Ascendeu do “baixíssimo clero” para comandar uma política externa que é essa loucura aí”, afirmou.
Sobre Carlos, vereador do Rio de Janeiro e filho mais velho do presidente da República, Maia disse que “precisaria internar”.
O presidente da Câmara foi perguntado sobre o fato de que Carlos teria impedido o pai de acessar sua própria conta no Twitter. “Eu não acredito, e ninguém acredita mais, que é o Carlos que comanda esse jogo”, afirmou.
Maia responsabilizou o próprio Jair Bolsonaro pela publicação do “golden shower“. “Alguém coloca aquilo do golden shower sem o pai ver? O filho pode ser doido à vontade, mas num negócio daquela loucura só com autorização do dono da conta”.

deputado federal Marco Bertaiolli questiona ex-presidente do BNDES e diz que banco deveria investir nas micro e pequenas empresas

MARCO BERTAIOLLI

Durante audiência na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a CPI do BNDES, o deputado federal Marco Bertaiolli criticou a gestão do ex-presidente da entidade, Luciano Galvão Coutinho, que estava presente à reunião, realizada em Brasília, e comandou a empresa pública federal entre maio de 2007 e maio de 2016.
O parlamentar afirmou que o BNDES, durante os governos Lula e Dilma, fez a opção temerária em investir em outros países como forma de gerar emprego aos brasileiros ao invés de fomentar e desenvolver as micro e pequenas empresas brasileiras.
“Eu garanto que, sob qualquer análise, se os 14 bilhões de dólares tivessem sido investidos na economia brasileira, especificamente nas micro e pequenas empresas, nos geraríamos, no mínimo, cinco vezes mais empregos na comparação com o número criado com o financiamento de obras em países ideologicamente alinhados aos governos da época”, criticou Bertaiolli.
Os US$ 14 bilhões foram destinados a países como Cuba, Moçambique, Venezuela e Angola.
Na avaliação do deputado, o planejamento executado pelo BNDES durante a administração de Coutinho “foi absolutamente prejudicial ao Brasil”. “O banco não desenvolveu e não fomentou o País”, avaliou.
“O prejuízo gerado pelo péssimo planejamento do BNDES é vergonhoso para um País que precisa de tanto investimento”, garantiu Bertaiolli. “É inadmissível que as micro e pequenas empresas tenham que, de joelhos, bater às portas do BNDES, enquanto fomentamos obras em Angola, na Venezuela e em muitos outros países em que o então marqueteiro oficial do PT, João Santana, fez as campanhas presidenciais.
As coincidências falam por si”, ponderou.
Prefeito de Mogi das Cruzes, por dois mandatos, entre 2009 e 2016, Bertaiolli informou ao ex-presidente do BNDES que, mesmo administrando uma cidade economicamente saudável, conseguiu apenas um financiamento via BNDES.
“Enquanto o banco enviava bilhões para fora do País, consegui apenas R$ 3 milhões para desenvolver o PMAT (Programa de Modernização da Administração Tributária) na minha cidade, o que possibilitou a criação de um sistema informatizado na Prefeitura e a implantação de uma rede integrada de saúde, que passou a ser uma referência”, comparou.
QUESTÕES IDEOLÓGICAS
Bertaiolli lembrou um dos muitos episódios em que as questões ideológicas e a ingerência do governo federal na administração do BNDES influenciaram nas decisões do banco.
“O BNDES financiou a expansão do Metrô de São Paulo, a uma taxa de juros de empréstimo de 8,6% ao ano. Assim, como eu justifico para os paulistas e os paulistanos que este mesmo tipo de financiamento tenha sido feito ao Metrô de Caracas, na Venezuela, a uma taxa de juros de empréstimo de 4,5% ao ano?”, questionou.
“O que motivou essa diferenciação eu não sei dizer, mas sei que a diferença fundamental entre estes financiamentos é que São Paulo pagou o que devia e concluiu a obra e a Venezuela não pagou nada até hoje e nem mesmo metade da obra foi feita”, disse.

Brasileiros ganham torneio mundial de robótica

Estudantes brasileiros ganharam o torneio de robótica First Championship, realizado em Houston, nos Estados Unidos
A equipe do Serviço Social da Indústria (Sesi) da cidade de Americana, em São Paulo, sagrou-se campeã, superando mais de 100 grupos de alunos de 9 a 16 anos de diversos países.
A equipe do Sesi de Jundiaí, município também em São Paulo, foi a terceira na classificação geral. 
Ainda entraram no pódio duas equipes de cidades pauliistas: uma do Sesi Birigui, na categoria melhor apresentação de projeto de pesquisa, e outra do Sesi de Rio Claro, que ficou na segunda colocação na categoria programação de robô.
Antes da participação na competição internacional, o Sesi promoveu entre 2017 e 2018 uma bateria de torneios regionais e um nacional. 
A equipe de Rio Claro teve o melhor desempenho na disputa nacional, vencendo 83 participantes de 20 estados.
Já a equipe de Jundiaí, que conquistou o terceiro lugar no World Festival, havia ficado na segunda colocação no campeonato nacional.
O torneio First Championship é promovido por uma organização não governamental chamada First, em parceria com a empresa de brinquedos Lego
Além da etapa em Houston, em maio, ocorrerá outra disputa na cidade de Detroit, nos Estados Unidos.
As equipes devem construir robôs e colocá-los para desempenhar determinadas tarefas. 
Neste ano, o tema foi água. Entre as missões apresentadas estiveram remover canos quebrados ou virar tampas de bueiros. Há limite de tempo para cada tarefa.
Edição: Nádia Franco - Por Jonas Valente - Repórter da Agência Brasil  Brasília

Em nota, entidades repudiam intenção de Bolsonaro de cortar investimentos em Humanas - As Associações Brasileiras de Antropologia, Ciências Politicas e de Pesquisa em Ciências Sociais, além da Sociedade Brasileira de Sociologia, assinam a nota. As entidades rechaçam a medida e expressam 'extrema preocupação' com a decisão do presidente. Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira, que fará corte em cursos de Humanas, como Sociologia e Filosofia.

http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/257762/em-nota-entidades-repudiam-ato-de-bolsonaro-de-cor.htm

Lula: ‘Tenho obsessão em desmascarar o Moro e o Dallagnol’

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu nesta sexta-feira (26) a primeira entrevista após sua prisão, em 7 de abril do ano passado
  • Por Jovem Pan
Ele falou com o jornal Folha de S.Paulo e o site El País na sede da Polícia Federal em Curitiba. 
Em um trecho da entrevista divulgado pelo PT nas redes sociais, Lula afirmou ter obsessão em desmascarar o ministro da Justiça, Sergio Moro, e o procurador da República Deltan Dallagnol.
“Tenho obsessão de desmascarar o Moro, Dallagnol e sua turma. Ficarei preso 100 anos, mas não trocarei minha dignidade por liberdade. Eu tenho uma obsessão e eu vou trabalhar muito para provar a minha inocência e a farsa que foi montada”, afirmou.
Questionado sobre a possibilidade de nunca mais sair da prisão, o ex-presidente disse que “não tem problema” e que está mais comprometido a lutar para provar que “mentiram ao seu respeito”. “Você pensa que eu não queria estar em casa? Eu adoraria, mas não faço nenhuma questão, porque eu quero sair daqui com a cabeça erguida como eu entrei: inocente”, afirmou, completando: “Quem construiu a vida que eu construí nesse país… Eu não vou me entregar e eles sabem que tem aqui um pernambucano teimoso”.
Lula falou, ainda, que fica preocupado com a situação atual do Brasil e com a população que “nem sempre pode brigar”. Ele criticou a gestão de Jair Bolsonaro e disse que o país está sendo governado “por um bando de malucos”. Segundo ele, a elite brasileira deveria fazer uma autocrítica depois da eleição do atual presidente.”Vamos fazer uma autocrítica geral nesse país. O que não pode é esse país estar governado por esse bando de maluco. O país não merece isso e sobretudo o povo não merece isso”, declarou.
O ex-presidente comparou a forma como a imprensa o trata em relação a Bolsonaro
“Imagine se os milicianos do Bolsonaro fossem amigos da minha família?”, questionou, referindo-se ao fato de o filho do presidente, Flávio Bolsonaro, ter empregado familiares de um miliciano foragido da Justiça em seu gabinete quando era deputado estadual pelo Rio. Além disso, disse que “não entende o ódio dos militares ao PT”, justificando que seu governo teria recuperado o orçamento das Forças Armadas.
O único momento em que o ex-presidente baixou a guarda é quando falou sobre a morte de seu neto Artur, de 7 anos, vítima de uma bactéria, há um mês: 
“Eu às vezes penso que seria tão mais fácil que eu tivesse morrido. Eu já vivi 73 anos, poderia morrer e deixar o meu neto viver”. Lula disse, no entanto, que era grato ao vice-presidente Hamilton Mourão por ter defendido que ele fosse ao velório, diferente do deputado federal Eduardo Bolsonaro que afirmou no Twitter que ele queria se vitimar com a morte da criança.
Em julgamento realizado na tarde de terça-feira (23), os ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deram provimento parcial ao recurso da defesa do ex-presidente Lula de forma unânime e reduziram a pena do petista no caso do apartamento triplex do Guarujá de 12 anos e um mês para 8 anos e 10 meses de prisão. 
Isso abriu a possibilidade para que ele progrida para o regime semiaberto ainda neste ano.

Memes do Pato arrependido

 


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