Ainda estamos aqui, mas eles também
Ainda estamos aqui, mas eles também Jamil Chade Colunista do UOL, em Nova York 12/01/2025 05h30 Atualizada em 12/01/2025 08h57 Presidente eleito dos EUA Donald Trump, durante convenção AmericaFest, realizada em Phoenix, nos EUA Imagem: Rebecca Noble/Getty Images Ainda estamos aqui. 2024 entrará para a história com o ano com o maior número de eleições já vivido pela humanidade. Metade da população mundial - 3,7 bilhões de pessoas - teve a oportunidade de ir às urnas. Mas se a democracia foi a palavra central do ano, 2024 também revelou que a extrema direita se consolidou como uma força em diferentes partes do planeta. Em alguns locais, ela venceu. Em outros, acabou sendo derrotada. Mas o movimento ultraconservador deu sinais de que, com uma agenda global, dinheiro e desinformação, passou a ser incontornável nos cálculos eleitorais e políticos. Inflação , guerras e dificuldades econômicas alimentaram a narrativa de grupos de extrema direita para explorar a frustração do eleitorado diante...