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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Estudante de SP cria versão em quadrinhos de episódios históricos

Letícia Rossi, de 19 anos, quer deixar a aula de história mais divertida.

Jovem estuda na USP, mas pretende se mudar para os Estados Unidos.

Leticia Rossi faz os quadrinhos para deixar a aula de história mais divertida (Foto: Arquivo pessoal)
Leticia Rossi faz os quadrinhos para deixar a aula de história mais divertida (Foto: Arquivo pessoal)
Vanessa FajardoDo G1, em São Paulo
Uma estudante de São Paulo transforma acontecimentos históricos em quadrinhos. Letícia Rossi dos Santos, de 19 anos, já criou 21 desenhos de diferentes períodos da história mundial, que vão desde episódios da Idade Média até a Moderna. O próximo desenho será sobre or processos de unificação da Itália e da Alemanha. "Sempre desenhei livremente, como hobby, só em 2012 fiz um curso básico de desenho por um mês. Com os quadrinhos, o objetivo era ajudar os alunos de alguma forma, porque as pessoas acham história uma disciplina chata. A ideia era fazer um resumo mais divertido", diz.

A jovem criou um blog batizado de "História em Quadrinhos" e uma página no Facebook para divulgar o trabalho e se surpreendeu ao receber o pedido de professores para usar os desenhos em suas aulas. "Comecei pensando nos alunos, acho que eles poderiam se interessar mais pelas aulas, mas acabou ajudando até os professores, algo que eu nem esperava."
Letícia concluiu o ensino médio no Colégio Etapa, em São Paulo, em 2012, e começou a  estudar ciências da computação na Universidade de São Paulo (USP) neste ano. Agora, planeja se mudar para os Estados Unidos, onde tem a possibilidade de mesclar os estudos de artes e computação gráfica. A brasileira foi admitida na Amhersy School e está na lista de espera das universidades de Columbia e Chicago.
Letícia criou história em quadrinhos sobre as grandes navegações (Foto: Arquivo pessoal)Letícia criou história em quadrinhos sobre as grandes navegações (Foto: Arquivo pessoal)
Quadrinhos da Era Napoleônica feita por Letícia (Foto: historiaemquadrinhosblog.blogspot.com.br)Quadrinhos da Era Napoleônica feita por Letícia (Foto: historiaemquadrinhosblog.blogspot.com.br)
Letícia reproduz a Revolução Industrial em história em quadrinhos  (Foto: historiaemquadrinhosblog.blogspot.com.br)Letícia reproduz a Revolução Industrial em história em quadrinhos (Foto: historiaemquadrinhosblog.blogspot.com.br)

Vinte anos após morte do piloto, marca Senna movimenta R$ 1 bilhão

Da BBC

Valor inclui produtos e campanhas ligadas ao piloto.
Para analistas, trajetória de 'herói mitológico' e ONG garantem sucesso.


Ayrton Senna (Foto: AP)
Marca de Ayrton Senna continua sendo uma das mais valiosas e rentáveis do esporte brasileiro (Foto: AP)
Duas décadas depois do acidente que matou Ayrton Senna na pista de Ímola, em 1º de maio de 1994, a marca do piloto continua a ser uma das mais valiosas e rentáveis do esporte brasileiro.
Hoje é possível comprar desde aparelhos de DVD a capas de smartphone, macarrão instantâneo, achocolatado e artigos de papelaria com a grife do piloto ou do personagem de história em quadrinhos criado em sua homenagem - o Senninha.
Marco Crespo, diretor de negócios do Instituto Ayrton Senna (IAS), estima que o montante movimentado com a venda desses produtos e campanhas ligadas ao nome de Senna seja de R$ 600 milhões a R$ 1 bilhão.
Ovo de páscoa do Senninha (Foto: Divulgação IAS)Ovo de páscoa do Senninha (Foto: Divulgação IAS)
"Essa é a estimativa do valor total dos produtos que chegam ao consumidor final", explicou Crespo à BBC Brasil. "O que obtemos com royalties é uma parcela pequena disso - em geral de 5% a 15% do preço no varejo. Ou menos, no caso dos produtos do Senninha."
Em 2012 e 2013, o IAS recebeu mais de R$ 20 milhões com contratos de licenciamento, segundo Crespo.
Segundo um levantamento feito no ano passado por Erich Beting, sócio-diretor da agência de notícias Máquina do Esporte, especializada em marketing esportivo, tal patamar coloca a marca Senna no segundo lugar entre as mais lucrativas do esporte brasileiro, à frente de Neymar (R$ 20 milhões ao ano) e Ronaldo (entre R$ 15 e R$ 18 milhões), e atrás apenas de Pelé - cujos rendimentos teriam chegado a R$ 70 milhões em função dos contratos ligados a Copa.
Além disso, embora nenhum número tenha sido divulgado para 2014, Crespo diz que a arrecadação do IAS deve crescer com os lançamentos ligados ao aniversário da morte de Senna e eventos que aumentam a exposição de seu nome.
"Já percebemos uma alta de 50% na busca por parcerias e contratos de licenciamento", diz o diretor de negócios do instituto.
Em março, por exemplo, a Montegrappa anunciou a criação de uma série comemorativa de canetas de luxo em homenagem a Senna. A fabricante de motos Ducati também está colocando a venda no mercado brasileiro um modelo de R$ 100 mil com a marca do ídolo. E a companhia aérea Azul pôs em operação uma aeronave com as cores do seu capacete. O primeiro voo, com a presença de Viviane Senna, irmã do piloto e presidente do IAS, foi de Porto Alegre a São Paulo na última terça-feira.
Narrativa do herói
Para especialistas em marketing esportivo, o sucesso da marca Senna deve-se a uma combinação de dois fatores.
Primeiro, a força da história e do legado do piloto. Segundo, a boa gestão dos negócios ligados ao seu nome pelo IAS.
"Senna viveu o auge de sua carreira em um momento em que o Brasil passava por uma espécie de 'crise de autoestima''', acredita Pedro Trengrouse, coordenador do curso de 'Gestão, Marketing e Direito no Esporte' da Fundação Getúlio Vargas.
Avião com marca de Senna (Foto: AFP)Avião com marca de Senna (Foto: AFP)
"No início dos anos 90, havíamos acabado de nos tornar uma democracia, ainda sofríamos com a hiperinflação e a seleção brasileira não ganhava uma Copa desde os anos 70 - mas ligávamos a TV no domingo e víamos a bandeira brasileira no pódio", ele lembra.
"Ayrton Senna personificava a ideia de um país que podia dar certo, era motivo de orgulho nacional em um momento crítico. Por isso, é natural que sua imagem tenha ficado gravada na memória afetiva de tantos brasileiros."
Segundo um estudo do instituto Ibope Repucom que analisa a percepção da população sobre celebridades - o Celebrity DBI - Senna é a personalidade com mais aceitação entre os brasileiros.
No total, 89% da população em geral admira o piloto - percentual maior que o de ídolos como Pelé, Ronaldo, Neymar e o tenista Gustavo Kuerten.
No caso dos brasileiros com mais de 25 anos, o índice é de 93%.
Para Eduardo Muniz, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e sócio-diretor da agência Top Brands, contribui para a força da imagem do piloto o fato de sua história reproduzir a "trajetória de um herói de uma tragédia mitológica".
"O acidente de Ímola matou Senna no auge. Ninguém chegou a ver o declínio de sua carreira, como no caso de outros atletas, como Gustavo Kuerten", diz Muniz.
"Isso eternizou na mente das pessoas a imagem do piloto em seu melhor momento - o que ajuda a dar força a sua marca."
Gestão da marca
Na opinião dos especialistas, porém, parte desse potencial de negócios ligado ao nome Senna poderia ter se perdido ao longo dos anos não fosse a boa gestão da marca pela família do piloto - que a vinculou a projetos sociais tidos como referência na área de educação.
Muniz nota, por exemplo, que embora o piloto sempre fosse visto como alguém sensível a problemas sociais e humanos, morreu antes de poder concretizar seus projetos nessa área.
O IAS foi idealizado por Senna, mas só saiu do papel em novembro de 1994, quando sua família lhe cedeu todos os direitos sobre a imagem do piloto.
Desde então, a ONG vem atuando em projetos para melhorar a eficiência de instituições de ensino por todo o país, organizando desde programas de reforço escolar e capacitação de educadores até sistemas de gestão de recursos.
Pelas contas de seus coordenadores, atende a uma média de 2 milhões de crianças a cada ano. E é para tal projetos que se destina toda a receita obtida com o licenciamento de produtos da grife Senna - do tênis do Senninha aos relógios Hublot da coleção do piloto.
"O fato de os recursos serem usados em projetos sociais é o que permite que uma variedade tão grande de mercadorias seja licenciada sem que haja um desgaste comercial da marca", acredita Muniz.
"Se o lucro com esses negócios fosse simplesmente embolsado pela família, provavelmente eles teriam de selecionar uma gama menor de itens mais ligados ao universo da Fórmula 1 para evitar a percepção de que o nome do piloto poderia estar sendo superexplorado", opina.
Viviane Senna (Foto: Roberto Setton - Divulgação IAS)Viviane Senna
(Foto: Roberto Setton/Divulgação IAS)
Branding
A grife Senna é um caso de sucesso em uma área de negócios que ainda engatinha no Brasil - o chamado 'branding' esportivo.
Trata-se do trabalho de construção e de administração de uma marca esportiva para aproveitar seu potencial de mercado em licenciamentos e campanhas publicitárias.
É claro que, no caso dos atletas, esse potencial depende antes de tudo da forma como cada um toca sua vida e carreira, como explica João Henrique Areias, autor do livro Uma Bela Jogada - 20 anos de Marketing Esportivo.
"Se o atleta tem uma imagem positiva e uma conduta que pode servir de inspiração para os jovens, mais empresas vão querer se vincular a seu nome", diz Areias, que nos anos 90 foi sócio de Pelé em uma consultoria de marketing esportivo que levava o nome do jogador.
"Era esse o caso de Senna, identificado com valores como garra e persistência."
Por outro lado, quem está constantemente metido em escândalos ou é visto como um atleta sem ética pode se tornar um azarão no mundo publicitário.
Um caso emblemático nesse sentido é o do ciclista Lance Armstrong, que caiu em desgraça quando veio à tona que ele praticou doping para vencer seus sete Tours de France.
Depois do escândalo, Armstrong não só perdeu o patrocínio da Nike como a fabricante de produtos esportivos também anunciou que não pretendia nem renovar sua parceria com a fundação criada por ele para apoiar vítimas de câncer - a Livestrong.
"Há erros que são imperdoáveis para o público, embora deslizes menos graves possam ser deixados para trás se forem admitidos prontamente e o atleta mostrar arrependimento pelo que fez", acredita Areias.
Campanhas erradas
Ele destaca, porém, que mesmo com uma vida pessoal livre de polêmicas, um esportista pode ter o potencial comercial de seu nome minado pela escolha de produtos, campanhas e peças publicitárias erradas - e essa é uma das áreas em que uma boa gestão da sua 'marca' pode fazer a diferença, como mostra o caso Senna.
Nos anos 1970, por exemplo, o jogador Gérson acabou sendo identificado como uma espécie de patrono dos malandros e sujeitos sem escrúpulos após uma propaganda de cigarro na TV em que, com um sotaque carioca carregado, convidava os telespectadores a serem espertos para 'levar vantagem' na vida.
Hoje, os aficcionados por futebol provavelmente vão lembrar que o meia-armador Gérson de Oliveira Nunes era parte da seleção tricampeã de 1970; que era conhecido como o "canhotinha de ouro" e conseguia lançar a bola aonde quisesse, com uma precisão invejável.
Mas um número ainda maior de pessoas vai associar seu nome ao controverso código de conduta que ficou conhecido com 'Lei de Gerson': 'Leve vantagem você também, leve vantagem em tudo'.
"Há contratos comerciais que garantem uma boa rentabilidade imediata, mas se os valores da empresa em questão estão em desacordo com os valores aos quais queremos ligar a nossa marca, o estrago pode ser grande no longo prazo", explica Crespo, do IAS. "Sempre tivemos consciência disso no IAS - e acho que isso foi crucial para o sucesso da marca Senna."

terça-feira, 29 de abril de 2014

Emprega Mogi oferece 791 oportunidades no mercado de trabalho

Emprega Mogi oferece 791 oportunidades no mercado de trabalho


As vagas são nas áreas de alimentação, manutenção, vendas, limpeza, beleza, costura, telemarketing, entre outros. Os interessados podem procurar as unidades do programa.

O Emprega Mogi da Prefeitura de Mogi das Cruzes está selecionando 791 profissionais para diferentes funções. As vagas são nas áreas de alimentação, manutenção, vendas, limpeza, beleza, costura, telemarketing, entre outros. Os interessados podem procurar uma das três unidades do programa nos terminais Central e Estudantes e no CIC em Jundiapeba.

Estão disponíveis 600 vagas para operadores de telemarketing ativo e receptivo, sendo 100 para aprendiz. As oportunidades são pessoas de ambos os sexos. Pessoas com deficiência podem se candidatar a função de auxiliar administrativo e cobrador de transporte coletivo. Na área de costura, há vagas para cortador de roupas à máquina, costureira em geral (máquina de braço), costureira em geral (reta, overloque e galoneira) e passadeira de peças confeccionadas.

Há também oportunidades para cargos de chefia, como coordenador de orientação pedagógica, coordenador de restaurante (equipe de salão), chefe de serviço de limpeza, gerente administrativo (gerente de pista) e gerente de restaurante.

Veja a relação completa de vagas.

Nas unidades do Emprega Mogi, os candidatos têm seu perfil analisado e caso sejam aprovados, os profissionais são encaminhados para a empresa contratante. Mesmo que a pessoa não seja contratada, seu nome permanece no cadastro e ela pode ser encaminhada para outras vagas e programas de qualificação profissional. O programa oferece outros serviços à população, como a emissão de carteiras profissionais e seguro desemprego. Para mais informações, o telefone é 4699-1900. (KCB)

Vacinação contra a gripe prossegue em todos os postos e unidades do PSF até 9 de maio


A Secretaria Municipal de Saúde continua com o trabalho de vacinação contra a gripe em Mogi das Cruzes. Até o momento, 16.294 pessoas foram imunizadas, o que corresponde a 20,15%. A meta é imunizar pelo menos 80% do total da população estimada para os grupos assistidos, o que corresponde a 74,4 mil mogianos.

“Estamos recomendando às pessoas que fazem parte dos grupos de risco e que ainda não tomaram a vacina, que procurem uma unidade de saúde o quanto antes, para garantir a imunização antes da chegada do período mais rigoroso do inverno”, alerta a médica da Vigilância Epidemiológica Municipal, Tereza Nihei.

Neste ano, o público-alvo da vacinação são os idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis a 4 anos, 11 meses e 29 dias, gestantes, puérperas (mulheres no período pós-parto até 45 dias), trabalhadores de saúde, indígenas e doentes crônicos com indicação médica.

Clique aqui e conheça as indicações de vacinação para doentes crônicos

Do total vacinado, 8.757 são idosos, o que corresponde a 21,51%; 6.239 crianças (24,12%); 701 gestantes (15,23%); 192 puérperas (25,36%); 405 trabalhadores de saúde (4,54%).

A vacina utilizada protege contra os três tipos principais de vírus que circulam no hemisfério sul, entre eles o da influenza A (H1N1) e está disponível de segunda a sexta-feira em todos os Postos de Saúde e Unidades do Programa Saúde da Família. A vacina é segura e a contra-indicação é para pessoas com histórico de alergia grave a ovo.

H1N1

A Influenza A ou H1N1 é uma doença viral aguda, de transmissão de pessoa para pessoa, especialmente através de gotículas expelidas pela tosse ou espirro. Algumas pessoas também podem se infectar entrando em contato com objetos contaminados com secreções de pessoas doentes. Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, como febre alta e tosse, mas em alguns casos também podem aparecer dor de cabeça, dores no corpo, dor de garganta, falta de ar, cansaço, diarreia e vômitos. Em casos suspeitos, a principal orientação é procurar assistência médica.

Dicas de prevenção

• Lavar frequentemente as mãos com bastante água e sabão ou desinfetá-las com produtos à base de álcool a 70º;
• Jogar no lixo os lenços descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz, ao tossir ou espirrar;
• Evitar aglomerações e o contato com pessoas doentes;
• Não levar as mãos aos olhos, boca ou nariz depois de ter tocado em objetos de uso coletivo;
• Não compartilhar copos, talheres ou objetos de uso pessoal;
• Procurar assistência médica se surgirem sintomas como os da infecção pelo vírus da influenza tipo A            

Itaquaquecetuba - Mutirão da Limpeza chega no Jardim Algarve:


AIPMI
O programa "Mutirão de Limpeza", da Prefeitura de Itaquaquecetuba, chegou às ruas do Jardim Algarve nesta semana. Ontem, duas equipes com oito funcionários cada estiveram no bairro para fazer varrição, capinação e retirada de entulhos. O secretário de Serviços Urbanos, Eduardo Akira, ressaltou que a prioridade do programa tem sido atender os bairros da periferia.
Dat

SP-66 pode receber obras em 4 cidades simultaneamente

Mobilidade Urbana

Serviços serão executados em um trecho de 20 quilômetros que compreendem Mogi, Suzano, Poá e Itaquá
Cibelli Marthos
Da Redação
Erick Paiatto
Troca do asfalto e da sinalização será em maio; trecho em Suzano é um dos piores
Dat

As obras de recapeamento e melhorias da rodovia Henrique Eroles (SP-66) nos trechos de Mogi das Cruzes, Suzano, Poá e Itaquaquecetuba, poderão começar de forma simultânea nas quatro cidades, de acordo com a assessoria de Imprensa do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O órgão informou que os trabalhos devem começar até o final de maio, com previsão de término em um ano.
O DER informou, por meio de nota, "estar aguardando a homologação da empresa vencedora do processo licitatório, que só será conhecida após a publicação em Diário Oficial". Em seguida, a empresa é chamada para assinatura de contrato. "A obra poderá começar em todos os municípios simultaneamente, dependendo de quantas frentes de trabalho a empresa disponibilizar, mas somente após a contratação é que teremos esta informação", completou.

As obras de recapeamento da SP-66, que foram anunciadas em setembro de 2013, contemplarão um trecho de 20 quilômetros, sendo que os serviços serão executados entre os quilômetros 29,6 e 49,6.
Ao todo, o governo do Estado vai investir R$ 25 milhões. Conforme o Dat já divulgou, o pacote de obras prevê a conservação especial, com recuperação do pavimento e reabilitação da sinalização horizontal da pista.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) esteve no último dia 17 em Suzano e confirmou a execução da obras, muito cobrada pelos prefeitos da região, em especial pelo chefe do Executivo de Suzano, Paulo Tokuzumi (PSDB), que já havia feito reuniões com membros do DER para solicitar as melhorias. O superintendente do órgão, Clodoaldo Pelissioni, que também esteve na cidade, destacou que o objetivo é melhorar as condições das estradas em trechos urbanos, onde as chances de acidente são maiores.


Buracos
O Dat já publicou diversas matérias sobre os buracos e desníveis encontrados na SP-66, em especial no trecho que corta as quatro cidades que serão atendidas. Em Suzano, por exemplo, a condição da estrada é bastante precária na divisa com Poá, onde estão sendo feitas obras da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e do Trecho Leste do Rodoanel Mário Covas. As sinalizações de solo também estão bastante deficitárias, o que atrapalha e torna o perigoso o trânsito na via.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

"ATCHIM & ESPIRRO e A Turma da Casa de Chocolate

desenhos - As Novas Aventuras da Turma da Mônica 1986

Collor - "São anos, anos e anos de angústia e padecimento", disse Collor.

Collor diz que absolvição pelo STF 'reescreve' história do Brasil


O senador e ex-presidente Fernando Collor, durante discurso na tribuna (Foto: Pedro França / Agência Senado)
O senador e ex-presidente Fernando Collor, durante
discurso na tribuna (Foto: Pedro França /
Agência Senado)

Senador foi absolvido de peculato, corrupção e falsidade ideológica.
Ex-presidente afirmou ainda que decisão do STF irá 'passar a limpo o país'.


Priscilla MendesDo G1, em Brasília
O senador e ex-presidente da República Fernando Collor de Melo (PTB-AL) disse nesta segunda-feira (28) que o julgamento do Supremo Tribunal Federal que na semana passada o absolveu de acusações de peculato, corrupção e falsidade ideológica "veio reescrever a história do Brasil".
Segundo a denúncia do Ministério Público, Collor teria recebido propina de empresários do setor de publicidade em troca de benefícios em contratos. Conforme a acusação, o dinheiro era usado para pagar contas pessoais do ex-presidente, como a pensão de um filho fora do casamento.
Em pronunciamento no plenário do Senado, Collor disse ainda que a absolvição tem o "mérito" de "passar a limpo o país".
"O resultado, nem sempre reproduzido pelos meios na mesma proporção das notícias precedentes ou com a mesma fidedignidade dos fatos, covardia, isto é, covardia, veio não apenas me aliviar das angústias que tenho vivenciado nos últimos 23 anos, mas, igualmente, veio reescrever a história do Brasil na parte referente ao período em que exerci, com muito orgulho e honra, pelo voto direto de todos os brasileiros, a Presidência da República Federativa do Brasil", declarou o ex-presidente.
As acusações de falsidade ideológica e de corrupção já estavam prescritas e, de qualquer forma, não poderia mais haver punição em razão do tempo decorrido dos fatos.

Collor disse que seu advogado de defesa, "em nenhum momento do julgamento no Supremo", usou a prescrição dos crimes como objeto de defesa. "Era do meu desejo o julgamento integral", afirmou.

"São anos, anos e anos de angústia e padecimento", disse Collor. "Enquanto não absolvido, restará sempre ao denunciado a pecha de réu, de acusado, e a recorrente dúvida de todos em relação a sua honestidade e a sua inocência. Nada mais desumano para quem tem a consciência limpa e correta", completou.

Declarações sobre Joaquim Barbosa
No plenário do Senado, Collor comentou críticas feitas pelo presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, sobre o tempo que o processo levou para ser julgado. "Eu acho que isso é um retrato de como funciona a Justiça criminal brasileira", disse Barbosa na ocasião.
"Se, no Brasil, a Justiça como um todo padece de letargia, como ele próprio [Joaquim Barbosa] reconheceu ao final de meu julgamento, o Presidente da mais alta Corte judicial carece de liturgia", disse Collor.
O senador disse ainda que o presidente do STF "desdenhou", "com descaso e falta de postura" da absolvição. "Mais grave que isso", continuou Collor, "foi a tentativa de Barbosa de resumir, de forma desmerecedora e embaraçosa o enredo do julgamento".

O processo
A denúncia foi recebida pela Justiça comum, e o caso chegou ao Supremo em 2007, quando Collor assumiu o mandato de senador. O processo estava sob a relatoria do ministro Menezes Direito, que morreu em 2009.

Naquele ano, a relatora passou a ser a ministra Cármen Lúcia. O processo ficou quatro anos no gabinete de Cármen Lúcia e, em novembro de 2013, ela enviou para Dias Toffoli, que é revisor da ação penal. O processo foi liberado no fim do ano passado para julgamento.
A vice-procuradora da República Ela Wiecko pediu que Collor fosse condenado pelos desvios por conta da "teoria do domínio do fato". Para ela, não havia possibilidade de o acusado não ter conhecimento das irregularidades.
A relatora da ação, ministra Cármen Lúcia, no entanto, destacou que não ficou provado que o ex-presidente tinha conhecimento de desvios. "Só tem o domínio do fato quem tem conhecimento do fato. O MP tem que ter prova disso para que não se tenha leitura equivocada. Não se cuida de uma denúncia que pode ser tratada como primor de peça."

domingo, 27 de abril de 2014

Ultraman Retsuden Episode 01 Part 1

ULTRAMAN NO GUINNESS BOOK

Por: MUNDOTOKU.



O herói Ultraman, da Tsuburaya, foi recentemente premiado pelo Guinness Book of World Records como a série de televisão com o maior número de “spin-offs”, termo utilizado na mídia para indicar que uma franquia criada a partir de outra, geralmente de grande sucesso, ou ainda títulos da mesma franquia, mas com histórias ou até personagens diferentes, tem relação parcial ou nula um com o outro.

Alguns Ultramans estavam presentes no evento, incluindo o mais recente, Ultraman Ginga. Carlos Martinez, do Guinness, entregou o prêmio ao Ultraman original, que foi ao ar em 1966. Além dos dois, também receberam o prêmio o Ultraman 80, Ultra Seven, Ultraman Zero e Ultraman Tiga.

Os 27 spin-offs nomeados pelo Guinness Book of World Records são:
1.    Ultra Seven (1967)
2.    Luta Ultra (1970)
3.    O Retorno de Ultraman (1971)
4.    Ultraman A (1972)
5.    Redman (1972)
6.    Ultraman Taro (1973)
7.    Ultraman Leo (1974)
8.    O Ultraman ★ (1979)
9.    Ultraman 80 (1980)
10.  Andro Melos (1983)
11.  Histórias Provérbio Ultraman Kids '(1986)
12.  Ultraman Crianças: 30 milhões de anos-luz À procura de Mama (1991)
13.  Ultraman Tiga (1996)
14.  Ultraman Dyna (1997)
15.  Ultraman Gaia (1998)
16.  Ultraman Cosmos (2001)
17.  Do Ultraman Boy Ultra Coliseum (2003)
18.  Ultraman Nexus (2004)
19.  Ultraman Max (2005)
20.  Ultraman Mebius (2006)
21.  ULTRASEVEN X (2007 Anos)
22.  Ultra Galaxy mega batalha Monster (2007)
23.  KANEGON (2008)
24.  Ultra Monstro Batalha Galaxy NUNCA TERMINANDO ODYSSEY (2008)
25.  Ultraman Retsuden (2011)
26.  Zona Ultra (2011)

27.  Ultraman Galaxy (2013)



Ultraman Tiga_01 A Herança Da Luz Dublado

Desenhos - A CASA DO MICKEY MOUSE – SUPER AVENTURA!

desenhos - RIO 2

Desenho - PRINCESINHA SOFIA: UM PALÁCIO NA ÁGUA

Princesinha Sofia: Um Palácio na Água

Desenho - BATMAN LEGO: O FILME – SUPER-HEROIS SE UNEM

João Paulo II e João XXIII se tornam santos Canonização foi celebrada pelo Papa Francisco na Praça de São Pedro. Papa Bento XVI também participou da cerimônia presenciada por milhares.

Do G1, em São Paulo

Uma cerimônia inédita realizada neste domingo (27) na Praça de São Pedro, no Vaticano, e acompanhada por milhares de fiéis católicos, canonizou dois Papas: o polonês João Paulo II e o italiano João XXIII.

"Declaramos e definimos como santos os beatos João XXIII e João Paulo II e os inscrevemos no Catálogo dos Santos, e estabelecemos que em toda a Igreja sejam devotamente honrados entre os Santos", foi a fórmula pronunciada em latim pelo Papa Francisco, após a qual a multidão na praça rompeu em aplausos.
A canonização dupla reuniu, em um único evento, o atual Papa Francisco e o Papa Emérito Bento XVI, que renunciou no ano passado em uma situação inédita na história moderna da Igreja Católica.
Francisco concelebrou missa solene com cinco prelados, entre eles o bispo de Bergamo (cidade natal do italiano João XXIII), Francesco Beschi, e o ex-secretário particular do Papa João Paulo II e arcebispo de Cracóvia, Stanislaw Dziwisz.
O Papa Francisco, à direita, cumprimenta seu predecessor, o Papa Emérito Bento XVI, durante a cerimônia de canonização de João XXIII e João Paulo II, neste domino (27), no Vaticano (Foto: L'Osservatore Romano/AP)O Papa Francisco, à direita, cumprimenta seu predecessor, o Papa Emérito Bento XVI, durante a cerimônia de canonização de João XXIII e João Paulo II, neste domino (27), no Vaticano (Foto: L'Osservatore Romano/AP)
"Estes foram dois homens de coragem ... e deram testemunho diante da Igreja e do mundo da bondade e misericórdia de Deus", disse Francisco. "Eles viveram os trágicos acontecimentos do século XX, mas não foram oprimidos por eles. Para eles, Deus era mais poderoso, a fé era mais poderosa."
As relíquias dos dois novos santos, uma ampola de sangue de João Paulo II e um pedaço de pele de João XXIII extraída durante sua exumação no ano 2000, foram colocadas ao lado do altar.
A costarriquenha Floribeth Mora, cuja cura inexplicável permitiu elevar aos altares João Paulo II, levou a relíquia do Papa polonês, enquanto a de João XXIII foi entregue por seu sobrinho.
A cerimônia de canonização teve os mesmos moldes de uma missa e foi simples, sóbria e sem extravagâncias, segundo o Vaticano.
Bento XVI seguiu a cerimônia no setor esquerdo do altar, junto com os cardeais e os 1.000 bispos que concelebraram sucessivamente a missa.
Em 2011, a beatificação de João Paulo II, feita por Bento XVI, durou três dias e custou cerca de US$ 1,65 milhão, reunindo 1,5 milhão de fiéis na praça e nos seus arredores, segundo a polícia de Roma.
O Vaticano, citando fontes da polícia italiana, estimou que cerca de 800 mil pessoas participaram da celebração.
Segundo a Santa Sé, 500 mil pessoas lotaram a praça e sua via de acesso, a Via da Conciliação, e 300 mil seguiram o evento diante dos 17 telões instalados em diversos locais em Roma.
Os poloneses - conterrâneos de João Paulo II-, foram os estrangeiros mais numerosos presentes.
Trens especiais foram colocados em circulação para a viagem desde a Polônia.
A cerimônia do lado de fora da Basílica de São Pedro permitiu que mais pessoas participassem do evento.
Bandeiras de vários países, inclusive o Brasil, podiam ser vistas na multidão.
A praça foi enfeitada com 30 mil rosas vermelhas, amarelas e brancas doadas pelo Equador, cujo presidente, Rafael Correa, estava presente na cerimônia.
Telões foram espalhados na Praça e pela cidade de Roma, que  teve esquema especial de trânsito para a celebração, com bloqueio de ruas e reforço nos transportes públicos.
Após a cerimônia, Francisco percorreu a praça no Papamóvel, cumprimentando os fiéis. Antes, ele levou cerca de 40 minutos para cumprimentar os integrantes das 93 delegações internacionais que compareceram à festa.
Papa emérito Bento XVI também participou da cerimônia. (Foto: Filippo Monteforte / AFP Photo)Papa emérito Bento XVI também participou da cerimônia. (Foto: Filippo Monteforte / AFP Photo)
Bispos esperam pela missa de canonização dos papas João XXIII e João Paulo II, na Praça São Pedro, no Vaticano. (Foto: Andreas Solaro / AFP Photo)Bispos esperam pela missa de canonização dos papas João XXIII e João Paulo II, na Praça São Pedro, no Vaticano. (Foto: Andreas Solaro / AFP Photo)
Vigília
A celebração dos novos santos começou na noite de sábado (26), com a “noite branca de oração”. Diversas igrejas no centro de Roma foram abertas para aqueles que quiserem rezar e se confessar.
A Basílica de São Pedro ficará aberta em um esquema especial, até 1h desta segunda-feira (28). Os peregrinos podem visitar o túmulo dos dois Papas, no subsolo da igreja.
Caminhos que se entrelaçam
O fato de que dois homens que são amplamente vistos como faces contrastantes da Igreja estejam sendo canonizados contribui para a importância de um evento que o papa Francisco espera que irá aproximar os 1,2 bilhão de católicos no mundo, depois de uma série de escândalos financeiros e sexuais.
Apesar das diferenças, os dois Papas santos têm caminhos que se entrelaçam. João Paulo II, por exemplo, se encarregou de decretar as "virtudes heroicas" e a beatificação de João XXIII.
Juntos, os dois simbolizam a abertura para o mundo e a confiança de ser católico.
Ambos os pontífices, cuja bondade e carisma fizeram com que após a morte fossem solicitadas suas beatificações por aclamação, atravessaram nos últimos anos um complexo processo de canonização, requisito “sine qua non” para se tornar um santo católico.
João Paulo II foi canonizado apenas nove anos após sua morte, em 2005. O segundo milagre atribuído ao polonês Karol Wojtyla, que nasceu em 1920 e liderou a Igreja Católica entre 1978 e sua morte, foi reconhecido pelo Vaticanox em julho do ano passado.
Já João XXIII, que foi Papa entre 1958 e 1963, foi canonizado com apenas um milagre comprovado.
Críticas
Também houve críticas acerca da rápida canonização de João Paulo II, que morreu apenas nove anos atrás.
Grupos que representam vítimas de abuso sexual por padres católicos também disseram que ele não fez o suficiente para erradicar um escândalo de pedofilia que surgiu no final do seu pontificado e que tem pairado sobre a Igreja desde então.
João Paulo II continuou muitas das reformas de João XXIII, mas apertou o controle central, condenou teólogos renegados e pregou uma linha mais rigorosa sobre questões sociais, como a liberdade sexual.
Um Papa carismático, ele foi criticado por alguns como um rígido conservador, mas a adoração pública que despertou foi mostrada por multidões, cujos gritos de "santo subito!" (santo já) em seu funeral em 2005 foram respondidos com a mais rápida declaração de santidade da história moderna.

Processo
A primeira etapa da canonização é ser reconhecido Servo do Senhor. Para isso, os postuladores da causa apresentam um relatório à Santa Sé, que, após examiná-lo, tem que emitir o decreto “Nihil Obstat”.
Papa João Paulo II visita a cidade de Porto Alegre em 1980 (Foto: Alfredo Rizutti/Estadão Conteúdo)Papa João Paulo II visita a cidade de Porto Alegre em 1980 (Foto: Alfredo Rizutti/Estadão Conteúdo)
Com este decreto, é iniciado oficialmente o processo, e o postulante é nomeado Servo do Senhor.
O processo de João XXIII foi aberto em 1965, dois anos após sua morte, enquanto o do pontífice polonês começou no ano de seu falecimento, em 2005, por desejo expresso de seu sucessor, Bento XVI, que eliminou o requisito canônico de se esperar cinco anos após a morte para o início do trâmite da causa.
A etapa seguinte consiste em reconhecer suas “virtudes heroicas”, um título que os transforma em Veneráveis Servos do Senhor.
Para que isto ocorra, uma comissão jurídica do Vaticano se reúne para estudar a ortodoxia dos textos que publicaram em vida e para analisar os testemunhos de pessoas que os conheceram.
Em seguida, o relator do processo, nomeado pela Congregação para a Causa dos Santos, elabora um documento denominado “Positio”.
Um compêndio dos relatos e dos estudos realizados pela comissão, assim que aprovado pelo pontífice, concede o título de Venerável Servo do Senhor, o segundo passo em direção à santidade.
João XXIII tornou-se Venerável em 1999, mais de três décadas após sua morte, enquanto João Paulo II obteve o título em 2009, quatro anos depois de seu falecimento.
Milagres
Após serem considerados Veneráveis, o passo seguinte é o da beatificação. Ser beato, ou bem-aventurado, significa representar um modelo de vida para a comunidade e, além disso, que essa pessoa tem a capacidade de agir como intermediário entre os cristãos e Deus.
Por esta razão, para alcançar este grau, é imprescindível o testemunho de um milagre que tenha sido realizado graças à intercessão do Venerável.
Foto de 15 de abril de 1963 mostra o Papa João XXIII em sua mesa de trabalho no Vaticano (Foto: Luigi Felici/AP)Foto de 15 de abril de 1963 mostra o Papa João XXIII em sua mesa de trabalho no Vaticano (Foto: Luigi Felici/AP)
Ao Papa italiano foi atribuída em 2000 a cura da religiosa italiana Caterina Capitani, que esteve a ponto de morrer por uma perfuração gástrica hemorrágica com fístula externa e peritonite aguda. Ela conta que, após pedir um milagre a João XXIII, conseguiu sobreviver.
Já ao Papa polonês são atribuídas centenas de milagres, embora para sua beatificação, em 2011, tenha sido imprescindível o caso da freira francesa Marie Simon Pierre, que sofria de Parkinson (a mesma doença que João Paulo II tinha) e cuja cura, de acordo com os médicos externos convocados pelo Vaticano, “carece de explicação científica”.
Com estes milagres realizados por intercessão divina dos pontífices tendo sido aprovados, João XXIII e João Paulo II subiram oficialmente aos altares como beatos da Igreja Católica, o primeiro em 2000, e o segundo, em 2011.
Depois disso, ainda é preciso passar por mais uma fase para encerrar o complexo processo.
Trata-se da canonização, sua proclamação como santos, para a qual é requisito imprescindível um novo milagre, que deve ocorrer após sua nomeação como beatos. É aqui onde se dá outra particularidade que caracteriza a causa de João Paulo II e João XXIII.
No caso do italiano, o Papa Francisco, em 2013, decidiu canonizá-lo sem ter sido certificado o  segundo milagre. A decisão do Papa de canonizar João XXIII sem registro de milagre, algo não muito frequente nas últimas décadas, é uma prerrogativa do chefe da Igreja, segundo as normas do Vaticano.
Já João Paulo II, intercedeu, segundo a Igreja, na cura de uma mulher costarriquenha que sofria de um grave aneurisma cerebral e que, segundo os médicos, tinha apenas um mês de vida.
Esta mulher, Floribeth Mora Díaz, que participará da cerimônia deste domingo, garante ter ouvido a voz do papa polonês afirmando: “Levante-se, não tenha medo”, quando estava internada em um hospital. E após ouvir estas palavras, começou seu processo de cura, inexplicável para a ciência.
Mulher passa por posteres e cartões postais com a imagem do Papa João Paulo II em Roma (Foto: Stefano Rellandini/Reuters)Mulher passa por pôsteres e cartões postais com a imagem do Papa João Paulo II em Roma (Foto: Stefano Rellandini/Reuters)

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