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sábado, 18 de maio de 2024

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Tempo e Temperatura em São Paulo sp

 

Notícias - CGE

18/05/2024 18:01 - Sábado

A noite paulistana segue com poucas nuvens e temperatura em gradual declínio.  Os termômetros registram valores entre 19°C e 23°C nos bairros. A umidade relativa do ar está acima dos 80%. Não há registro de chuva na Grande São Paulo.

O banco de dados do CGE mostra que maio registrou apenas 2,0mm de chuva até às 07h de hoje, o que representa 3,6% dos 55,3mm esperados para o mês.  Até o momento é o maio mais seco desde o início das medições em 1995.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS: 

O ar seco ainda interfere na chegada das frentes frias ao sudeste do país, mantendo as instabilidades concentradas nos estados do Sul, principalmente o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 

O domingo (19), deve registrar uma madrugada com temperatura média de 18°C e sol entre muitas nuvens ao longo do dia.  Por conta disso, a máxima não deve passar dos 26°C, com percentuais mínimos de umidade do ar acima dos 50%. Não há previsão de chuva significativa para a região da Grande São Paulo e Capital, apenas pequena condição para a ocorrência de garoa ao amanhecer e no fim da noite, por conta dos ventos persistentes de sul/sudeste.

Na segunda-feira (20) o cenário atmosférico permanece inalterado, ou seja, sol entre muitas nuvens, termômetros na marca dos 18°C durante a madrugada e 25°C no período da tarde. Os índices de umidade do ar se elevam um pouco mais, com valores médios em torno dos 50%. O dia termina com variação de nuvens e sem previsão de chuva significativa.

  • https://www.cgesp.org/v3/noticias.jsp?id=48721

'Falhou miseravelmente': por que sistema contra cheias não funcionou no RS

 

'Falhou miseravelmente': por que sistema contra cheias não funcionou no RS

Atualizada em
Vista aérea do centro de Porto Alegre inundado pelas chuvas 07/05/2024
Vista aérea do centro de Porto Alegre inundado pelas chuvas 07/05/2024 Imagem: REUTERS/Diego Vara



No centro histórico de Porto Alegre, a inundação demora a recuar. Depois do pico da enchente atingir o recorde histórico de 5,3 metros em 5 de maio, algumas bombas entraram em operação, mas ainda há poucas áreas secas.

O aeroporto segue alagado. No Mercado Público, bancas que sofreram com a cheia de 1941, até então a pior da história, ainda estão submersas. A marca que indicava onde o nível da água chegou naquela época dentro do centro de abastecimento mais antigo do Brasil, fundado em 1869, foi superada em quase um metro pelas chuvas de 2024.

O prédio está a poucos metros do muro da Mauá, um paredão de concreto de seis metros — três deles enterrados no solo. Ele faz parte de um sistema de proteção construído para poupar a capital do Rio Grande do Sul de inundações de até seis metros. Mas no momento crucial, a estrutura fracassou.

"O sistema falhou miseravelmente", lamenta Walter Collischonn, professor de engenharia ambiental e engenharia hídrica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). "Como hidrólogo gaúcho, esse fracasso me envergonha", diz à DW.

Anel de proteção: engenharia contra inundações

O projeto foi feito pouco mais de duas décadas depois da grande enchente. A execução começou no início dos anos de 1970. A arquiteta Lígia Bergamaschi Botta ingressou na secretaria municipal de planejamento urbano em 1969 e diz que a obra veio na sequência de um aterramento, que "ganhou" mais área para a zona central.

"O prolongamento da faixa de terra se deu numa costa baixa, com plano de construção de parques, prédios comerciais e de serviços públicos", diz Botta à DW.


O sistema combinava uma série de obras de infraestrutura que formariam um anel em torno da parte mais urbanizada à época e com perspectiva de expansão. Foram projetados 68 quilômetros de diques para barrar a água que transbordasse do rio Jacuí e do Guaíba. Novas avenidas e estradas surgiram sobre os diques.

No meio do caminho, estava a antiga avenida Mauá. A solução para fechar o anel de proteção foi construir um muro de pouco mais de dois metros de extensão todo de concreto para suportar a carga trazida por uma cheia. Ele tinha portões — para permitir a passagem de um lado para o outro — que seriam lacrados com chapas de metal para barrar a entrada da água em caso de alerta de inundação. O projeto previa ainda 20 casas de bomba para jogar para fora do anel de proteção água e esgoto em excesso que entrasse na cidade.


As falhas se deram nos pontos de abertura do muro. A água passou por cima em alguns pontos. As comportas não foram bem vedadas. E no momento crucial não teve energia elétrica para bombear água de dentro para fora do sistema. Foi um descuido de décadas.
Walter Collischonn

Botta lamenta o descaso e a falta de confiança na ciência. "Lamentavelmente, todo o sistema não teve uma manutenção adequada. As comportas já estavam bastante abauladas. Faltavam parafusos. Um dos portões veio abaixo com a força da água", diz.

Derrubar ou não?

Muro Mauá
Muro Mauá Imagem: Mauro Lewa Moraes / DMAE / PMPA

Apesar das falhas, a ausência do muro da Mauá teria provocado ainda mais perdas, avalia Botta. Nos últimos anos, a estrutura projetada para funcionar como uma cortina de proteção era o centro de uma campanha para sua demolição. O atual prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, sugeriu em vários momentos a sua destruição alegando que o paredão atrapalhava a vista do Guaíba.

"Era um bombardeamento de grupos interessados em derrubar. Se ele fosse destruído, todo o sistema seria anulado", adiciona Botta.


Natural de Lajeado, cidade no vale do rio Taquari atingida duramente pelas chuvas extremas recentes, Collishonn conviveu com enchentes na infância. O campo de esporte da escola era inundado com frequência, e a memória de pessoas que perdiam tudo segue viva. Foi nesta região onde mais pessoas morreram durante as cheias em 2024.

"No vale, não existe sistema de proteção. O nível da água lá pode subir 15 metros em 24 horas pela situação natural da geografia. Mas na área da região metropolitana de Porto Alegre, o nível não sobe tão rápido assim. Então dá tempo para se preparar", pontua o pesquisador.

O sistema projetado na década de 1960 ainda é considerado atual por fontes ouvidas pela DW. "Existem outros muito mais complexos e caros. São soluções que exigem obras de grande vulto. Mas o nosso sistema funciona bem em países como Holanda", analisa Botta.

Collishonn defende o reforço das estruturas de proteção e uma compreensão da sociedade sobre seu funcionamento. "No sul do Brasil, as estimativas são de que as cheias vão aumentar. O que está acontecendo nos últimos anos pode ser o cenário do século 21", afirma com base num projeto em andamento entre a universidade e Agência Nacional de Águas que projeta as vazões máximas dos rios por influências das mudanças climáticas.

Questionada pela DW, a prefeitura de Porto Alegre não respondeu até o fechamento desta reportagem.

Como reconstruir no atual cenário

A engenharia, sozinha, não vai salvar as cidades dos impactos trazidos peloseventos climáticos extremos. Segundo especialistas ouvidos pela DW, a gestão dos riscos e a honestidade dos governantes - sobre o que eles irão fazer de fato para proteger os habitantes - são primordiais.


"Engenharia é muito importante, prevenção e educação também são muito importantes", avalia Pedro Chafre, pesquisador do laboratório de hidrologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mencionando ainda mapeamento de áreas de risco e implantação de sistema de alerta.

"Tem que se reavaliar as estruturas que existem, entender se elas estão dimensionadas de maneira apropriada considerando as mudanças climáticas e os regimes de cheia já observados", pontua Chaffre, referindo-se a pontes, aeroportos, subestações elétricas, estações de tratamento de água, esgoto e outras estruturas que mantêm cidades funcionando.

Muro Mauá
Muro Mauá Imagem: PMPA

O roteiro para manter as cidades seguras, diz Botta, já é conhecido há tempos. "O planejamento urbano tem que ser levado a sério. Existem leis sobre áreas que não devem ser ocupadas. Mas as autoridades fazem vista grossa", justifica.

Como exemplo, a arquiteta cita o caso de Eldorado do Sul, município que surgiu como assentamento irregular construído numa área vulnerável a cheias. Depois das chuvas extremas recentes, ele foi praticamente destruído.

Para Collischonn, enquanto todos tentam nomear os responsáveis, a culpa não é exclusiva de um governo, ou de outro. "É um descaso da nossa geração com legado que a geração passada, que tinha sofrido a pior enchente, nos deixou. Agora uns acusam os outros. Mas o fracasso é nosso como sociedade", diz.

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2024/05/18/por-que-sistema-contra-cheias-nao-funcionou-em-porto-alegre-rs.htm

#JornalDaCultura deste sábado (18), você vai ver: enchentes no Rio Grande do Sul completam 3 semanas; tornado no Texas deixa 7 mortos e rastros de destruição; mudanças climáticas podem agravar doenças cerebrais; STF julga abuso de processos contra jornalistas; Covid-19 ainda causa uma morte por hora no Brasil

 


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Anac libera Base Aérea de Canoas para voos comerciais

 Anac libera Base Aérea de Canoas para voos comerciais

 Atualizado em 18 de maio de 2024 às 18:55

Base Aérea de Canoas na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS). Foto: Esquadrão Pampa/ Agência Brasil 

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) liberou na sexta-feira (17) a operação de voos comerciais na Base Aérea de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS).

A autorização ocorreu após reunião extraordinária da diretoria do órgão. A medida será oficializada em uma resolução que será publicada no Diário Oficial da União (DOU). 

A base aérea, tradicionalmente usada para aviação militar, será utilizada para transportar passageiros e cargas enquanto perdurar o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul.

A pista de Canoas servirá como alternativa ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, que foi interditado devido às fortes chuvas que atingem o estado gaúcho. 

Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), inundado após fortes chuvas. Foto: Wesley Santos/Reuters

O diretor-presidente substituto da Anac e relator do processo, Tiago Sousa Pereira, destacou que a autorização será válida enquanto as operações no Salgado Filho permanecerem suspensas. A operação será gerenciada pela empresa Fraport, concessionária responsável pela administração do Aeroporto Internacional de Porto Alegre.

De acordo com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, a Fraport já está se preparando para iniciar as operações em Canoas, instalando equipamentos de raio-x e escadas para o acesso dos passageiros às aeronaves.

Inicialmente, a Base Aérea de Canoas deverá receber até cinco voos por dia. Costa Filho disse à GloboNews que a operação pode ser ampliada conforme a demanda. 

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/anac-libera-base-aerea-de-canoas-para-voos-comerciais/

Marina anuncia novo órgão federal para operar plano de prevenção de desastres

 

Marina anuncia novo órgão federal para operar plano de prevenção de desastres

Um dos pontos do plano — que ela chama de “marco legal” ou “estatuto da emergência climática” no Brasil — será a possibilidade de decretar emergência permanente


247 - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, articula um novo órgão federal como operador do futuro plano de prevenção de desastres que está sendo elaborado pelo governo. 
Em entrevista concedida à CNN, ela indicou que o órgão ficaria responsável pela implementação, gerenciamento e fiscalização do plano. 

Marina, ressaltou que trata-se de um desafio complexo porque não há muitas experiências internacionais do gênero.

“É algo inovador. Não temos um rascunho para nos espelharmos. O mundo todo está aprendendo a lidar não só com o desastre, mas com a prevenção”. 

A ministra indicou ainda que o plano poderá ser denominado como “marco legal” ou “estatuto da emergência climática” no Brasil. Com ele, será possível decretar emergência permanente em pelo menos 1.942 municípios suscetíveis a eventos ambientais extremos.

Ela destacou à emissora que, desta forma, existe espaço para ações continuadas como obras de drenagem, contenção de encostas, infraestrutura adequada e sistemas de alerta com garantias de recursos orçamentários — e, possivelmente, alguma excepcionalidade fiscal.

https://www.brasil247.com/meioambiente/marina-anuncia-novo-orgao-federal-para-operar-plano-de-prevencao-de-desastres

Gleisi rebate críticas de tucanos à política fiscal de Lula: "o fracasso subiu à cabeça"

 

Gleisi rebate críticas de tucanos à política fiscal de Lula: "o fracasso subiu à cabeça"

Presidente do PT lembrou que os resultados dos governos Lula e Dilma foram bem melhores do que os dos governos neoliberais

Gleisi detona Campos Neto: "bolsonarista. Sabota a economia"

 SABOTADOR

Gleisi detona Campos Neto: "bolsonarista. Sabota a economia"

A presidenta nacional do PT fez uma dura crítica ao presidente do BC pelo fato do gestão não dialogar com o governo federal

Por Marcelo Hailer Escrito POLÍTICA  18/5/2024 · 15:24 hs 


A presidenta nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann (PR) usou as redes sociais neste sábado para criticar a postura do presidente do Banco Central, Campos Neto, que se vangloria em afirmar que não avisa o governo federal sobre suas decisões.

Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, Campos Neto declarou que não avisa o governo Lula e nem ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre mudanças de rumo que venha a tomar. 

"É uma prerrogativa do Banco Central, que tem autonomia. Nunca fiz isso no governo anterior e com certeza não planejo fazer neste", disparou Neto. 

Para Gleisi Hoffmann, a atitude de Campos Neto é "arrogante" e "sabota a economia" do país. 

"É fato que Campos Neto não avisa o governo de suas pretensões em relação à política de juros, como ele disse. Avisa o mercado. Foi o que fez, com quase um mês de antecedência, numa palestra nos EUA, dizendo que o Copom ia mudar o ritmo do corte dos juros. E agora está avisando de novo, em entrevista ao Estadão, que deve interromper a queda na próxima reunião", criticou a presidenta do PT. 

Em seguida, Gleisi afirma que a atitude de Campos Neto "sabota a economia e até a política fiscal com seu comportamento irresponsável e arrogante. A tal autonomia do BC, nas mãos de um presidente bolsonarista, é só em relação ao governo eleito contra sua vontade. Para o mercado e os especuladores ele entrega tudo, de mão beijada e com antecedência". 

https://revistaforum.com.br/politica/2024/5/18/gleisi-detona-campos-neto-bolsonarista-sabota-economia-159042.html

Mônica Bergamo: Luciano Huck oferece jantar a Campos Neto em meio a racha no BC

Apresentador convidou autoridades, empresários e jornalistas para encontro restrito e disse a eles que finalidade não é política, mas sim de conversa entre amigos

Mônica Bergamo

O apresentador da TV Globo Luciano Huck ofereceu nesta sexta (17) um jantar em homenagem ao presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto.

Ele chamou empresários, autoridades e jornalistas da emissora para o encontro.

A coluna apurou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), entre os convidados. 

O jantar deve ser restrito, para cerca de 15 pessoas.

O apresentador Luciano Huck durante evento na Livraria Travessa do Shopping Iguatemi
O apresentador Luciano Huck durante evento na Livraria Travessa do Shopping Iguatemi - Ronny Santos-17.ago.2023/Folhapress

O apresentador chegou a figurar como pré-candidato a presidente da República em 2021. Acabou permanecendo na TV Globo, mas afirmou que seguiria participando do debate público no país e afirmou que "o futuro a Deus pertence".

O encontro com Campos Neto, segundo Huck afirma para convidados, não tem ligação com a política e tem a finalidade exclusiva de ser uma conversa entre amigos. Mas coincidiu com o aprofundamento da crise entre o governo Lula e o presidente do Banco Central.

Campos Neto foi indicado para o cargo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e só não foi demitido pelo petista porque tem mandato até dezembro de 2024.

Imagens do apresentador Luciano Huck


O governo diverge da política de juros adotada por Campos Neto no BC, e desejaria que as taxas caíssem em um ritmo mais acelerado.


Na semana passada, o racha na diretoria da instituição ficou claro com a decisão sobre a nova queda na taxa de juros, que baixou de 10,75% para 10,50% ao ano.

Banco Central sob o comando de Roberto Campos Neto


Os cinco diretores que já estavam no BC no governo passado votaram pela redução menor, de 0,25% percentuais.

Os quatro diretores indicados por Lula queriam um ritmo mais acelerado de queda e votaram por uma redução de 0,50%, mas foram derrotados.

  •  https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/05/luciano-huck-oferece-jantar-a-campos-neto-em-meio-a-racha-no-bc.shtml

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