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sábado, 25 de julho de 2015

Segundo jornal britânico, crises econômica e política simbolizam "podridão" crescente' no País; Dilma poderá enfrentar tempos mais difíceis

Situação no Brasil é como "filme de terror sem fim", diz FT

BBC BRASIL.com


A atual situação do Brasil é comparável a um "filme de terror sem fim" devido às crises política e econômica, disse o jornal britânico Financial Times em editorial nesta quinta-feira.
No texto, intitulado "Recessão e corrupção: a podridão crescente no Brasil", o principal diário de economia e finanças da Grã-Bretanha diz que "incompetência, arrogância e corrupção quebraram a magia" do país, que poderá enfrentar "tempos mais difíceis."
Segundo o FT, "a maior razão" da crise enfrentada pela presidente Dilma Rousseff seria o escândalo de corrupção na Petrobras, desvendada pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Dezenas de políticos e empresários são investigados sob suspeita de participação no esquema de desvio na estatal.
"O Brasil hoje tem sido comparado a um filme de terror sem fim", diz.
Dilma foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras entre 2003 e 2010, quando acredita-se que parte do esquema tenha sido realizado, mas nega conhecimento das irregularidades e não foi citada por delatores que cooperam com as investigações.
"Poucos acreditam que Dilma seja corrupta, mas isso não significa que ela esteja segura", diz o jornal, citando os crescentes pedidos pelo impeachment da presidente.
Há suspeita de que parte do dinheiro desviado da Petrobras possa ter sido usado no financiamento de sua campanha eleitoral.
Além disso, diz o jornal, a presidente enfrenta suspeitas sobre contas de seu governo, em manobras que ficaram conhecidas como "pedaladas fiscais."
"Cada um (dos casos) poderia ser suficiente para impeachment", diz o texto, que diz que a saída da presidente "ainda parece improvável."
'Tempos mais difíceis' 
O jornal cita, também, a investigação do Ministério Público sobre a suspeita de tráfico de influência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teria ajudado a construtora Odebrecht a conseguir contratos no exterior - que também é investigada pela Lava Jato - e o rompimento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, com o governo após ter sido citado por um delator na investigação da Petrobras.

 Foto: Cassiano Rosário / Futura Press
Segundo jornal, prisão de Marcelo Odebrecht, presidente da construtora, é exemplo dos resultados "bons" das investigações na Petrobras
Foto: Cassiano Rosário / Futura Press
"Até agora, políticos em Brasília têm preferido que Dilma siga no poder e assuma os problemas do país. Mas este cálculo pode mudar para tentarem salvar a própria pele", diz o jornal.
O FT escreve, no entanto, que as investigações "demonstram a força das instituições democráticas do Brasil, "um país em que os poderosos se colocam acima da lei". Como exemplo, cita a prisão de Marcelo Odebrecht, presidente da construtora.
"Dilma enfrenta três anos solitários como presidente. Brasileiros são pragmáticos, então do pior cenário de impeachment caótico deve ser evitado. Mesmo assim, os mercados começaram a precificar o risco. Pode ser que tempos mais difíceis estejam adiante do Brasil", diz.
Além das questões políticas, o jornal menciona a situação econômica do país - cujo Banco Central estima retração de mais de 1% neste ano - e elogia Dilma por ter "revertido sua fracassada 'nova matriz econômica'" do primeiro mandato.
O diário cita o aumento dos juros para combater a inflação e os esforços para conter gastos públicos, medidas "necessárias mas dolorosas" que reduziram salários, aumentaram o desemprego, afetaram a confiança de investidores e "demoliram" a popularidade da presidente para o nível mais baixo da história.

Caixa libera R$ 4 bi para financiamento imobiliário por FGTS As pessoas poderão usar o FGTS para financiar até 85% do preço do imóvel

Mutuários que contribuem para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) terão uma opção a mais para o financiamento da casa própria. A Caixa Econômica Federal liberou R$ 4 bilhões para a linha de crédito imobiliário pró-cotista, criada pelo Conselho Curador do FGTS em maio.
A linha financia até 85% de imóveis que custam até R$ 400 mil com prazo máximo de 360 meses (30 anos). As taxas efetivas de juros variam de 7,85% a 8,85% ao ano, dependendo do grau de relacionamento do cliente com a Caixa. Quem é correntista ou tem conta-salário no banco é beneficiado com taxas menores.
De acordo com a Caixa, o banco destinou em 2015 R$ 1,35 bilhão a clientes que procuraram a linha pró-cotista. Para ter direito a essa modalidade de crédito, o mutuário não pode ser proprietário de imóvel no município onde reside ou trabalha, nem nos municípios vizinhos ou integrantes da mesma região metropolitana.
O cliente precisa ainda ter contribuído ao FGTS por pelo menos 36 meses, consecutivos ou não. Caso o cliente não tenha contrato de trabalho ativo, deve ter saldo em conta vinculada do FGTS correspondente a, no mínimo, 10% do valor do imóvel.
A Caixa é o segundo banco oficial a reforçar o orçamento das linhas pró-cotista nos últimos dias. Ontem (24), o Banco do Brasil liberou R$ 1 bilhão para a modalidade de crédito. O banco financiará até 90% do valor dos imóveis, também na faixa de até R$ 400 mil, com juros de 9% ao ano.
Agência Brasil

Melhores investimentos por rentabilidade – Junho 2015 por minhaseconomias.com.br/

Neste mês de junho, os fundos de ações que investem em ações da Cielo, do Banco do Brasil e da Petrobrás lideraram os ganhos com altas de até 9,40% entre os fundos com investimentos até R$ 10 mil. Com a nova alta da taxa Selic de 13,25% para 13,75% definida pelo COPOM em 3 de junho, os fundos DI passaram a render mais também, da mesma forma que os títulos Tesouro Selic. O CDI rendeu 1,06% em junho, assim como a taxa Selic. Acompanhe também as rentabilidades da poupançaLCI,LCAtítulos públicos (Tesouro Direto) e CDB-DI em junho de 2015.
LCI e LCA continuam apresentando bons rendimentos, muito em parte por conta da isenção de imposto de renda para pessoas físicas. Com a alta de 0,50 pontos percentuais da taxa Selic na reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária do Banco Central) de 03 de junho de 2015, levando a meta desta de 13,25% para 13,75% ao ano, investimentos indexados ao CDI continuarão rendendo bem nos próximos meses. A diferença em relação à rentabilidade da poupança deverá se ampliar ainda mais. O problema é que a disponibilidade destes tipos de investimentos tem diminuído, fazendo com que a taxa de rentabilidade oferecida pelos bancos tenha caído um pouco.
Por outro lado, a expectativa do mercado de que o ciclo de alta da taxa Selic deva perdurar mais um pouco, fez com que os papéis indexados ao IPCA (Tesouro IPCA+) e os prefixados (Tesouro prefixado) apresentassem desvalorização, principalmente aqueles de prazo mais longo. O destaque negativo ficou por conta do Tesouro IPCA+ 2035, que perdeu 4,92% em jun/15, já descontada a taxa de 0,3% ao ano da BM&F Bovespa e considerando o spread existente entre as operações de compra e venda. Apresentamos abaixo um gráfico com as rentabilidades da poupança, LCI e LCAs, títulos públicos e CDBs-DI.

Melhores investimentos jun-15
Melhores investimentos jun-15
Obs.: Variação do IPCA para jun/15 baseada na expectativa média apurada pela ANBIMA

No caso dos títulos públicos, incluímos apenas o Tesouro Selic (LFT), Tesouro Prefixado (LTN) e o Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal), por serem os títulos mais negociados pelas pessoas físicas. Para facilitar a comparação, as seguintes hipóteses foram assumidas:
- Preços utilizados são os divulgados no site do Tesouro Nacional;
- Rentabilidade líquida (descontada) da taxa de custódia de 0,30% ao ano;
- As rentabilidades apresentadas não consideram taxa de corretagem (entre 0 e 2%) normalmente cobrada pelas corretoras.
- As rentabilidades apresentadas foram calculadas considerando-se o spread de compra e venda divulgada no site do Tesouro Direto.
No caso de LCI e LCA, e da poupança, as rentabilidades são apresentadas acrescidas do Imposto de renda sob a alíquota de 22,5% (cobrada para investimentos com prazo de até 180 dias). O motivo disto é permitir uma comparação justa entre todos estes investimentos, uma vez que as rentabilidades de LCI, LCA e poupança são isentas de imposto de renda para os investidores pessoa física. As rentabilidades dos investimentos não-isentos de IR apresentados no gráfico acima e nas tabelas a seguir estão sem o desconto do imposto de renda, ou seja, apresentam o rendimento bruto.

Em relação aos fundos de investimento, listamos apenas aqueles com as seguintes características:
- Distribuídos pelos seis maiores bancos de varejo do País (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú Unibanco, Santander e HSBC), pois são as instituições em que a maior parte dos pequenos investidores aplica;
- Aceitam investimento inicial de até R$ 10 mil, pois o intuito aqui é comparar as opções de investimento para o pequeno poupador. Fundos que estejam fechados para captação, isto é, que não aceitam novas aplicações, não foram incluídos;
- Aceitam aplicações de pessoas físicas e que não sejam oferecidos exclusivamente aos clientes do segmento de Private Bank (grandes fortunas).
As rentabilidades dos fundos estão apresentadas nas tabelas abaixo separadas por tipos de fundos: DI, renda fixa, multimercado, ações setoriais, ações não-setoriais, cambiais e curto prazo.

Fundos DI

Dos 23 fundos da amostra, 14 renderam mais do que a poupança ajustada pelo IR de 22,5%, refletindo as últimas altas da taxa Selic. Nenhum superou o CDI no mês. O melhor fundo (e com a menor taxa de administração) rendeu 96,61% do CDI, enquanto o pior fundo (e com a maior taxa de administração) rendeu 66,59% do CDI. Os rendimentos dos fundos desta categoria ficaram entre 0,71% e 1,03% no mês.
Melhores investimentos jun-15 - Fundos DI
Melhores investimentos jun-15 – Fundos DI

Fundos de Renda Fixa

De um total de 32 fundos, 24 superaram a poupança ajustada pelo IR de 22,5%, e apenas 1 obteve rendimento superior ao CDI. Apenas um fundo apresentou rentabilidade negativa. As rentabilidades ficaram entre -0,39% e 1,08% (-37,33% e 101,13% do CDI).
Melhores investimentos jun-15 - Fundos de renda fixa
Melhores investimentos jun-15 – Fundos de renda fixa

Fundos Multimercado

Neste mês, 7 fundos de um total de 29apresentaram rentabilidade superior à poupança ajustada pelo IR de 22,5%. Em relação ao CDI, apenas 3 fundos superaram esta taxa. 2 fundos apresentaram prejuízo. As rentabilidades dos fundos desta categoria ficaram entre -1,64% e 2,72% (-156,11% e 253,86% do CDI)
Melhores investimentos jun-15 - Fundos multimercado
Melhores investimentos jun-15 – Fundos multimercado

Fundos Cambiais

Com a desvalorização do Dólar frente ao Real, as rentabilidades dos fundos indexados à moeda americana ficaram em torno de -2,65 a -2,90%%. Já os fundos indexados ao Euro, ficaram com rentabilidades em torno de -0,40%.
Melhores investimentos jun-15 - Fundos cambiais
Melhores investimentos jun-15 – Fundos cambiais

Fundos de Ações Setoriais

Dos 34 fundos de ações setoriais da amostra, 20 tiveram rentabilidade positiva no mês. Em relação ao Ibovespa, 15 fundos apresentaram rendimento superior. Os rendimentos ficaram entre -14,48% e 8,79%, sendo que os que apresentaram as maiores valorizações foram os fundos com investimentos preponderantes em ações do setor financeiro e de energia. Os fundos que apresentaram as maiores perdas estão relacionados aos setores de siderurgia, além daqueles que investem apenas em ações da Vale.
Melhores investimentos jun-15 - Fundos de ações setoriais
Melhores investimentos jun-15 – Fundos de ações setoriais

Fundos de Ações Não-Setoriais

Dos 51 fundos de ações não-setoriais da amostra, 19 apresentaram rentabilidade positiva no mês. Em relação ao Ibovespa, apenas 1 fundos apresentaram rendimento superior. As valorizações ficaram entre -3,93% e +2,27%. No topo aparecem os fundos que procuram bater o IBX e, na parte inferior, com as maiores perdas, estão os fundos que investem em BDRs e empresas de Infraestrutura, além dos fundos dividendos.
 
Melhores investimentos jun-15 - Fundos de ações nao-setoriais1
Melhores investimentos jun-15 - Fundos de ações nao-setoriais
Melhores investimentos jun-15 – Fundos de ações nao-setoriais

Fundos de Curto Prazo

Dos 10 fundos nesta categoria, apenas 4 superaram a poupança ajustada pelo IR de 22,5% e nenhum superou o CDI. O intervalo de rentabilidade ficou entre 0,60% e 0,92% (56,90% e 86,96% do CDI).
Melhores investimentos jun-15 - Fundos de curto prazo
Melhores investimentos jun-15 – Fundos de curto prazo

Observações:
- Rentabilidades passadas não são garantia de resultados futuros;
- Rentabilidade dos fundos é líquida da taxa de administração, mas ainda sem desconto do imposto de renda;
- Rentabilidade da poupança, da LCI e da LCA foram acrescidas em 22,5% (alíquota de imposto de renda para aplicações de um a seis meses), para que estes produtos possam ser comparados aos demais investimentos. Vale lembrar que poupança, LCI e LCA são isentas de imposto de renda para pessoas físicas;
- As informações aqui apresentadas não caracterizam recomendações de investimento;
- As decisões de investimento são de responsabilidade total e irrestrita do leitor. O site não pode ser responsabilizado por prejuízos oriundos de decisões tomadas com base nas informações aqui apresentadas.

Quer ver outras informações de fundos? Confira o Comparador de Fundos do Minhas Economias.

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