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Cresceu em 70% a quantidade de roubos ocorridos na cidade de Ferraz de Vasconcelos entre os meses de janeiro e fevereiro desse ano, em relação ao mesmo período de 2016, informou a Secretária de Estado de Segurança Pública (SSP). De acordo com os dados da pasta, foram registrados 130 assaltos nos primeiros dois meses do ano, enquanto que 221 casos semelhantes foram informados em 2016. Ferraz não é a única cidade a apresentar aumento nos casos de roubo. Em todo o Alto Tietê, o índice da SSP revela que o crescimento desses crimes chegou a 27%. Itaquaquecetuba, Poá, Santa Isabel e Suzano são as responsáveis por esse aumento. Outros municípios, incluindo Mogi das Cruzes, apontaram queda no total de assaltos. Depois de Ferraz é a vizinha Poá que figura com a maior diferença entre os períodos. Se no ano passado, durante os dois primeiros meses, foram registrados 134 casos, neste ano, foram 213 crimes. Uma elevação de 60%. Em Suzano o crescimento dos crimes chegou à 33%, passando de 311

A arrecadação com multas de trânsito aplicadas por órgãos federais cresceu 273% em 5 anos, e o número de infrações registradas por eles subiu 195% no mesmo período. É o que mostram dados do sistema Renainf, que inclui multas aplicadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), além daquelas cometidas fora do estado de origem do veículo, em estradas ou nas cidades. O valor arrecadado em 2016 com as multas aplicadas por esses órgãos chegou a R$ 888,8 milhões contra R$ 238,1 milhões em 2011. Nesse intervalo, a frota brasileira cresceu 33%, conforme dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). O sistema Renainf é formado basicamente por registros feitos em estradas federais, por radares e agentes. Assim, seus dados refletem apenas uma parte do montante de infrações de trânsito registradas no país. No ano passado, o Renainf computou 19,3 milhõ

A lei que isenta os donos de carros com mais de 18 anos de fabricação de pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), aprovada pela Assembleia Legislativa de  Mato Grosso  (ALMT), não agradou o governo do estado, que prevê uma queda de mais de R$ 42 milhões na arrecadação ao ano. O projeto havia sido vetado pelo governador Pedro Taques (PSDB), mas os deputados derrubaram o veto e promulgaram a lei. O secretário-adjunto da Casa Civil, José Adolpho de Lima, o governo vai ter que se adequar à nova realidade financeira. "Existe um impacto financeiro, porém, a decisão de derrubar o veto é dos parlamentares. O governo respeita e teremos que nos adequar à essa nova realidade financeira", afirmou. Mas quem tem carros antigos está comemorando a aprovação da lei, como é o caso do agrônomo Luis Otávio de Souza Ferreira, que tem na garagem um Chevete, ano 1979.  Ele disse que já pegou muita estrada e sempre com os impostos em dia. "Apesar do IPVA não