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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

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País registra criação de 110 mil novas vagas de trabalho em agosto

Puxado pelo setor de Serviços, o emprego formal registrou crescimento de 0,29% em agosto, fechando o mês com um saldo positivo de 110,4 mil novas vagas. 

De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (21) pelo Ministério do Trabalho, houve no mês passado pouco mais de 1,353 milhão de admissões, contra 1,243 milhão de desligamentos.

Este é o oitavo mês consecutivo em que o número de novos contratos de trabalho supera as demissões. Segundo o ministério do Trabalho, o mercado formal tem apresentado resultados positivos no acumulado do ano e nos últimos doze meses. 

De janeiro a agosto, houve acréscimo de aproximadamente 568 mil vagas. Já na série histórica desde setembro do ano passado, o saldo positivo é de 357 mil postos de trabalho.

Com os dados, o nível de estoque do emprego formal aumentou para 38,4 milhões, número superior que os 38 milhões de agosto de 2017 mas abaixo do apresentado no mesmo período nos anos anteriores, desde 2012. 

A informação dos novos empregos com carteira assinada foi comemorada ontem pelo presidente Michel Temer pelo twitter.

Entre 2010 e 2014, o Brasil apresentou desempenho positivo nos dados do Caged, apresentando grandes quedas em 2015 e 2016. 

Em 2017 o saldo também foi negativo, mas menor, com 123 mil postos de trabalho fechados. 

Este ano, com um saldo de meio milhão de novos empregos, o país registra bons resultados em praticamente todos os setores de atividade econômica, como indústria de transformação, serviços e agricultura. 

A exceção é o setor de comércio, impulsionado pelas demissões no comércio varejista.

Por Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil
Edição: Sabrina Craide
 

Caged: sete setores apresentam alta no número de empregos

Apenas a Agricultura apresentou mais demissões do que contratações em agosto no resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (21) pelo Ministério do Trabalho. Os demais setores da atividade econômica, como indústria, serviços, construção civil e comércio, registraram saldo positivo no número de admissões, em comparação com o de desligamentos.
A expansão do nível de emprego no setor foi de 66 mil postos de trabalho, mais da metade das 110.431 novas vagas criadas no mês passado. Os sete setores com resultado positivo foram: extrativa mineral, indústria de transformação, serviços industriais de utilidade pública, construção civil, comércio, serviços e administração pública.
Os principais subsetores que tiveram saldo positivo foram o de ensino, serviços médicos e odontológicos, alojamento e alimentação, administração de imóveis, transportes e comunicações. Proporcionalmente, a maior alta foi na construção. Com 11 mil novos empregos formais, o setor cresceu 0,57% em comparação com julho, apresentando bons resultados em obras de edifícios e instalações industriais especialmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Já o setor de comércio foi impulsionado tanto pelas vendas no mercado varejista quanto no atacadista. A indústria de transformação registrou alta de emprego nos ramos alimentício, de bebida, químico, mecânico, madeireiro, dentre outros. Por outro lado, foram apresentadas quedas no número de admissões da indústria de borracha e fumo, na de vestuário e têxtil.

Divisão regional

Segundo o Ministério do Trabalho, 22 unidades da Federação tiveram saldo positivo de vagas em agosto. Os cinco estados com desempenho negativo foram Acre, Sergipe, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Maranhão. A primeira colocada foi a Paraíba, com a abertura de mais de 7 mil empregos, crescimento de 1,85% em relação ao mês anterior. Em seguida vêm, proporcionalmente, os estados de Alagoas, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Pará e Amapá. Com os dados, a região do Nordeste apresentou um crescimento percentual superior às demais regiões.

Reforma trabalhista

Com as alterações na Consolidação das Leis de Trabalho, que foram aprovadas pelo Congresso Nacional e entraram em vigor no mês de novembro do ano passado, o Brasil registrou a demissão de 15 mil trabalhadores por meio de acordo consensual entre empregador e empregado. Com as mudanças, as empresas são obrigadas a pagar metade do aviso prévio e metade da multa de 40% do saldo do FGTS, sem que o funcionário tenha direito ao seguro-desemprego.
Os principais desligamentos mediante acordo ocorreram nos setores de serviços, comércio e indústria. Já na modalidade de trabalho intermitente e o trabalho em regime parcial, que também foram oficializadas com a reforma, o saldo foi positivo. De acordo com o Caged, o mês de agosto fechou com cerca de 4 mil e 3 mil novos empregos nas duas áreas, respectivamente.


Por Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Davi Oliveira

Tesouro Direto - Vendas do Tesouro Direto superam resgates em agosto

As vendas do Tesouro Direto superaram os resgates em R$ 471,1 milhões em agosto. De acordo com os dados do Tesouro Nacional, divulgados hoje (21), as vendas do programa atingiram R$ 1,610 bilhão no mês passado.

Já os resgates totalizaram R$ 1,139 bilhão.

Do total de resgates, a maior parte – R$ 1,006 bilhão – é relativa às recompras de títulos públicos pelo Tesouro e R$ 133 milhões foram vencimentos (papéis cujo prazo acabaram, fazendo o Tesouro reembolsar os investidores com juros).

O título mais procurado pelos investidores foi o indexado à Selic (Tesouro Selic), cuja participação nas vendas atingiu 41,5%. 

Os títulos indexados à inflação (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais) corresponderam a 32,4% do total e os prefixados, 26,2%.

Em agosto, o estoque do Tesouro Direto alcançou o montante de R$ 50,4 bilhões, aumento de 1,6% em relação ao mês anterior (R$ 49,6 bilhões) e de 5,8% sobre agosto de 2017 (R$ 47,7 bilhões).

Em agosto, 129.159 novos participantes se cadastraram no Tesouro Direto. 

O número total de investidores cadastrados ao fim do mês atingiu mais de 2,5 milhões, o que representa aumento de 57,7% nos últimos do 12 meses. 

O número de investidores ativos chegou a 664.603, uma variação de 25,1% nos últimos 12 meses.

O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro Nacional, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. 

O aplicador só tem de pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. 

Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis prefixados.

Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.

Por Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil 

Edição: Fernando Fraga

Memes do Pato arrependido

 


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