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Mostrando postagens de outubro 16, 2016

Hoje em Dia: Mercado imobiliário de BH faz feirão para desencalhar estoques

Para driblar a crise financeira e o sumiço dos clientes, o mercado imobiliário anda fazendo qualquer negócio para desencalhar os apartamentos. [...]  A promessa é de descontos e vantagens que vão desde condomínio grátis por cinco anos até pagamento integral do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e das taxas de cartório pelas construtoras O estoque está grande. São mais de 5 mil unidades em obra ou prontas para morar à espera de um comprador em Belo Horizonte e na vizinha Nova Lima, segundo último boletim do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). O esfriamento do setor imobiliário também tem tirado o sono dos corretores. Levantamento do Instituto Data Secovi, criado pela Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), aponta que o número de transações caiu 28,5% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2015. Para driblar a cri

Época Negócios: Em crise, setor imobiliário deve ter recuperação lenta

Nos últimos anos, as vendas caíram devido à queda da demanda por imóveis. Aliado ao excesso de lançamentos, o resultado foi redução dos preços. [...]  A situação econômica do país se deteriorou com rapidez a partir de 2015 . Além do desemprego, inflação alta, juros elevados, e a consequente perda de poder aquisitivo contribuíram para a paralisação do mercado imobiliário Um dos setores afetados fortemente pela crise econômica pela qual passa o Brasil, o mercado imobiliário ainda deve demorar para se recuperar e a retomada deve ser longa e lenta. A expectativa, tanto do empresariado quanto da equipe econômica do governo, é de que o início da recuperação da economia está próximo. Contudo, no mercado de imóveis, a retomada é sempre mais lenta e depende de sinais concretos — em especial, do nível de emprego. Nesse cenário de incerteza, não há consenso entre os economistas sobre como serão os próximos meses. Nos últimos anos, as vendas caíram devido à queda da demanda por imóve

Valor: Distratos e rescisões por atraso nas obras agravam a crise imobiliária

A MRV tem 22.894 processos cíveis, que incluem a discussão de temas como distratos e atraso na entrega de obras. [...]  A PDG tem R$ 479,6 milhões apartados para ações cíveis cuja perda a empresa considera provável. O volume, equivalente a 64% das vendas brutas da companhia no primeiro semestre deste ano, é 30,75% superior às reservas que existiam no fim do ano passado Um velho problema para as incorporadoras imobiliárias, as desistências da compra de imóveis na planta ­- os chamados distratos ­- ganharam contornos ainda mais preocupantes para as empresas do setor. Uma avalanche de processos judiciais movidos por consumidores que buscam ressarcimentos acima do previsto em contratos tem agravado a situação financeira ­ já frágil ­ das companhias. "Os resultados das empresas estão sendo muito machucados por decisões relacionadas a ações de consumidores", diz ,Maria Fernanda Menin T. de Souza Maia, diretora jurídica da MRV Engenharia. "As incorporadoras têm dif

Estado de Minas: Vendas de materiais de construção despencam

Já a venda de materiais para as construtoras ainda enfrenta dificuldades com a redução do financiamento imobiliário, o baixo desempenho no segmento da infraestrutura, os distratos de apartamentos residenciais e a redução no ritmo das obras do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). A crise também inibe investimentos em empreendimentos e reduz a oferta no mercado imobiliário As vendas de materiais de construção no país estão em queda livre. E devem fazer o setor encerrar 2016 com queda de 10% no faturamento, um patamar muito pior do que o esperado inicialmente, de acordo com projeções da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). No início do ano, a instituição que representa os fabricantes de produtos diversos, que vão de tijolos a materiais hidráulicos, estimava uma retração na ordem de 4,5% nos ganhos. Com o agravamento da crise econômica do país, porém, a projeção de queda foi ampliada, em junho, para 8% e, agora, para 10%. Em 2015, o seto

BC deve promover nesta semana primeiro corte de juros em 4 anos Último corte de juros foi em outubro de 2012, no governo Dilma Rousseff. Mercado aposta em corte nesta semana, mas dúvida é sobre percentual.

Alexandro Martello Do G1, em Brasília Na última vez em que os juros caíram no Brasil, em outubro de 2012, o papa ainda era Bento XVI, Hugo Chavez presidia a Venezuela, Nelson Mandela estava vivo, Anderson Silva era campeão dos pesos médios do UFC e o Facebook ainda não tinha comprado o WhatsApp. Depois de tanto tempo, a aposta do mercado financeiro é de que a taxa básica de juros da economia, atualmente em 14,25% ao ano, voltará a recuar nesta semana, quando se reúne o Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central. O anúncio sobre o novo patamar da Selic será na próxima quarta-feira (19), por volta das 18h. Os economistas dos bancos apostam maciçamente em um corte da taxa básica. A única dúvida dos analistas é sobre o tamanho da redução. O mercado está dividido, com parte dos economistas estimando uma queda de 0,25 ponto percentual (para 14% ao ano) e outra parcela apostando que o BC poderá ser mais agressivo e baixar os juros para 13,75% ao an

Votação da PEC do teto no primeiro turno da Câmara mostra força do governo Temer Governo conseguiu aprovar a PEC do teto de gastos no primeiro turno. Medida provoca muitas discussões, mas governo conseguiu 366 votos. Presidente admitiu em entrevista que teto pode ser revisado antes do prazo em caso de arrecadação maior.

Temer não se importa em ser um candidato impopular Presidente afirmou mais uma vez que não será candidato em 2018. Temer disse ainda que PEC dos gastos foi pensada para um momento desfavorável do país, caso o cenário seja melhor do que o esperado, medida poderá ser repensada pelo próximo governo. Míriam Leitão  

Redução dos preços de combustíveis revela que Petrobras tem autonomia para tocar negócios Medida é importante porque revela que a Petrobras não atende mais exigências do governo federal, como acontecia no governo Lula e Dilma. Redução é pequena, mas ajuda no combate à inflação. Redução reforça expectativa do Banco Central para reduzir juros.

Carlos Alberto Sardenberg

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