Vendas do comércio caem 0,6% em agosto, diz IBGE Destaque negativo ficou com setores de informática e eletrodomésticos. Na comparação com agosto de 2015, recuo foi de 5,5%.
As vendas do comércio varejista brasileiro seguiram em queda em agosto.
Em relação ao mês anterior, a retração foi de 0,6%, segundo informou o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (18).
Do G1, em São Paulo e no Rio
“Com a piora no mercado de trabalho, com a aceleração dos preços e as taxas de juros ainda elevadas... isso inibe as compras no varejo. Todo aquele consumo que você pode postergar ou substituir acaba sendo impactado”, disse Isabella Nunes, gerente de serviços e comércio do IBGE.
De julho para agosto, a maioria dos segmentos do comércio registrou baixa nas vendas, com destaque partindo de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,8%), além de móveis e eletrodomésticos (-2,1%).
Um ano atrás
Já na comparação com agosto do ano anterior, as vendas do comércio recuaram 5,5%. No ano, de janeiro a agosto, o varejo acumula perdas de 6,6%, e em 12 meses, de 6,7%.
Na contramão, as vendas dos hipermercados frearam uma retração ainda mais intensa do varejo brasileiro. O setor, que tem o maior peso no índice nacional, cresceu 0,8%.
Nessa base de comparação, os resultados negativos também predomiram os segmentos do varejo. Os principais impactos partiram de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,2%), de combustíveis e lubrificantes (-10,0%) e de outros artigos de uso pessoal e doméstico (-10,8%).
Acre e Paraíba
Das 27 unidades da federação, o comércio de 23 foi mais fraco do que no mês anterior. As maiores quedas partiram do Acre (-4,2%) e do Amazonas (-3,3%). Já a Paraíba (1,8%), o Rio de Janeiro (0,9%), Rondônia (0,7%) e Tocantins (0,4%) conseguiram aumentar o volume de vendas de julho para agosto.
Na comparação com agosto de 2015, a redução do volume de vendas no varejo também teve perfil disseminado, que alcançou 25 das 27 unidades da federação. Os destaques, em termos de magnitude de taxa, foram: Amapá (-19,4%) e Pará (-14,6%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destacaram-se, com as principais influências, São Paulo (-2,9%) e Rio de Janeiro (-7,8%).
Do G1, em São Paulo e no Rio
“Com a piora no mercado de trabalho, com a aceleração dos preços e as taxas de juros ainda elevadas... isso inibe as compras no varejo. Todo aquele consumo que você pode postergar ou substituir acaba sendo impactado”, disse Isabella Nunes, gerente de serviços e comércio do IBGE.
De julho para agosto, a maioria dos segmentos do comércio registrou baixa nas vendas, com destaque partindo de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,8%), além de móveis e eletrodomésticos (-2,1%).
Um ano atrás
Já na comparação com agosto do ano anterior, as vendas do comércio recuaram 5,5%. No ano, de janeiro a agosto, o varejo acumula perdas de 6,6%, e em 12 meses, de 6,7%.
Na contramão, as vendas dos hipermercados frearam uma retração ainda mais intensa do varejo brasileiro. O setor, que tem o maior peso no índice nacional, cresceu 0,8%.
Nessa base de comparação, os resultados negativos também predomiram os segmentos do varejo. Os principais impactos partiram de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,2%), de combustíveis e lubrificantes (-10,0%) e de outros artigos de uso pessoal e doméstico (-10,8%).
Acre e Paraíba
Das 27 unidades da federação, o comércio de 23 foi mais fraco do que no mês anterior. As maiores quedas partiram do Acre (-4,2%) e do Amazonas (-3,3%). Já a Paraíba (1,8%), o Rio de Janeiro (0,9%), Rondônia (0,7%) e Tocantins (0,4%) conseguiram aumentar o volume de vendas de julho para agosto.
Na comparação com agosto de 2015, a redução do volume de vendas no varejo também teve perfil disseminado, que alcançou 25 das 27 unidades da federação. Os destaques, em termos de magnitude de taxa, foram: Amapá (-19,4%) e Pará (-14,6%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destacaram-se, com as principais influências, São Paulo (-2,9%) e Rio de Janeiro (-7,8%).