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sábado, 19 de janeiro de 2019

Tarifa do transporte intermunicipal no Alto Tietê fica entre 4,5 e 5% mais cara a partir deste domingo Em Ferraz, Itaquaquecetuba, Poá, Mogi, Guararema, Biritiba, Salesópolis e Suzano o aumento será de 5%, enquanto em Arujá e Santa Isabel o percentual é de 4,5%.

A partir deste domingo (20), a tarifa do transporte intermunicipal de ônibus do Alto Tietê ficará entre 4,5% e 5% mais cara. 
Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano

O anúncio foi feito pela Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) nesta sexta-feira (18).

Em Arujá e Santa Isabel, o índice é de 4,5%.
O reajuste médio na Grande São Paulo será de 6,45%. A Empresa Metropolitanas de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) disponibiliza no site uma lista com a relação do preço de passagem.
Na composição dos índices de reajuste das tarifas nas linhas intermunicipais da Região Metropolitana de São Paulo estão o IPC-FIPE, o aumento dos combustíveis e a elevação do custo de mão-de-obra.
O desconto da integração entre as linhas metropolitanas e o sistema metroferroviário, no período de três horas, por meio BOM nos Trilhos (Cartão Metropolitano do Transporte) permanecerá em R$ 1,50.

Como o Japão pretende atrair 300 mil trabalhadores estrangeiros A nação que envelhece mais rapidamente no mundo enfrenta enormes lacunas na força de trabalho. Agora, apesar da resistência à imigração, está dando passos históricos para reduzir as barreiras à entrada de estrangeiros.


Há dez anos, quando eu, um americano branco e alto, morava no interior do Japão, raramente me deparava com outros residentes não japoneses. Mesmo na capital Tóquio, às vezes recebia olhares de surpresa dos moradores locais.

Mas quando voltei ao país em novembro deste ano, fiquei impressionado com o quanto ele mudou. Hotéis, shopping centers e cafés pareciam ter pelo menos um imigrante entre os funcionários. Alguns dos jovens que atendiam ao público usavam crachás com nomes não japoneses.

Em um pub-restaurante em Kanazawa, uma cidade de porte médio ao norte de Tóquio, vi um jovem caucasiano atrás do balcão ajudando o chef a preparar o tradicional sushi. Em outro restaurante, fomos atendidos por um garçom não japonês. Ele tinha vindo de uma nação asiática - e acabamos nos comunicando em inglês.

Em resumo: o Japão está se internacionalizando – e esse processo vem se acelerando.

A força motriz é a mudança demográfica: a população do Japão está envelhecendo rapidamente e encolhendo. Acrescente-se outros fatores, incluindo níveis nunca antes vistos de turismo estrangeiro, além de preparativos maciços para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020, e o resultado é uma nação que precisa desesperadamente de mais trabalhadores para preencher vagas.

Essa iminente crise demográfica não pegou o país de surpresa; ela é conhecida há décadas. Mas como sucessivos governos relutaram em tomar medidas importantes, o problema se tornou agora muito mais urgente.

O primeiro-ministro, Shinzo Abe, quer trazer mais trabalhadores estrangeiros com baixos salários. Mas sua proposta de trazer centenas de milhares de pessoas para preencher postos de trabalho até 2025 é altamente polêmica. Especialmente em um país que, tradicionalmente, evita a imigração.

No início de dezembro, o Parlamento do Japão aceitou essa proposta em um movimento contencioso e sem precedentes. Na prática, os congressistas japoneses votaram a favor da entrada de um número nunca antes visto de trabalhadores imigrantes - 300 mil nos próximos cinco anos, a partir de abril.

A nova lei chega em uma época de mudanças históricas no Japão. E o impacto disso pode moldar o país por gerações.


Mais idosos, mais estrangeiros

Bhupal Shrestha é um professor universitário que vive em Suginami, em Tóquio, uma área residencial conhecida por suas vielas estreitas com lojas de roupas de segunda mão e antiquários. Ele mora no Japão há 15 anos, mas seu caminho para obter um visto de "residente permanente" esteve longe de ser tranquilo.


Shrestha experimentou "discriminação em coisas básicas, como buscar quartos para morar, abrir contas bancárias, solicitar cartões de crédito". Ele também diz ser difícil para os próprios imigrantes falarem sobre a política do governo que os afeta.

"A sociedade japonesa está se abrindo para os imigrantes, mas eles ainda são conservadores em alguns lugares", opina. "Acho que é devido à falta de oportunidades que eles têm para o intercâmbio cultural com essas pessoas vindas de fora."

Nascido no Nepal, Shrestha é um dos 1,28 milhão de trabalhadores estrangeiros que vivem no Japão. É um número recorde, acima dos 480 mil em 2008. No entanto, os imigrantes respondem por apenas 1% da população do Japão, comparado a 5% no Reino Unido ou 17% nos EUA. Quase 30% dos trabalhadores estrangeiros do Japão vêm da China. O resto, do Vietnã, das Filipinas e do Brasil.

O número é baixo porque a imigração não é incentivada. Nação insular, o Japão já foi ferozmente isolacionista. Até meados do século 19, aqueles que entravam ou tentavam sair do país podiam ser punidos com a morte. Agora, no entanto, o Japão moderno se considera homogêneo, com uma forte identidade cultural.

Historicamente, as preocupações domésticas em relação à imigração estão ligadas a vários fatores: desde a percepção que os estrangeiros "tomariam empregos" dos nativos até a ruptura cultural, passando pelo medo sobre o aumento da violência do país, reconhecido mundialmente pela baixas taxas de criminalidade.

Mas o grande problema é o seguinte: o número de japoneses nativos está diminuindo.

A população diminuiu em quase um milhão de pessoas entre 2010 e 2015. No ano passado, caiu mais 227 mil. Em paralelo, o número de residentes com mais de 65 anos atingiu 27% da população total, um recorde. Segundo estimativas, esse contigente de idosos deverá subir ainda mais, para 40%, em 2050.

Em maio, a taxa de disponibilidade de empregos atingiu o maior nível em 44 anos: 160 para cada 100 trabalhadores. Em outras palavras: há muitos empregos disponíveis que os japoneses mais velhos não podem fazer e que os japoneses mais jovens não querem fazer.

"A situação é muito terrível", descreve Shihoko Goto, consultora sênior do Woodrow Wilson Center, centro de estudos com sede nos Estados Unidos. Ela lembra que, no passado, a imigração não era "vista como parte de uma solução mais ampla para algumas das questões que o Japão está enfrentando atualmente".

Enquanto algumas empresas e políticos apoiam os planos de Abe, outros questionam como isso poderia mudar a sociedade japonesa.

À procura de trabalhadores

"Poucos japoneses têm experiência de trabalho e convivência com estrangeiros", diz Masahito Nakai, um advogado de imigração em Tóquio.

Mas ele diz que as pessoas estão começando a entender que algo deve ser feito. "Os japoneses estão percebendo que o país não pode ficar sem a ajuda deles."

A necessidade mais urgente está em setores como construção, agricultura e construção naval, por todo o país. 
A hotelaria e as indústrias de varejo também exigem cada vez mais o inglês e outras habilidades linguísticas, já que o turismo continua crescendo.

As áreas de enfermagem e de assistência domiciliar também seguem em alta, uma vez que são necessários mais trabalhadores para cuidar da crescente população de idosos

De acordo com um relatório de novembro, mais de 345 mil trabalhadores estrangeiros devem se mudar para o Japão para ocupar cargos em todos esses setores nos próximos cinco anos, se as propostas de Abe forem aprovadas.

Até hoje, o país contornou a questão da importação de trabalhadores estrangeiros usando um "programa de treinamento técnico interno temporário".

Isso permite que jovens trabalhadores ou estudantes trabalhem em cargos de baixo salário por três a cinco anos antes de voltarem para casa.

Mas a iniciativa tem sido criticada por explorar trabalhadores em áreas que vão desde salários baixos a más condições de trabalho. 

No ano passado, a imprensa noticiou o caso de um vietnamita de 24 anos que, inscrito no programa, chegou a manusear lixo nuclear radioativo como parte da limpeza na cidade de Fukushima, atingida por desastre nuclear em março de 2011. O programa vem sendo criticado há anos. Muitos o consideram "servidão disfarçada".

Agora, Abe quer permitir que trabalhadores de baixa qualificação permaneçam no país por cinco anos. Também pretende introduzir um visto renovável para os qualificados, que teriam permissão para trazer suas famílias. 

O objetivo do governo é que o novo esquema de vistos seja lançado em abril.

Abe resiste a chamar esses trabalhadores de "imigrantes", e seus críticos temem que seu plano possa fornecer um caminho mais fácil para a residência permanente.

Há também a preocupação de que os trabalhadores estrangeiros lotem as cidades e não vivam nas áreas rurais, onde são mais necessários. Enquanto isso, defensores dos direitos humanos temem que o Japão ainda não tenha aprendido como proteger adequadamente os trabalhadores estrangeiros da exploração.

Takatoshi Ito, professor de assuntos internacionais e públicos da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, diz acreditar que a sociedade japonesa "está acordando para a globalização".


"Até agora, a maioria [dos trabalhadores estrangeiros] está ajudando o crescimento econômico, assumindo empregos que os japoneses não estão dispostos a aceitar."


Mas Nakai, o advogado de imigração, afirma que garantir um visto é apenas o começo e que a assimilação da cultura japonesa pode ser difícil. Ele aponta lacunas na língua e no conhecimento cultural como principais desafios enfrentados pelos trabalhadores estrangeiros.


"Se os contribuintes concordarem, o governo deveria pelo menos oferecer cursos de japonês gratuitos ou baratos como um primeiro passo", diz Nakai. Outros acham que não há muita divulgação em geral.

"Acho que a sociedade japonesa não é muito aberta a trocas. Moradores do mesmo apartamento [bloco], por exemplo, não se falam", diz Bhupal Shrestha. "Se nem eles conversam, como é possível pensarmos numa sociedade verdadeiramente multicultural?"

Choque cultural

Chikako Usui, professora de sociologia da Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, diz que uma variedade de fatores, desde a história isolacionista do Japão até a sua autopercepção de homogeneidade, serve de entrave aos imigrantes.

Ela destaca o conjunto de regras não faladas e de sutis sinais sociais que permeia a sociedade japonesa e que cansa até os nativos, contribuindo para o desconforto com os forasteiros.

Segundo Usui, muitos se questionam como os estrangeiros poderiam absorver tudo isso, desde a correta etiqueta sobre a reciclagem até o silêncio no transporte público ou mesmo antecipar o que os estranhos estão pensando.

A especialista destaca o conceito japonês de "kuuki wo yomu", ou "leitura do ar", que está por todo o lugar no Japão e envolve uma compreensão quase telepática das minúcias sociais não ditas da vida cotidiana: "O povo japonês realmente não acha que isso é possível para estrangeiros. De fato, [nem] eu consegui fazer isso [no Japão] ".

Goto, do Woodrow Wilson Center, diz que há um código restrito em relação ao que significa ser japonês. "Não é simplesmente sobre cidadania: é sobre raça, sobre idioma, sobre linguagem corporal. Todas essas coisas sutis que um não-japonês não teria", explica.

"Mas há, cada vez mais, uma perspectiva mais aberta", acrescenta ela. "Acho que os japoneses têm mais oportunidades de estar com pessoas que não são como eles de uma maneira que não era concebível até 10 anos atrás".

À medida que a sociedade envelhece e as Olimpíadas se aproximam, cresce a pressão sobre o Japão para descobrir como trazer a mão de obra desesperadamente necessária do exterior.

Aqueles que se mudam para país precisam saber "no que estão se metendo", ressalva Shrestha. Ele gosta de viver no Japão, mas diz que é um lugar onde "o trabalho duro é adorado e as regras são seguidas". "É melhor vir com algum conhecimento da cultura japonesa e regras da vida diária", acrescenta.

Enquanto isso, o governo provavelmente passará grande parte de 2019 lutando para chegar a um consenso sobre a vinda de trabalhadores estrangeiros. Até lá, os problemas continuam.
Por BBC - https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/01/19/como-o-japao-pretende-atrair-300-mil-trabalhadores-estrangeiros.ghtml

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Junji Abe - Governo acolhe emendas de Junji - Jair Bolsonaro sancionou a LOA

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a LOA – Lei Orçamentária Anual 2019, sacramentando a inclusão das emendas impositivas (repasse obrigatório) do deputado federal Junji Abe (MDB-SP), que destinam R$ 15,42 milhões da União para 18 cidades paulistas investirem em ações voltadas à melhoria da saúde, infraestrutura urbana e esporte.

Publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (16/01/2019), a decisão presidencial traz dois vetos à proposta orçamentária aprovada pelo Congresso, que não afetam as emendas de Junji em benefício das cidades paulistas. 

Um deles é relativo à restruturação da carreira de servidores do Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. O outro envolve a criação de um fundo especial para investimento na área de modernização e inovação no Poder Judiciário.

“Agora, trabalhamos pela rápida execução da peça orçamentária para que o governo federal autorize os repasses financeiros conforme os projetos das prefeituras”, disse Junji. 

Do total das emendas, R$ 9,22 milhões, quase 60%, destinam-se à melhoria da qualidade da saúde pública, com ampliação, manutenção ou reforma de unidades, aquisição de equipamentos e outros investimentos em 17 cidades. 

Já os recursos direcionados à infraestrutura urbana, que somam R$ 6 milhões e atendem três municípios, viabilizarão obras de pavimentação, saneamento e drenagem, além da implantação de abrigos de ônibus. 

Há ainda R$ 200 mil para a Federação Paulista de Skate realizar, em Mogi das Cruzes, uma das etapas do Circuito Paulista de Skate. 

Ficará com o Alto Tietê a maior parcela dos recursos: R$ 13,2 milhões para oito cidades. 

Destes, R$ 7 milhões destinam-se a Mogi das Cruzes – terra natal de Junji que tem seu filho, Juliano Abe (MDB), como vice-prefeito – R$ 3,4 milhões para Suzano, R$ 1 milhão para Ferraz de Vasconcelos e igual montante para Guarulhos. Arujá, Biritiba Mirim, Salesópolis e Santa Isabel terão R$ 200 mil cada uma.

A iniciativa também atenderá seis cidades do Vale do Paraíba que, juntas, terão R$ 1,2 milhão para investimentos em saúde. Guaratinguetá, Jambeiro, Natividade da Serra, Paraibuna, Santa Branca e São José dos Campos receberão R$ 200 mil, cada. 

Na região de Presidente Prudente, Rosana terá R$ 220 mil. Bastos e Tupã, na região de Marília, assim como para São Bernardo do Campo, no Grande ABC, serão contempladas com R$ 200 mil, cada.

Para a elaboração das emendas parlamentares impositivas, Junji ouviu lideranças e teve ajuda do vice-prefeito de Mogi das Cruzes, Juliano Abe, filho do parlamentar, que atua ao lado do pai na coordenação regional do MDB no Alto Tietê, Vale do Paraíba e Litoral Norte.

Bolsonaro sanciona Orçamento de 2019 com vetos - O governo rejeitou o item que previa um gasto de R$ 50 milhões com a alteração da estrutura de carreiras e o aumento de remuneração do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Também ficou de fora da lei a previsão de uma reserva de contingência fiscal de R$ 10 milhões para a criação de fundo especial no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para investimentos e modernização tecnológica dos órgãos do Poder Judiciário.

presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei 13.808/2019, que estima em R$ 3,382 trilhões a receita da União para o exercício de 2019 e fixa despesa de igual valor no mesmo período. 
  • Por Jovem Pan
O texto da Lei Orçamentária Anual de 2019 está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 16, e traz dois vetos.
O governo rejeitou o item que previa um gasto de R$ 50 milhões com a alteração da estrutura de carreiras e o aumento de remuneração do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Também ficou de fora da lei a previsão de uma reserva de contingência fiscal de R$ 10 milhões para a criação de fundo especial no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para investimentos e modernização tecnológica dos órgãos do Poder Judiciário.
Pelo texto sancionado, o Orçamento Fiscal para o ano está estimado em R$ 1,750 trilhão; o Orçamento da Seguridade Social, em R$ 752,7 bilhões; e o valor destinando ao refinanciamento da dívida pública federal, em R$ 758,6 bilhões. Segundo a lei, o valor do Orçamento Fiscal ainda inclui R$ 248,9 bilhões referentes a operações de crédito que dependem da aprovação de créditos adicionais pelo Congresso Nacional.
Do lado da despesa, o valor total fixado para o Orçamento Fiscal é de R$ 1,447 trilhão; para o Orçamento da Seguridade Social, de R$ 1,056 trilhão; e para o refinanciamento da dívida pública federal, de R$ 758,6 bilhões.
A lei estabelece também que as fontes de recursos para financiamento das despesas do Orçamento de Investimento somam R$ 120,014 bilhões, com despesa no mesmo valor.
*Com Estadão Conteúdo

Porte de armas na zona rural: Onyx diz que ‘próximo passo’ será discussão no Congresso em fevereiro

O decreto que flexibiliza a posse de armas foi assinado nesta terça-feira (15) pelo presidente Jair Bolsonaro e críticas já foram feitas pela oposição e por parte da sociedade. O próximo ponto a ser discutido agora, segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, será o porte de armas.
  • Por Jovem Pan
Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o ministro disse que a questão do porte está “limitada na lei” e para ser alterada “precisaria de novas leis”.
“Próximo passo será dentro do Congresso Nacional. Mas tratará do porte rural. E vamos pedir ao Senado a urgência constitucional para que ganhe velocidade nas próximas sessões. A gente estima que a partir do dia 2 ou 3 de fevereiro, e ainda nesse mês, tenha a questão do porte rural já definida. Sobre porte urbano, vamos buscar um novo projeto ou readequação do projeto já existente para fazer passagem dela pelos plenários da Câmara e Senado”, explicou.
Sobre a definição de qual seria o limite que configuraria a zona rural para o porte de armas, Onyx Lorenzoni afirmou que isso consta no Plano Diretor de cada cidade. “Toda cidade, a grande maioria, tem seu plano de definição urbana, o projeto que define o zoneamento das cidades estabelece com clareza o que é zona urbana e o que é zona rural”.

Polêmica

O ministro declarou nesta terça, após a assinatura do decreto de posse de armas, que manter uma arma de fogo em casa tem o mesmo risco de uma criança se acidentar com um liquidificador.
“A gente vê criança pequena botar o dedo dentro do liquidificador e ligar o liquidificador e perder o dedinho. Então, nós vamos proibir os liquidificadores? Não. É uma questão de educação, é uma questão de orientação. No caso da arma, é a mesma coisa. Então, a gente colocou isso [a exigência de cofre] para mais uma vez alertar e proteger as crianças e os adolescentes”, disse na ocasião.
À Jovem Pan, o ministro reiterou sua opinião de que a posse de armas depende também da educação dada dentro de casa às crianças e adolescentes. “Esse artigo [que trata do cofre para armazenar a arma] é uma cautela, uma lembrança de que na situação de ter casa com criança é evidente o cuidado. E se a pessoa omitir [a inexistência de cofre], ela está cometendo crime de omissão de cautela”.

Benefícios do INSS acima do salário mínimo terão reajuste de 3,43% - Novo salário mínimo nacional, fixado em R$ 998 por mês em 2019

Os segurados da Previdência que recebem acima do salário mínimo terão seus benefícios reajustados em 3,43%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
O índice foi oficializado por meio de portaria do Ministério da Economia, publicada hoje (16), no Diário Oficial da União (DOU). O reajuste é retroativo a 1º de janeiro de 2019.
O teto dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passa a ser de R$ 5.839,45 (antes era de R$ 5.645,80). As faixas de contribuição ao INSS (Instituto do Seguro Social) dos trabalhadores empregados, domésticos e trabalhadores avulsos também foram atualizadas.
O INSS informou que as alíquotas são de 8% para aqueles que ganham até R$ 1.751,81; de 9% para quem ganha entre R$ 1.751,82 e R$ 2.919,72; e de 11% para os que ganham entre R$ 2.919,73 e R$ 5.839,45. Essas alíquotas, relativas aos salários de janeiro, deverão ser recolhidas apenas em fevereiro, uma vez que, em janeiro, os segurados pagam a contribuição referente ao mês anterior.

Valores definidos

O piso previdenciário, valor mínimo dos benefícios do INSS (aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte) e das aposentadorias dos aeronautas, será de R$ 998,00. O piso é igual ao novo salário mínimo nacional, fixado em R$ 998 por mês em 2019.
Para aqueles que recebem a pensão especial devida às vítimas da síndrome da talidomida, o valor sobe para R$ 1.125,17, a partir de 1º de janeiro de 2019.
No auxílio-reclusão, benefício pago a dependentes de segurados presos em regime fechado ou semiaberto, o salário de contribuição terá como limite R$ 1.364,43.
O Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social - destinado a idosos e a pessoas com deficiência em situação de extrema pobreza -, a renda mensal vitalícia e as pensões especiais para dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru (PE) também sobem para R$ 998,00. Já o benefício pago a seringueiros e a seus dependentes, com base na Lei nº 7.986/89, passa a valer R$ 1.996,00.
A cota do salário-família passa a ser de R$ 46,54 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 907,77, e de R$ 32,80 para quem tem remuneração mensal superior a R$ 907,77 e inferior ou igual a R$ 1.364,43.
Fator de reajuste dos benefícios concedidos de acordo com as respectivas datas de início, aplicável a partir de janeiro de 2019.
Fator de reajuste dos benefícios concedidos de acordo com as respectivas datas de início, aplicável a partir de janeiro de 2019
DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO
REAJUSTE (%)
Até janeiro/2018
3,43
em fevereiro/2018
3,20
em março/2018
3,01
em abril/2018
2,94
em maio/2018
2,72
em junho/2018
2,28
em julho/2018
0,84
em agosto/2018
0,59
em setembro/2018
0,59
em outubro/2018
0,29
em novembro/2018
0,00
em dezembro/2018
0,14
Fonte: Secretaria de Previdência
Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil - Edição: Kleber Sampaio - 

Política Macri é recebido no Planalto por Bolsonaro. É a primeira visita oficial de um chefe de Estado desde a posse

O presidente argentino, Mauricio Macri, chegou por volta das 10h30, ao Palácio do Planalto onde se encontra com presidente Jair Bolsonaro. É a primeira visita oficial de um chefe de Estado desde a posse de Bolsonaro, no dia 1º de janeiro.
A cerimônia oficial de chegada de Macri contou com a revista às tropas e a subida da rampa do Palácio do Planalto, onde foi recepcionado por Bolsonaro. Depois dos cumprimentos para as fotos no Salão Nobre, houve a apresentação das delegações.
Bolsonaro e Macri têm um encontro privado na sala de audiências no terceiro andar. Em seguida, haverá reunião ampliada com os ministros e outras autoridades dos dois países. O último compromisso no Planalto é uma declaração à imprensa.
Em seguida, os presidentes seguem para o Palácio Itamaraty, onde será oferecido um almoço a Macri por Bolsonaro.
Mais cedo, Bolsonaro disse no Twitter que a reunião com o presidente argentino é uma “grande oportunidade” de estreitar as relações com o país vizinho.
“Hoje, às 10h30, receberei o presidente da Argentina, Mauricio Macri. É a primeira visita oficial de um chefe de Estado ao Brasil desde a minha posse. Uma grande oportunidade de reforçar os laços de amizade com essa nação-irmã!”, disse Bolsonaro na rede social.
Negociações para acordos bilaterais, além de medidas de flexibilização do Mercosul (bloco que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, uma vez que a Venezuela está suspensa momentaneamente) e a crise na Venezuela estarão na pauta da conversa entre os presidentes.
Os acordos deverão ser negociados nas áreas de comércio, combate ao crime organizado e corrupção, indústria de defesa, desenvolvimento espacial, energia nuclear e dinamização do comércio bilateral.
Por Ana Cristina Campos e Andreia Verdélio - Repórteres da Agência Brasil - Edição: Talita Cavalcante

Mensalão de Santo André envolve empresas com contratos ainda vigentes - O esquema de pagamento de propina a vereadores de Santo André, investigado pelo Ministério Público, envolve empresas que ainda têm contrato com a prefeitura da Região Metropolitana de São Paulo. A denúncia aponta que quase R$ 10 milhões foram movimentados em menos de um ano. Parte das empresas já é investigada por irregularidades em outros contratos com o poder público. A CBN teve acesso às planilhas, que detalham até quando os recursos sobravam ou faltavam para o pagamento de propinas.

Paço Municipal de Santo André (SP). Foto: divulgação (Crédito: )
Paço Municipal de Santo André (SP). Foto: divulgação


POR ALANA AMBRÓSIO


As planilhas investigadas pelo Ministério Público listam 27 empresas que prestavam serviços ou tinham contrato com a prefeitura em 2016 nas áreas de limpeza urbana, segurança, coleta de lixo, radares e semáforos, entre outros.

A empresa Peralta, do conhecido empresário do ABC, Beto Peralta, recebeu cerca de R$ 200 milhões na gestão do ex-prefeito Carlos Grana para coleta de lixo e construção de moradias. As planilhas apontam que, em média, um terço da propina vinha do grupo.

Em 2016, o Tribunal de Contas do Estado considerou que o contrato da empresa com a prefeitura, ainda na gestão de Aidan Ravin, do PSB, era ilegal. O contrato de coleta foi aditado por cinco anos.

Outra que aparece na lista é a Consladel, integrante do consórcio FM Rodrigues, investigado por pagamento de propina no bilionário contrato da PPP da Iluminação na capital paulista. A Consladel é acusada de ter desviado mais de R$ 100 milhões da prefeitura de Manaus.

Também há a Tejofran, responsável pela coleta de lixo, que foi denunciada por cartel nas compras de trens da CPTM. Há ainda a Sinal Ronda, dona do maior contrato da história com a CET, para implantação de semáforos.

A Eicon, de radares, também aparece. Ela tem como diretor o empresário Luiz Alberto Rodriges, pivô do primeiro escândalo envolvendo o PT nos anos 1990, que prestou serviço para a prefeitura de Fortaleza sem contrato em 2012.

Também está na lista a Editora Melhoramentos, que firmou contrato de um milhão de reais com a prefeitura de Santo André sem licitação três anos atrás.

Em oito meses, os documentos mostram que essas empresas movimentaram cerca de R$ 10 milhões para pagar propina no mensalão revelado pela CBN. Nem sempre as altas quantias eram suficientes: em janeiro, faltaram R$ 6 mil para pagar todas as despesas. Já em outros, sobrava dinheiro: 25, 50 e até 170 mil reais de caixa para alimentar o esquema.

Ao menos cinco empresas ainda possuem contratos vigentes com a Prefeitura de Santo André: Consladel, Terwan, Eicon, Net Telecom e Versátil.

A reportagem da CBN entrou em contato com todas as companhias citadas. Em nota, A Peralta Ambiental informou que "sempre cumpriu contratos sob o estrito rigor da legislação vigente". Já a Tejofran e a Construban preferiram não se manifestar. A Fundação Santo André esclareceu que "No período indicado não fez parte de nenhum processo em que houvesse participação institucional ou repasse de valores da Prefeitura". As demais não enviaram um posicionamento.

'Estamos colhendo a ausência de debate durante a campanha' Decreto que facilita a posse de armas não pôde ser discutido antes das eleições. "Comparar riscos de uma arma de fogo com os de um liquidificador é diminuição de raciocínio", defende Mario Sergio Cortella.

Governo reajusta em 3,43% benefícios para aposentados Com reajuste, o teto para quem se aposentou com salário superior ao mínimo sobe de R$ 5.645,80 para R$ 5.839,45.

Onyx faz declaração infeliz ao comparar arma com liquidificador - Marco Antonio Villa

Ministro da Casa Civil afirma que ter uma arma em casa é tão perigoso para uma criança quanto ter um liquidificador. Segundo Onyx Lorenzoni, para evitar um acidente, em ambos os casos, basta ter orientação e educação.
“A declaração do ministro é infeliz. Uma arma em casa é mais danosa que um liquidificador. E essa não é a primeira declaração infeliz. Os ministros estão falando muito, e muita bobagem”, diz Marco Antonio Villa.

‘Petrobras foi saqueada num volume sem paralelo no Governo Lula’, afirma Moro

  • Por Jovem Pan
ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou, nesta terça-feira, 15, em entrevista à GloboNews, que a Petrobras foi “saqueada em um volume sem paralelo” durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A declaração foi feita em resposta a pergunta sobre argumentos da defesa do petista à Justiça de que Moro foi um juiz parcial e o perseguiu durante processos judiciais.
Moro afirmou que Lula não “faz parte” de seu “presente”, nem do “futuro”. “O fato é que a decisão que eu proferi foi confirmada por três desembargadores que permanecem em suas posições.”
“O que existe é um álibi falso de perseguição política. O fato é que a Petrobras durante o governo do ex-presidente foi saqueada num volume às vezes sem paralelo no mundo”, disse. Moro ressaltou que “a própria Petrobras reconheceu R$ 6 bilhões em desvios”.
“Pra onde foi esse dinheiro? esse dinheiro foi para enriquecer ilicitamente diversos agentes públicos daquele governo e parcelas beneficiaram o ex-presidente. Esse álibi parte do pressuposto de que esse escândalo de corrupção não aconteceu”, concluiu.
*Com Estadão Conteúdo

Entrevista à GloboNews

Amoa - Aprendizes buscam formação para ingressar no mercado

Entidade seleciona jovens para programas de capacitação; estimativa é de mil senhas entregues durante o dia


A Associação Mogiana Oficina dos Aprendizes (Amoa), que auxilia jovens que desejam entrar no mercado de trabalho, distribuiu ontem senhas para candidatos, nascidos em 2003, aos cursos de capacitação. Os portões da sede do Lions Clube Mogi, no Alto do Ipiranga, foram abertos às 8 horas e, segundo o presidente da entidade, Gedão Alves, antes das 10 horas, já haviam passado mais de 400 pessoas pelo local. A estimativa é de que até mil senhas tenham sido entregues até o final do dia. O processo seletivo deve ser concluído até o dia 24, e é dividido em três fases. 
Para Alves, a oportunidade que esses adolescentes têm é única. "Eles não só enriquecem o currículo, como ampliam os horizontes. Participar dos cursos de capacitação proporciona uma nova visão de mundo. Eles se descobrem, se encontram", disse. O início do curso está previsto para a terceira semana de fevereiro.
A estudante Andrelly Vitória de Siqueira tem 15 anos e está animada com a possibilidade de iniciar o curso. "A minha irmã já havia feito e até conseguiu uma vaga de emprego pelo Amoa, isso há uns 12 anos. Eu acho legal ter essa possibilidade desde tão nova", contou.
A filha mais velha do operador de máquinas Wilson Chagas, 40, também conseguiu uma vaga de emprego pela associação. Ele foi retirar uma senha para a inscrição da filha mais nova, de 15 anos. "A oportunidade é muito boa. É difícil achar opções assim hoje em dia. E a fila foi bem rapidinha", falou.
Para a costureira Maria José Sobrinho, 54, a expectativa é que o filho, João Gabriel Cavalcante, de 16 anos, conquiste o primeiro emprego. "Viemos por indicação. Ele já faz curso de Mecânica Automotiva e espero que consiga uma vaga". Ele está animado para essa nova experiência. "Acho que vai ser bom. Eu quero seguir carreira como mecânico", contou o adolescente.
Após a distribuição das senhas, que contêm data e horário que os participantes devem comparecer à sede, levando documentos como RG do candidato, dos responsáveis e declaração escolar, é realizada uma seleção. Segundo Alves, é levada em consideração a necessidade do menor, dando preferência para jovens carentes. Após essa segunda fase, os adolescentes escolhidos iniciam o curso que tem duração de três meses e, depois, podem concorrer às vagas de emprego em empresas parceiras.

Sobre a Amoa

A Amoa existe desde o dia 19 de outubro de 2001 e foi fundada por um grupo de associados do Lions Clube Mogi das Cruzes – Estância.
EndereçoR. Aleixo Costa, 348 - Centro, Mogi das Cruzes - SP, 08717-080
Horário
Aberto ⋅ Fecha às 17:30
* Texto supervisionado pelo editor. Ingrid Mariano* - http://www.portalnews.com.br/

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Junji Abe destina R$ 15,42 milhões a 18 cidades

Termina nesta terça-feira (15/01/2019) o prazo para que o presidente Jair Bolsonaro sancione a LOA – Lei Orçamentária Anual 2019. 

A sanção presidencial garantirá a acolhida das emendas impositivas (repasse obrigatório), de autoria do deputado federal Junji Abe (MDB-SP), ao Orçamento da União deste ano, aprovado pelo Congresso Nacional em dezembro último. 

Os recursos direcionados pelo parlamentar somam R$ 15,42 milhões para 18 cidades paulistas. Do montante, R$ 9,22 milhões destinam-se à melhoria da qualidade da saúde pública. Os outros valores contemplam investimentos em infraestrutura urbana e esportes.

O aporte financeiro para a área de saúde permitirá ampliação, manutenção ou reforma de unidades, aquisição de equipamentos e outros investimentos, definidos pelas prefeituras de 17 cidades contempladas. 

“Fico feliz em poder contribuir para melhorar o atendimento num setor fundamental como a saúde”, manifestou-se Junji, evidenciando que a maioria das cidades sofre até para manter os serviços, diante do aumento da demanda, causado por pacientes que perderam o emprego e, com ele, o plano privado de saúde.

Já os recursos direcionados à infraestrutura urbana, que somam R$ 6 milhões e atendem três cidades, viabilizarão obras de pavimentação, saneamento e drenagem, além da implantação de abrigos de ônibus. Há ainda R$ 200 mil para a Federação Paulista de Skate realizar, em Mogi das Cruzes, uma das etapas do Circuito Paulista de Skate. 

O Alto Tietê ficará com a maior parcela dos recursos: R$ 13,2 milhões para oito cidades. Destes, R$ 7 milhões destinam-se a Mogi das Cruzes – terra natal de Junji que tem seu filho, Juliano Abe (MDB), como vice-prefeito – R$ 3,4 milhões para Suzano, R$ 1 milhão para Ferraz de Vasconcelos e igual montante para Guarulhos. Arujá, Biritiba Mirim, Salesópolis e Santa Isabel terão R$ 200 mil cada uma.

No Vale do Paraíba, a iniciativa atenderá seis cidades que, juntas, terão R$ 1,2 milhão para investimentos em saúde. Guaratinguetá, Jambeiro, Natividade da Serra, Paraibuna, Santa Branca e São José dos Campos receberão R$ 200 mil, cada. Na região de Presidente Prudente, Rosana terá R$ 220 mil. Bastos e Tupã, na região de Marília, assim como para São Bernardo do Campo, no Grande ABC, serão contempladas com R$ 200 mil, cada.

Para a elaboração das emendas parlamentares impositivas, Junji ouviu lideranças e teve ajuda do vice-prefeito de Mogi das Cruzes, Juliano Abe, filho do parlamentar, que atua ao lado do pai na coordenação regional do MDB no Alto Tietê, Vale do Paraíba e Litoral Norte.
Pró-Homem

Das emendas do deputado federal Junji Abe ao Orçamento Geral da União de 2019, na área de saúde, R$ 4 milhões são destinados à implantação do Pró-Homem em Mogi das Cruzes. Trata-se de uma clínica especializada no atendimento ao público masculino, com ações de prevenção, exames de diagnóstico e tratamento. 

O empreendimento dá sequência à rede de prós, iniciada pelo próprio Junji na Cidade, e que virou referência nacional. 

Enquanto governou Mogi, de 2001 a 2008, ele criou o Pró-Mulher, o Pró-Criança, o Pró-Hiper (idosos) e o Promeg (medicamentos gratuitos). 

“Faltava a atenção especializada ao homem, que será efetivada na atual gestão, complementando nosso conceito de assistência integral em saúde ao ser humano – desde a barriga da mãe até a velhice”, observou o deputado.

Memes do Pato arrependido

 


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