Lula repudia atentado contra Donald Trump: "inaceitável"

AS INFORMAÇÔES MAIS RELEVANTES DO BRASIL E DO MUNDO. HÁ 14 ANOS, JUNTO COM VOCÊ DO ALTO TIETÊ
Um fotógrafo do jornal americano The New York Times pode ter capturado uma imagem do projétil que atingiu o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, de raspão durante um comício na noite deste sábado (19) na Pensilvânia.
atualizado
Um suposto atirador morreu após disparar contra Donald Trump em um comício nos Estados Unidos. A informação é do The Washington Post, que afirmou ter entrevistado o promotor distrital do condado de Butler, Richard Goldinger.
Trump saiu às pressas e sangrando após barulhos de tiros. Ainda não há informações oficiais sobre o que de fato aconteceu.
Vídeos que circulam nas redes mostram o ex-presidente discursando e sendo interrompido pelos barulhos, semelhantes a disparos de arma de fogo. Ele se abaixa, é cercado por seguranças e aparece com marcas de sangue no rosto.
Antes de ser retirado, Trump ergue o punho para as câmeras e gesticula por sete segundos.
Veja vídeo do momento dos supostos tiros:
Segundo informações do The New York Times, um porta-voz de Trump disse que ele estava “bem e sendo examinado em um centro médico local”.
Nas redes, apoiadores de Trump já falam que ele sobreviveu a uma “tentativa de assassinato”, embora ainda não tenha sido confirmada a informação de que o ex-presidente foi alvo de disparos.
Trump está disputa eleitoral nos Estados Unidos, que terá eleições em novembro.
O ex-presidente do Brasil e aliado ideologicamente de Trump Jair Bolsonaro (PL) foi às redes sociais manifestar solidariedade. “Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos veremos na posse.”
.https://www.metropoles.com/mundo/atirador-morre-apos-disparar-contra-donald-trump-em-comicio-diz-site
A polícia de Nova York identificou como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos na Pensilvânia, o atirador que tentou assassinar o ex-presidente Donaldo Trump, sábado, em comício no estado.
O motivo do ataque continua sendo uma incógnita.
Crooks foi morto por agentes do serviço secreto.
Três homens, além de Trump, foram atingidos pelos tiros: um morreu e os outros dois estão em estado grave.
Segundo o FBI, Crooks residia no distrito de Bethel Park, na Pensilvânia.
A área onde ele morava está localizada a cerca de 70 km de Butler, onde ocorria o comício de Trump.
O FBI acredita que o atirador agiu sozinho, mas está investigando se outras pessoas estiveram envolvidas no crime.
De acordo com o jornal “The New York Times”, Crooks não possuía antecedentes criminais.
A polícia encontrou um fuzil AR-15 semiautomático no local do atentado, conforme informou a Associated Press.
O sistema eleitoral da Pensilvânia indica que Crooks estava registrado como “republicano”. No entanto, segundo a Associated Press, ele fez uma doação de US$ 15 a um comitê progressista que apoia os democratas no dia da posse de Joe Biden como presidente, em 2021.
Ficha mostra filiação de Crooks ao Partido Republicano
Thomas Crooks formou-se em 2022 na Bethel Park High School, conforme relatado pelo jornal “Pittsburgh Tribune-Review”.
Ele também recebeu um prêmio de US$ 500 da Iniciativa Nacional de Matemática e Ciências, de acordo com a mídia norte-americana.
O pai do atirador, Matthew Crooks, disse à CNN que estava tentando entender o que aconteceu e que iria conversar com as autoridades antes de falar com a imprensa.
https://iclnoticias.com.br/homem-que-fez-disparos-no-comicio-de-trump-tinha-20-anos-e-era-filiado-como-republicano/ 👇👇👇👇
Anna Moneymaker/Getty Images
Um comício de Donald Trump em Butler, no estado da Pensilvânia, foi interrompido neste sábado (13) após sons do que pareciam ser tiros.
No momento em que os barulhos foram ouvidos, Trump levou a mão à orelha direita e, em seguida, ele e vários apoiadores que apareciam no fundo na transmissão se abaixaram. Um grito que parecia de uma mulher pode ser ouvido ao fundo nesse momento.
Poucos segundos depois, agentes do serviço secreto subiram e retiraram o ex-presidente do palco, escoltando-o até um carro.
Ao se levantar, Trump parecia ter um pouco de sangue na orelha direita, na bochecha e nas mãos. Ele levantou o punho nesse momento, em um gesto para demonstrar força.
O Serviço Secreto está tratando o local como uma cena de crime ativa. Dois homens armados fizeram uma varredura do palco, enquanto policiais corriam ao fundo.
Pouco depois, o público começou a ser evacuado do lugar.
Trump havia falado por cerca de dez minutos quando os barulhos foram ouvidos. Havia expectativa de que ele anunciasse sua escolha para vice-presidente no evento.
A Casa Branca afirmou em nota que Joe Biden foi informado sobre o que chamou de incidente no evento.
Em seu perfil no X, Donald Trump Jr., filho do republicano, postou uma foto do pai com a frase "ele nunca vai parar de lutar para salvar a América".
O comício acontecia em uma cidade a cerca de uma hora de Pittsburgh. Para participar o evento, é preciso fazer um registro online simples, fornecendo poucas informações e, para entrar, passa-se por uma checagem de segurança.
Em razão do calor, a segurança foi afrouxada para permitir a entrada com guarda-chuvas sem uma ponta de metal e garrafas de água de plástico. As instruções proíbem a entrada com mochilas e bolsas.
Este texto está em atualização.
Por Vinicius Konchinski – Brasil de Fato
A venda da lucrativa e maior empresa de saneamento do país por um preço 44% abaixo do seu valor real deveria atrair o interesse de diversos investidores. Mas, no caso da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), prestes a ser privatizada pelo governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), não foi assim.
A Equatorial, do Banco Opportunity, de Daniel Dantas, e da gestora Blackrock, dos Estados Unidos, foi a única a apresentar proposta para se tornar acionista de referência da empresa. Segundo especialistas, a falta de concorrência tem a ver com excesso de exigências feitas pelo governo paulista no processo de licitação e também com a insegurança jurídica envolvida no negócio atualmente contestado na Justiça.
“O governo sempre disse que essa privatização é um processo inovador, que era o melhor processo do mundo, mas, na verdade, ele está cheio de falhas. Ao longo do tempo, foram inventadas regras que afastaram possíveis competidores”, explicou Amauri Pollachi, conselheiro do Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas) e especialista em saneamento e recursos hídricos.
Pollachi acompanha e critica a privatização da Sabesp desde que ela foi anunciada. Para ele, a venda da empresa estatal deve tirar do estado o controle de um serviço essencial, que é o fornecimento de água, e transferi-lo a quem só pensa no lucro. A falta de concorrência torna a venda ainda pior porque o retorno que o governo tende a ter com ela será menor do que o possível.
Pollachi listou ao Brasil de Fato uma série de medidas que reduziram a competição na privatização. Segundo ele, foram solicitados documentos traduzidos de interessados na Sabesp com pouco prazo para apresentação e foi determinado que os compradores da estatal não podem vir a concorrer contra a empresa em outros certames.
Isso, na avaliação de Polacchi, praticamente inviabilizou a participação de estrangeiros na privatização. Também inibiu propostas de empresas interessadas em expandir negócios para além de São Paulo.
Ele ressaltou ainda que o governo paulista estabeleceu um investimento mínimo que a empresa compradora da Sabesp terá de realizar no serviço de saneamento do estado, o que exige capital do comprador. Pollachi lembrou que cálculos do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sintaema) apontam que esse investimento será menor do que o divulgado. Ou seja, uma empresa com um capital menor do que o estimado também poderia concorrer pela Sabesp, o que de fato não aconteceu.
Por último, Polacchi disse que as regras da privatização definiram que, mesmo que uma concorrente apresentasse uma proposta mais vantajosa pela Sabesp, existia a possibilidade de ela não levar a empresa. Isso porque, em última instância, a empresa perdedora poderia cobrir a oferta vencedora, se fosse do interesse de investidores que comprarão de forma pulverizada ações da estatal, que também serão vendidas.
“Isso criou a última condição que afastou os competidores, afunilando na Equatorial”, disse.
Ronaldo Coppa, ex-membro do Conselho de Administração da Sabesp, ressaltou que toda a contestação pendente de julgamento definitivo sobre a privatização da estatal também afugentou investidores interessados.
O Sintaema e outros movimentos populares já protocolaram na Justiça ações reclamando que a privatização fere a Constituição paulista, a qual prevê que o saneamento básico deve ser gerido sob a tutela estatal.
O próprio Sintaema já levou ao Tribunal de Contas do Estados (TCE) estudos que demonstram como a Sabesp foi posta à venda por um preço 44% mais baixo do que o de mercado e sob exigências de investimentos que não terão de ser cumpridas. O sindicato espera que o TCE atue para anular a privatização.
Tudo isso, disse Coppa, eleva o risco envolvido no negócio, o que diminui o interesse de investidores.
A Equatorial conseguiu cumprir as exigências e aceitou tal risco. Fundada em 1999, a companhia, na verdade, cresceu comprando empresas públicas em dificuldades financeiras. Começou com empresas de energia. Entrou no ramo do saneamento em 2022, após adquirir a concessão do serviço no Amapá em 2021.
Naquela época, a empresa tinha no conselho a executiva Karla Bertocco. Ela deixou o posto no órgão máximo de administração da companhia em dezembro.
Naquela época, Bertocco já era presidente do conselho de administração da Sabesp. Ela continua no cargo até agora, o que levantou suspeitas de um eventual favorecimento à Equatorial no processo de privatização.
O fato de Bertocco ter trabalhado na Equatorial antes da Sabesp foi revelado em reportagem da Folha de S.Paulo. Governo de São Paulo, Sabesp e Equatorial negaram qualquer irregularidade e favorecimento a uma determina empresa na privatização.
https://iclnoticias.com.br/privatizacao-apenas-uma-empresa-sabesp/
247 - O governo Lula lançou, nesta quinta-feira (5), o programa "Acredita no Primeiro Passo" no Ceará, uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social em parceria com igrejas evangélicas e católicas. O objetivo declarado é direcionar pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza para oportunidades de emprego e empreendedorismo, com o propósito de impulsionar a ascensão econômica e social desses indivíduos.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, o programa é uma resposta direta à necessidade de incluir economicamente os mais vulneráveis. "Nosso foco é tirar pessoas da pobreza e levá-las para a classe média através de oportunidades reais de trabalho e empreendedorismo", diz a pasta.
A estratégia do programa envolve uma parceria com organizações da sociedade civil, especialmente igrejas evangélicas e católicas, que são vistas como fundamentais na identificação e encaminhamento de potenciais beneficiários. Segundo o ministério, as igrejas desempenham um papel importante por estarem próximas às comunidades e compreenderem de forma direta as necessidades e habilidades locais.
Capacitação e Implementação - A Universidade Federal Fluminense já iniciou os treinamentos, capacitando 705 pessoas indicadas pelos pastores no Rio de Janeiro, de acordo com reportagem da coluna do Lauro Jardim no jornal O Globo. Além disso, novas parcerias foram estabelecidas recentemente em municípios como Belford Roxo e Nova Iguaçu, com expectativa de ampliação para outras localidades.
Estima-se que até duas mil pessoas serão capacitadas inicialmente para ingressarem no mercado de trabalho ou iniciarem seus próprios negócios. Segundo o ministro Wellington Dias, o programa visa alcançar um total de 23,63 milhões de empreendedores, tanto formais quanto informais, com um enfoque especial nas mulheres empreendedoras, fundamentais para o desenvolvimento econômico sustentável do país.
A iniciativa tem sido vista como um esforço do governo para não apenas combater a pobreza, mas também fortalecer a classe média brasileira. A parceria com as igrejas evangélicas e católicas foi destacada como uma estratégia eficaz para alcançar as metas estabelecidas pelo programa.
O ministro Wellington Dias enfatizou que "o desenvolvimento econômico seguro exige que tiremos pessoas da pobreza e as integremos na classe média". Com isso, o governo Lula demonstra um compromisso renovado com políticas públicas inclusivas e com o papel das organizações sociais na promoção do desenvolvimento humano e econômico no Brasil.
https://www.brasil247.com/economia/novo-programa-do-governo-lula-se-alia-a-igrejas-evangelicas-e-catolicas-para-direcionar-pessoas-ao-emprego
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, disse nesta sexta-feira (12) que o uso clandestino da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que teria ocorrido, segundo investigação da Polícia Federal (PF), durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi uma “deslealdade com a sociedade brasileira”.
Pacheco, que foi sabatinado no 19º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), acrescentou ainda que, caso sejam comprovadas as acusações, os autores dos crimes deverão ser classificados como “traidores da pátria”.
“Eu espero muito que o Poder Judiciário e os órgãos de persecução criminal possam esclarecer, garantindo o contraditório, a autodefesa e o devido processo legal a esses investigados, mas que possa dar efetividade à punição dessas pessoas, porque de fato foi uma deslealdade com a sociedade brasileira o que nós vimos acontecer na Abin”, disse Pacheco, na capital paulista, durante a sabatina.
Investigação da Polícia Federal apontou que agentes lotados na Abin, no governo de Jair Bolsonaro, utilizaram ferramentas de espionagem adquiridas pelo órgão para monitorar autoridades do Judiciário, do Legislativo e da Receita Federal, além de personalidades públicas, como jornalistas.
“O que nós presenciamos foi realmente o uso clandestino e marginal de informações da Abin para poder perseguir pessoas”, destacou Pacheco. “A se confirmar isso que aconteceu na Abin, a partir da prova do processo, é algo realmente muito grave e, de fato, se, no passado, já se falou nesse nível de acontecimento como pessoas alopradas, eu reputo que são mais traidores da pátria do que aloprados”, acrescentou.
O relatório da PF apontou que a estrutura do órgão foi utilizada durante o governo de Jair Bolsonaro para favorecer dois filhos do ex-presidente. Segundo a corporação, agentes que participaram do monitoramento clandestino buscaram informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A conclusão está no relatório da investigação chamada de Abin Paralela, divulgada nesta quinta-feira (11) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após a retirada do sigilo do inquérito que apura o caso.
Edição: Sabrina Craide
https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-07/uso-clandestino-da-abin-foi-deslealdade-com-sociedade-diz-pacheco
A Polícia Federal (PF) apura se há mais gravações feitas pelo deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) durante o período em que ele comandou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Os investigadores revisam a perícia dos equipamentos apreendidos com o parlamentar, como celulares e computadores, para tentar encontrar possíveis áudios.
atualizado
Por Brasil de Fato
O coletivo Democracia Corinthiana e o Grupo de Não Criminalização dos Movimentos Sociais farão um ato no sábado (13) em São Paulo, em solidariedade ao padre Júlio Lancellotti. Convocada para as 14h, a manifestação acontece na Casa de Oração do bairro da Luz, marcando o Dia Nacional de Combate à Tortura.
O religioso é alvo de investidas do vereador Rubinho Nunes (União Brasil) para criminalizar o apoio à população em situação de rua.
“O ato expõe a tortura psicológica que o religioso vem sofrendo ao longo de seu trabalho”, diz a convocatória do protesto. “O Dia Nacional de Combate à Tortura é marcante para nos lembrar dos crimes do passado e também das torturas praticadas no presente, nas ruas e nas periferias das cidades no Brasil”, diz.
De acordo com os organizadores, estarão presentes representantes de diferentes religiões, entidades de defesa dos direitos humanos e “pessoas que possam somar na luta em defesa da democracia”.
Foto: Richard Lourenço/Divulgação
Após, no início do ano, propor uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação de padre Júlio e de ONGs e coletivos que atuam na cracolândia, Rubinho Nunes apresentou recentemente um Projeto de Lei (PL) apelidado por movimentos de “PL da Fome”.
Aprovado em primeira votação no fim de junho, o avanço do PL 445/23 estagnou após repercussão negativa nas ruas, na imprensa e nas redes.
O texto prevê a criação de regras, por meio de cadastros, autorizações da Prefeitura e outros processos burocráticos, para doar comida para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Aos que as descumprirem, a multa seria de R$17.680.
https://iclnoticias.com.br/coletivos-ato-solidariedade-a-julio-lancellotti/
![]() |
Charges do Nando Motta |
Dilma, por sua vez, devolveu 111 dos 117 objetos que tinha em posse. Os demais objetos, avaliados em pouco menos de R$ 5 mil, também se perderam e o valor devido foi depositado pela ex-presidenta. Em 2020 o TCU considerou concluídos os trabalhos de devolução de bens dos ex-presidentes petistas.
Lula ainda tem em posse relógios e um cordão de ouro, incorporados ao seu acervo pessoal durante o primeiro mandato. Mas de acordo com parecer técnico do TCU de maio deste ano, está dentro da legalidade.
Bolsonaro bem que tentou resgatar a história da Isto É de 2016 em 9 de março de 2023, dias depois que o escândalo das suas joias sauditas chegou à imprensa. Mas não obteve êxito.
Em troca de mensagens devidamente obtidas pela Polícia Federal e incluídas no relatório a respeito do caso das joias, Jair teria enviado reportagens como a supracitada aos seus assessores e pedido uma apuração. A informação pode ser encontrada na página 97 do relatório.
“Capitão, em reserva, fui atrás dos objetos do Lula. Não sei como ele fez isso. Mas ele devolveu os que ele incorporou ao acervo pessoal e pagou ao TCU pelos objetos que não foram encontrados. Uns 11 mil reais mais ou menos”, disse o assessor na mensagem interceptada.