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Mostrando postagens de novembro 8, 2020

‘Prudência é bom’, diz Mourão sobre reconhecer vitória de Biden nos EUA

  Por  Igor Gadelha , CNN   08 de novembro de 2020 às 17:17 | Atualizado 08 de novembro de 2020 às 17:31  O vice-presidente Hamilton Mourão defendeu, neste domingo (8), “prudência” na postura do governo brasileiro em relação ao resultado das eleições presidenciais nos Estados Unidos.  Indagado pela  CNN  se já reconhece o democrata Joe Biden como o vencedor da disputa, Mourão ponderou que é preciso esperar o resultado oficial. “Prudência é bom”, disse o general à coluna.  O vice-presidente também argumentou que o cumprimento ao futuro titular da Casa Branca a partir de 2021 “não faz parte de suas atribuições”. “Quem irá reconhecer é o governo brasileiro”, disse. Apesar de Biden ter alcançado ainda na tarde de sábado (7) os 270 votos mínimos no colégio eleitoral para ser eleito, o presidente Jair Bolsonaro até agora não cumprimentou o candidato democrata.  Ala internacional x militares  Segundo apurou a coluna, auxiliares de Bolsonaro estão divididos sobre o “timing” para o chefe do Pal

Como Trump, Bolsonaro mente - José Nêumanne Pinto

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Brasil, China e Rússia não se manifestam após vitória de Biden nos EUA

 Enquanto diversos líderes parabenizaram o democrata Joe Biden pelas projeções de vitória nas eleições dos Estados Unidos, anunciadas em grande parte da imprensa americana no sábado, 7, outros preferiram o silêncio. Depois que emissoras de televisão como a CNN, a NBC e a CBS anunciaram projeções com um triunfo de Biden na Pensilvânia, que garantiu mais 20 delegados no Colégio Eleitoral, o que o levou a um total de 273 – são necessários 270 para ser declarado vencedor. Contudo, o candidato à reeleição, Donald Trump, não reconheceu a derrota e prometeu recorrer à Justiça. Sem mostrar qualquer evidência, o republicano alegou haver fraude na contagem de votos em vários estados americanos.  Bastante ativo nas redes sociais, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que enxerga em Trump um grande aliado, se pronunciou pela última vez sobre as eleições americanas na última terça-feira, 3, dia de fechamento dos votos. Na ocasião, limitou-se a reiterar a torcida pelo atual chefe de governo americ

Joe Biden vai à missa

  Um dia após o anúncio da vitória de Joe Biden, o presidente eleito foi visto neste domingo na igreja St. Joseph, em Wilmington, no Delaware, acompanhado de sua mulher Jill. Ele visitou o túmulo de seu filho, Beau, que morreu em 2015.  Biden será o segundo católico a assumir a presidência dos Estados Unidos, 60 anos após John Kennedy.  https://www.oantagonista.com/mundo/joe-biden-vai-a-missa/

Governo Bolsonaro não chega ao final do mandato. Live de 08/11/20 - Marco Antônio Villa.

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Maia: “Hoje, o DEM prefere Huck a Doria”

  Rodrigo Maia, em entrevista para a Veja, disse que João Doria e Luciano Huck trabalham para ser o nome do centro nas eleições de 2022. “O Doria quer, o Luciano Huck quer. O que eu estou dizendo é que ninguém vai fazer um grande movimento enquanto não entender qual vai ser o caminho do governo nos próximos dois anos. Conversa tem, mas nada vai acontecer até março do ano que vem. O Luciano só vai fazer um movimento mais claro quando olhar o que vai acontecer com o governo nos próximos seis meses. Hoje, o DEM majoritariamente prefere o Luciano ao Doria.”  https://www.oantagonista.com/brasil/maia-hoje-o-dem-prefere-huck-a-doria/

“Temos o dever de pedir prorrogação”, diz coordenador da Lava Jato

 A  Lava Jato do Paraná vai pedir à Procuradoria-Geral da República nova prorrogação da força-tarefa por mais um ano. O procurador Alessandro Oliveira, coordenador da Lava Jato, disse ao UOL: “Há muito trabalho a ser feito e muitas investigações em andamento. Temos o dever de pedir uma prorrogação.”  Membros da força-tarefa devem se reunir nos próximos dias com Augusto Aras para discutir o assunto.  https://www.oantagonista.com/brasil/temos-o-dever-de-pedir-prorrogacao-diz-coordenador-da-lava-jato/

EUA ouvem “os últimos latidos do carnaval de Trump”, diz The Economist

  A revista britânica The Economist, em editorial, celebrou a derrota de Donald Trump. “O presidente nunca pareceu mais insensato, desequilibrado, ao ter de encarar a derrota. No dia 5, com Biden prestes a rever suas vantagens iniciais na Geórgia e na Pensilvânia, Trump deu uma entrevista coletiva na qual apresentou uma série de teorias da conspiração sobre a apuração dos votos, um tanto prejudicada por sua incapacidade de compreendê-la. Ele acusou os perniciosos democratas de roubar-lhe a vitória na Geórgia, embora os republicanos estivessem à frente no estado. Ele declarou que os votos pelo correio da Pensilvânia eram ilegítimos, mas – graças a uma decisão da legislatura republicana do mesmo Estado – estavam apenas sendo computados depois do dia da eleição e não antes dela.  Os filhos brutamontes do presidente, enquanto isso, tentam incitar republicanos eleitos a apoiar os esforços de Trump a desmantelar o sistema eleitoral (…).  Os EUA provavelmente não correrão perigo de uma virada

OMS parabeniza Biden

  No Twitter, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, parabenizou neste domingo Joe Biden e Kamala Harris pela vitória na eleição americana. “Parabéns ao presidente eleito Joe Biden e à vice-presidente eleita Kamala Harris. Meus colegas da OMS e eu estamos ansiosos para trabalhar com vocês e suas equipes”, escreveu.  “Crises como a da pandemia de Covid-19 mostram a importância da solidariedade global na proteção de vidas.”  https://www.oantagonista.com/mundo/oms-parabeniza-biden/

Donald Trump era um exemplo para Bolsonaro, Joe Biden é bom aviso...

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Josias de Souza Colunista do UOL 08/11/2020 05h16 Na contramão dos principais líderes do mundo,  Jair Bolsonaro  ignorou a vitória de  Joe Biden . Absteve-se de parabenizar o vitorioso. Não se deu conta de que ignorar é a pior forma de lidar com a ignorância. Natural. A derrota de  Donald Trump  deixou Bolsonaro zonzo. Ele demora a enxergar duas obviedades: Trump nunca foi um bom exemplo. Mas Biden tornou-se um fabuloso aviso.  Bolsonaro não gosta de ler. Mas deveria desperdiçar um naco do seu domingo lendo o discurso da vitória, pronunciado por Biden na noite de sábado. É um discurso curto. Pode-se atravessá-lo em 15 minutos. A leitura será mais proveitosa se o capitão prestar atenção a trechos como o que vai reproduzido abaixo: "A Bíblia nos diz que para tudo existe um tempo, um tempo para construir, um tempo para colher, um tempo para semear. E um tempo para curar. Esta é a hora de curar na América." Trocando-se América por Brasil, o discurso poderia ser lido por Bolsonaro

Charges do Amarildo

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  https://amarildocharge.wordpress.com/

Biden: “É tempo de curar a América”

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Por  Redação O Antagonista 07.11.20 22:48  /  Atualizado:  08.11.20 00:20   Joe Biden fez na noite deste sábado (7) seu primeiro discurso como presidente eleito. Foi em Wilmington, no estado do Delaware, seu domicílio eleitoral. Biden começou o discurso cumprimentando o povo do Delaware, políticos locais e sua irmã.  Biden disse que os eleitores deram à chapa dele “uma vitória clara e convincente, uma vitória para ‘Nós o Povo’”, e com o maior número de votos já dados a um candidato em uma eleição americana, 74 milhões.  “Prometo ser um presidente para unir, não dividir”, afirmou. Voltou a repetir uma frase de Obama, de que não enxergará ‘estados vermelhos’ [republicanos] e ‘estados azuis’ [democratas], mas os Estados Unidos da América. Assim como a vice Kamala, Biden agradeceu aos mesários e voluntários que foram trabalhar na contagem de votos durante a pandemia: “Eu devo a vocês, eu devo tudo”. E afirmou que vai coordenar um esforço a partir do primeiro dia de governo para derrotar o

Harris: "A democracia tem a força da nossa vontade"

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  Por   Redação O Antagonista 07.11.20 22:34  /  Atualizado:  07.11.20 22:39  Kamala Harris fez na noite deste sábado (7) seu primeiro discurso como vice-presidente eleita. Foi em Wilmington, no estado do Delaware, domicílio eleitoral de Joe Biden.  Harris lembrou as palavras do falecido deputado federal John Lewis:  “A democracia não é um estado, é uma ação”.   E afirmou que a democracia é tão forte quanto a disposição de lutar por ela.   A senadora pela Califórnia agradeceu aos eleitores por terem comparecido em número recorde, destacando que nunca tantas pessoas participaram do processo democrático nos Estados Unidos.   Harris agradeceu aos mesários, que continuam trabalhando em alguns estados para que todo voto seja contado. Harris lembrou do luto pelo qual milhares de famílias passam por terem perdido alguém para a Covid-19. Disse que os eleitores escolheram a verdade, a decência, e a ciência. Harris destacou ainda o papel das mulheres, em especial das mulheres negras, e sua luta

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