Pesquisar este blog

sábado, 3 de agosto de 2019

Jair Messias Bolsonaro - - Vamos atuar de forma eficaz no combate ao desmatamento ilegal. - Não podemos admitir sensacionalismo, ou divulgação de números imprecisos, que trazem enormes prejuízos à imagem do Brasil. - Países estão interessados em nossas riquezas e biodiversidade. A Amazônia não pode ser entregue aqueles que destruíram suas florestas e agora querem se apoderar da nossa. - O BRASIL está sob NOVA DIREÇÃO e isso incomoda aos TRAIDORES DA PÁTRIA. - A AMAZÔNIA É NOSSA.

Jair Messias Bolsonaro - - O ditador cubano recebia R$ 1 bilhão por ano do Brasil, pelo trabalho de 10 mil "profissionais" de saúde, que aqui viviam em condições análogas à escravidão. - A mamata acabou, agora esses recursos serão utilizados para nossa Saúde no programa MÉDICOS PELO BRASIL.

Juntando os pontos se faz uma linha - Alexandre Garcia

Davi Alcolumbre divulgou neste sábado uma nota em que nega que tenha atuado para incluir na pauta do Senado a indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada do Brasil.

Davi Alcolumbre divulgou neste sábado uma nota em que nega que tenha atuado para incluir na pauta do Senado a indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada do Brasil nos Estados Unidos.

“Mais uma vez reafirmo que as indicações para qualquer embaixador seguirão o rito regimental do Senado Federal. Como presidente do Senado, não tenho poder de voto. Trabalharei e agirei seguindo o regimento de forma totalmente imparcial. Meu papel é de magistrado”, afirmou.

Novo benefício para os ruralistas - Os ruralistas, uma das principais bases de apoio de Jair Bolsonaro, ganharam mais um benefício. A partir de agora, os produtores rurais poderão obter empréstimos junto aos bancos apresentando apenas um documento provisório sobre a inscrição do imóvel rural no Cadastro Ambiental Rural.

https://www.oantagonista.com/brasil/novo-beneficio-para-os-ruralistas/

Mercado de games no Brasil deve crescer 5,3% até 2022, diz estudo - País mantem posição de líder latino-americano

O mercado de games no Brasil deve crescer em torno de 5,3% até 2022, conforme resultado apresentado pela 19ª Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia, da PricewaterhouseCoopers (PwC). 
No ano passado, o faturamento do setor no país atingiu US$ 1,5 bilhão, mantendo a posição de líder latino-americano e 13º na classificação global.
Apenas com jogos de celulares, segundo a PwC, o faturamento subirá de US$ 324 milhões, em 2017 para US$ 878 milhões em 2022. O faturamento estimado do mercado nacional de jogos digitais chegará a US$ 1,756 bilhão.
O levantamento analisou 15 segmentos do setor em 53 países e indicou que a receita global deve chegar a US$ 2,4 trilhões em 2022 contra US$ 1,9 trilhão registrado em 2017. 
De acordo com a PwC, os segmentos de publicidade digital e games são os que mais crescerão até 2022 – a expansão média anual prevista é de 12% e 15%, respectivamente.

Censo

Segundo o relatório de pesquisa do 2º Censo da Indústria Brasileira de Jogos Digitais, financiada por meio de acordo de cooperação técnica firmado entre o Ministério da Cultura, a Agência Brasileira de Cooperação e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), foram identificadas, no Brasil, no início do ano passado, 375 desenvolvedoras de jogos digitais – uma expansão de 182% em relação ao primeiro censo, elaborado em 2014.
Desse total, 276 eram empresas formalizadas, o que mostra um crescimento de 107% no mesmo período, além de 99 informalizadas. O levantamento foi divulgado em 2018.
O relatório confirma Rio e São Paulo como centros desenvolvedores de games (42,4% do total), com o Sudeste detendo a maior quantidade de empresas de jogos digitais (52,9%).
O estudo evidencia ainda que, em relação ao primeiro censo, aumentou de 23,3% em 2014 para 27,9% em 2018 o número de empresas estabelecidas fora das capitais. No estado de São Paulo, o crescimento do número de desenvolvedoras formalizadas foi de 82% entre 2014 e 2018; no Rio de janeiro, de 160%; e, em Minas Gerais, de 316,7%, na mesma comparação.

Panorama

Segundo a Associação Brasileira das Empresas Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames), o Brasil está atrás de líderes de mercado como Estados Unidos, Japão, Canadá, França e Reino Unido. “Ainda assim, estamos entre as indústrias emergentes com maior potencial”, disse a entidade à Agência Brasil.
Apesar dos baixos resultados da economia nacional no momento, a indústria de jogos eletrônicos vive um boom histórico. 
Dados da Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o número de desenvolvedoras de programas de computador no país cresceu, em média, 9,07% ao ano entre 2007 e 2014.
O crescimento do número de empresas brasileiras desenvolvedoras de jogos digitais nos últimos quatro anos foi cerca de 4,5 vezes a média de crescimento das desenvolvedoras de software, por exemplo.
Outro indicador desse crescimento é o número de jogos desenvolvidos no biênio 2016/2017. Segundo a Abragames, foram 754 produções em 2016 contra 946 em 2017 – um crescimento de 28%. Se considerados apenas os jogos de entretenimento (excluindo jogos sérios e educativos), o crescimento é de 50% de um ano para o outro.

Escola de games

Na esteira do sucesso do setor, o Brasil ganhou a primeira escola estúdio de jogos digitais da América Latina. 
A unidade funciona na Tijuca, zona norte da capital fluminense. 
Além de ensinar sobre o desenvolvimento de games, a escola tem um estúdio profissional, onde os alunos criam projetos profissionalmente para o mercado, tanto na área de games, de modelagem 3D, como na área de projetos.
O coordenador do departamento de Games da rede Zion, Rogério Félix, explica que, com isso, os alunos já conseguem ter retorno financeiro em cima da área que estão estudando.
“Conseguem monetizar o que estudam”. Segundo Félix, a escola estúdio tem uma “veia de empreendedorismo”. “Ela trabalha como se fosse uma startup [empresa nascente]. Eles aprendem e, ao mesmo tempo, também têm como empreender, porque aprendem no dia a dia do estúdio”.
Até o momento, são 600 alunos matriculados, mas a capacidade é para 2 mil. 
Os estudantes são divididos em turmas de 30 pessoas e as aulas acontecem diariamente, das 8h às 22h. 
Rogério Félix esclareceu que os cursos acontecem duas vezes por semana. 
Nessa unidade pioneira, os alunos aprendem desde a criação de um jogo de tabuleiro até a execução de jogos para novas tecnologias, como realidade virtual e realidade aumentada.
Edição: Paula Laboissière - Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro

Governo avalia novas medidas para reduzir preço do gás de cozinha - Ministério sugere desconcentrar mercado de botijões de 13 quilos

Com a promessa de derrubar o preço do gás natural em até 40%, a nova política para o setor precisará de medidas adicionais para que a redução chegue à cozinha do brasileiro. 
Estudo divulgado nesta semana pelo Ministério da Economia lista três medidas para melhorar a competitividade do preço aos consumidores residenciais.
Produzido pela Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria (Secap) da pasta, o documento defende o fim da política que concentrou o mercado de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) nos botijões de até 13 quilogramas (kg). A medida pode ser implementada ainda neste mês.
O documento também pede que o Conselho Nacional de Política Econômica (CNPE) recomende à Agência Nacional do Petróleo (ANP) um posicionamento sobre duas medidas anunciadas pelo governo: a liberação da venda fracionada de gás de cozinha e o enchimento de um mesmo botijão por diferentes marcas.
“Entende-se que essas mediadas constituem o ponto de partida para um processo de abertura efetiva do mercado de GLP à multiplicidade de agentes em todos os elos da cadeia, de modo a proporcionar benefícios aos consumidores em decorrência do aumento da concorrência”, destacou o documento. 
“Nesse sentido, a Secap visa contribuir com a discussão, para que os benefícios advindos do choque de energia barata também possam ser auferidos pelos consumidores residenciais do botijão de gás de cozinha”, diz o documento.

Fim de restrições

Prevista para ser decidida na reunião do CNPE no fim deste mês, a primeira medida pretende acabar com a política de preços diferenciados e com as restrições de mercado para botijões de gás de até 13 kg. 
Presentes em 72% do mercado nacional de gás, esses botijões têm o uso proibido em motores, no aquecimento de saunas e piscinas, em caldeiras industriais e em veículos.
Segundo o estudo, essa política barra a entrada de novos agentes no mercado e desestimula a concorrência. Para o Ministério da Economia, não existem provas de que os preços subsidiados para botijões de até 13 kg favoreçam apenas os mais pobres. 
Segundo a pasta, a população com renda mais elevada apropria-se do benefício. Na avaliação da secretaria, o fim das restrições não resultaria em aumento de preços, mas em aumento de competitividade.

Fracionamento

Em relação ao enchimento fracionado de recipientes, o documento informou que as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para o abastecimento a granel de GLP aplica-se a todos os tipos de recipientes e volumes, sem normas específicas para o enchimento do botijões de 13 kg. 
Para a secretaria, a venda fracionada pode criar novos modelos de transporte e de compra do gás, resultando em preços mais baixos para o consumidor.
“É possível que, com o fracionamento, venha a existir um modelo de negócios, a exemplo do Uber Eats e iFood que compra alimentos de quaisquer restaurantes e entregam em domicílio, provisionando gás para o consumidor (de qualquer peso) residencial, a partir de qualquer ponto de abastecimento normatizado por meio de regras ABNT”, ressaltou o relatório.

Troca de botijões

Em relação ao fim da proibição de que um botijão de uma distribuidora seja retornado e enchido por outra, o Ministério da Economia alega que a medida permite a entrada de mais agentes no mercado de distribuição. 
Isso porque a necessidade de destrocar vasilhames de marcas diferentes da distribuidora antes do enchimento aumenta os custos, beneficiando empresas grandes.
Segundo a pasta, os países que derrubaram a restrição à troca de botijões viram a concorrência aumentar. 
“Em Portugal, por exemplo, não era permitida a troca de botijões, mas após investigação do órgão de defesa do consumidor, constatou-se que tal prática resultava em falta de competição no mercado, a tal ponto de seus preços serem injustificadamente superiores aos praticados na Espanha”, destacou o estudo.
O Ministério da Economia recomendou mais estudos sobre a prática, com a possibilidade de criação da figura de um Trocador Independente de Botijões, empresa que atuaria com regulação do governo e com remuneração pré-definida (recebendo quantia fixa) para encher botijões de marcas distintas.
Edição: Denise Griesinger - Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil  Brasília

DroneShow e MundoGEO Connect 2019


DroneShow 
LatinAmerica

Confira um resumo em 3 minutos dos eventos DroneShow e MundoGEO Connect 2019, que aconteceram de 25 a 27 de junho no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP).


A 5ª edição da DroneShow e 9ª edição da MundoGEO Connect reuniram mais de 240 horas de conteúdo, 120 marcas na feira e 3.800 participantes, tendo como tema principal os Drones e as Geotecnologias na Indústria 4.0.

O evento foi completo e plenamente alinhado com o perfil de um verdadeiro festival de tecnologias, apresentando: feira, conteúdos, premiação, meetings e espaço de experiências.
Números finais do evento:

Em pesquisa realizada in loco com os participantes, foram identificadas as áreas de interesse: 22,5% agro/florestal, 21,5% gestão municipal, 19,5% meio ambiente, 18% infraestrutura (utilities, transportes, construção), 5% segurança e defesa e 6,5% de outros setores.

• 3.800 participantes
• 120 marcas na feira
• 240 horas de conteúdo
• 200 palestrantes
• 14 eventos especiais
• 40 instituições apoiadoras • 18 cursos

Quanto à origem, 45% são do setor público e 55% do setor privado.
Em relação ao cargo, 33% são diretores/CEOs, 32% gerentes e 35% do setor técnico.
Por sua vez, a distribuição geográfica dos participantes mostra estes resultados: 56% do Sudeste, 15% do Nordeste, 17% do Sul, 8% do Centro Oeste e 4% do Norte.

• 2 fóruns • 6 seminários


A realização dos dois eventos simultaneamente foi aprovada por 92% dos participantes.

Já o grau de satisfação dos inscritos nas atividades foi de 98%, enquanto a organização teve 96% de avaliação positiva.

Os próximos eventos já estão marcados!

O DroneShow & MundoGEO Connect Plus acontece de 5 a 7 de novembro no Hotel Meliá Ibirapuera, em São Paulo (SP), enquanto a 6ª edição da DroneShow e 10ª edição do MundoGEO Connect já está agendada para 19 a 21 de maio de 2020 novamente no Centro de Convenções Frei Caneca, também na capital paulista.


Imagens: LEX Studio


VEJA OS DRONES GIGANTES E MUITAS NOVIDADES DA DRONESHOW 2019




DRONESHOW A MAIOR FEIRA DE DRONES DA AMÉRICA LATINA

StartOut Brasil vai selecionar 20 startups para uma imersão em Xangai - Empresas nascentes vão ter acesso de forma gratuita a mentorias e consultorias em internacionalização

O StartOut Brasil vai selecionar 20 startups para uma imersão em Xangai, na China, no mês de dezembro. 

A iniciativa faz parte do quarto ciclo do programa em 2019. 

As empresas nascentes vão ter acesso de forma gratuita a mentorias e consultorias em internacionalização. Além disso, poderão visitar aceleradoras, incubadoras e empresas locais. A imersão deve acontecer entre os dias 01 e 06 de dezembro.

O programa visa selecionar startups já estabelecidas, com faturamento acima dos R$ 500 mil ou que tenham recebido investimentos. As empresas nascentes também precisam ter uma equipe que fale inglês fluente.

As inscrições estarão abertas até o dia 26 de agosto no site do StartOut Brasil.

Shopper.com.br recebe investimento de R$ 10 milhões - Startup de delivery de supermercado, que já atua em 500 bairros da Grande São Paulo, quer expandir os negócios para mais 300

A startup de delivery de supermercado Shopper.com.br recebeu um aporte de R$ 10 milhões em uma rodada de investimentos liderada pelo fundo José Galló. Com o montante, a empresa que já atua em 500 bairros da Grande São Paulo, como Higienópolis e Vila Olímpia, quer expandir os negócios para mais 300 até o fim de 2019.

O diretor de investimentos da Fegik, Fabiano Rodrigues da Cunha, que também participou da rodada de aportes, avalia que a startup tem boa capacidade estratégica para se adaptar ao novo perfil de consumidor que não gosta de ir ao supermercado. A característica colaborou que a empresa conseguisse o montante, segundo ele. 

Pela plataforma, o consumidor escolhe os produtos que deseja, efetua a compra e recebe a mercadoria em casa. O valor mínimo de compra é de R$ 150, com um frete de R$ 9,90. A partir de R$ 250, o frete é gratuito.

Em nota, a companhia afirma ter um acervo de mais de 2 mil itens com uma média de preços 12% menor que aqueles das prateleiras de supermercados.

Pink Farms recebe investimento de R$ 2 milhões para construção de fábrica - A Startup, que produz hortaliças em ambientes fechados, quer aumentar a produtividade e o portfólio da marca

 

A startup de agronegócio Pink Farms, que produz hortaliças em ambientes fechados, recebeu um investimento de R$ 2 milhões para construir uma fábrica de grande escala em São Paulo.

A gestora de fundos SP Ventures em conjunto com a plataforma de investimentos Capital Lab são responsáveis pelo aporte.

Diferente das produções agrícolas tradicionais, onde o alimento é plantado em lavouras e a céu aberto, a startup cultiva suas hortaliças em estruturas verticais dentro de ambientes fechados.

Essa metodologia evita perdas durante a colheita e diminui a necessidade de agrotóxicos.

Em nota, a SP ventures informou que escolheu investir na companhia devido ao interesse do consumidor em produtos com mais qualidade e que causem menos impactos ambientais.

Além da construção de uma fábrica, a Pink Farms também quer aumentar seu portfólio, com produtos como morango e tomate.

Atualmente, a empresa comercializa alfaces e outras verduras, como rúcula e manjericão

UPS lança divisão de drones e busca certificar pilotos

LOS ANGELES, Estados Unidos (Reuters) - A United Parcel Service, maior empresa de entrega de encomendas do mundo, anunciou nesta terça-feira o lançamento de uma unidade de despachos de pacotes por drones e disse que pediu à agência de aviação dos Estados Unidos (FAA) certificações para expansão do negócio.
Por Lisa Baertlein


O lançamento da UPS Flight Forward marca o mais recente desdobramento na batalha entre UPS, Amazon.com e Alphabet pela liderança na nascente indústria de entrega de encomendas por drones.

A UPS afirmou que a Flight Forward poderá receber certificação da FAA para múltiplos drones e pilotos neste ano, potencialmente tornando-se a primeira a conseguir essa licença.

A UPS está “construindo a fundação” para um negócio sustentável de entrega por drones, disse Bala Ganesh, vice-presidente do grupo de tecnologias avançadas da UPS.

Atualmente a UPS tem uma parceria com a Matternet envolvendo 5 a 10 voos de diários de drones que transportam amostras de tecidos humanos para a WakeMed Health & Hospitals, na Carolina do Norte. Os drones transportam sangue e amostras de tecido de vários pontos ao redor do principal campus da WakeMed.

A Flight Forward está mirando companhias de saúde como parte do esforço para aumentar serviços mais rentáveis em meio ao achatamento de margens no segmento de comércio eletrônico para pessoas físicas.


PUBLICIDADE


Reggie Govan, que foi diretor na FAA no governo de Barack Obama, disse que há obstáculos significativos a serem superados antes que um exército de drones possa transportar pacotes para residências e empresas nos EUA.

O serviço precisa de “tecnologia e aparato regulatório mais sofisticado e robusto que o atual, incluindo uma regulação mais direta por governos estaduais e locais”, disse Govan.
https://br.reuters.com/article/idBRKCN1UI2Q8-OBRIN

Indústria brasileira de drones se consolida e aposta em crescimento - Desenvolvimento de soluções sob medida para o segmento profissional abre espaço em mercado dominado por importados

Com soluções sob medida para o mercado local, fabricantes brasileiros de drones vêm conquistando competitividade em relação aos importados. 

Sinal disso é que, em apenas um ano, o número de empresas que produzem equipamentos, desenvolvem softwares ou prestam serviços baseados nessa tecnologia quase triplicou no Brasil.

Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgados neste mês, o Brasil tem 2.359 empresas de drones cadastradas, ante 821 em julho de 2017.

Além dos fabricantes e desenvolvedores, há companhias especializadas em dispositivos como câmeras e sensores que se integram aos equipamentos.

Com assistência técnica e atualizações de softwares mais acessíveis, feitas em menos tempo e mais baratas, os players locais se consolidam principalmente no segmento profissional, diferente do recreativo, dominado por importados, e do militar, que não exige grande customização.

O professor de Engenharia Mecânica William Kurilov, do Instituto Mauá de Tecnologia, de São Paulo, explica que as primeiras versões produzidas no Brasil eram voltadas ao uso militar, em concorrência acirrada com importados.

Há cerca de dois anos, porém, empresas de diversos segmentos começaram a utilizar drones para fins profissionais, como acompanhar obras de construção civil e energia ou monitorar lavouras. Esse uso exige características técnicas específicas, como maior autonomia de voo, determinadas funcionalidades e adequação à legislação local – e foi aí que os players nacionais encontraram uma brecha. 

Atualmente, os maiores compradores no Brasil são os segmentos de agronegócios, construção e energia. O mercado de segurança ainda é relevante para os veículos aéreos não tripulados, ou vants, na terminologia oficial prevista pelos órgãos reguladores brasileiros - drone é um termo genérico para este tipo de veículo e o mais conhecido no mercado. Mas o segmento civil virou um grande filão.

Os equipamentos brasileiros passam pela aprovação da Anac antes de serem comercializados, para checagem de funcionalidade e tempo de voo necessários. A indústria também oferece treinamento e habilitação de pilotagem. Além disso, todas as aeronaves profissionais produzidas no Brasil recebem placas de identificação da agência.

No campo

De acordo com o engenheiro cartógrafo e coordenador da Droneshow, maior evento de drones do Brasil, Emerson Granemann, o agronegócio representa cerca de 40% do faturamento da indústria de vants no País.

A maior parte dos equipamentos nacionais de mapeamento aéreo e pulverização é voltada à cultura de cana-de-açúcar.

Segundo o CEO da XMobots, Giovani Amianti, isso acontece porque, devido a limitações tecnológicas, as versões desenvolvidas atualmente pela indústria não conseguem abranger fazendas com áreas muito grandes, como as de grãos. Além disso, o custo do mapeamento e pulverização para os produtores de cana é mais vantajoso em relação ao custo dos serviços para os sojicultores.

A companhia, fundada em 2007 no polo aeronáutico de São Carlos (SP), é especializada no desenvolvimento de drones. No faturamento da XMobots, a cana-de açúcar representa atualmente cerca de 70%. O restante é proveniente de vendas para outras culturas agrícolas, como laranja e eucalipto, e para o setor de construção.

Quando a empresa começou a comercializar os equipamentos, em 2013, a indústria que mais comprava era a de construção. Só que, desde 2014, o segmento está perdendo ritmo. As grandes obras pararam e a participação do setor no faturamento da empresa, até então de cerca de 60%, caiu para 5% em 2016.

Nesse período, a companhia teve que se reinventar e o segmento que se mostrou mais receptivo para novas tecnologias foi o agronegócio. “A nossa intenção é recuperar o que foi perdido nos próximos dois anos. Para este ano, a meta é crescer 100%”, diz Amianti. 
A Horus, empresa de Piracicaba (SP) que comercializa drones com foco em mapeamento aéreo, também tem o setor como principal comprador. O agronegócio representa cerca de 60% de seu faturamento e o restante se divide em mineração, órgãos públicos e construção.
Segurança
Fundada em 1997, a Brasil Aircraft, de Caxias do Sul (RS), começou fabricando vants para o segmento militar e, até hoje, o setor é seu maior comprador. Segundo o fundador, Andersson Beccari, falta incentivo e políticas de apoio para que a indústria consiga atender as necessidades de todos os segmentos. Por isso, a empresa pretende manter o foco na produção para fins militares.
A Avionics Services, de São Paulo, foi criada em 1996 para fabricação de equipamentos eletrônicos para o mercado aeronáutico. Mas, de acordo com o presidente da companhia, João Batista Vernini, somente com o passar dos anos ficou claro o potencial do mercado de drones.
Atualmente, a Avionics fabrica somente um tipo de vant, comercializado para o segmento militar. Mas a intenção é aumentar a variedade de equipamentos e ampliar a atuação para diferentes setores.
Serviços
De acordo com Granemann, da Droneshow, a indústria nacional está se diversificando. “Na última edição, em 2017, tivemos 52 empresas expositoras que representavam 90 marcas, contando toda a cadeia produtiva, que envolve sensores, tecnologia, softwares de processamento e pós-processamento”, diz.
A Arpac é um exemplo de empresa que presta serviços com drones. Sediada em São Leopoldo (RS), a companhia faz pulverização de lavouras e atua principalmente no segmento de cana-de-açúcar. Em 2017, eles participaram de um programa de aceleração de negócios da Basf.
Segundo o diretor da empresa, Eduardo Goerl, a aproximação com a multinacional teve um papel determinante para a consolidação da Arpac. “Com o apoio dela [Basf], temos acesso a grande parte do mercado. Ela nos apresentou a maior parte dos nossos clientes”, diz.
Embora algumas empresas estejam crescendo com a prestação de serviços com drones, outras ainda aguardam uma melhora do cenário econômico no País para ganhar mercado. A Space Airships, por exemplo, está há cerca de um ano e meio sem clientes.
A companhia, fundada na Barra da Tijuca (RJ) em 1997, presta serviços de monitoramento aéreo. Tinha como principais clientes empresas com obras de extensão longitudinal, como estradas, gasodutos e linhas de alta tensão – um mercado que, segundo o diretor e fundador da empresa, Flávio Kauffmann, começou a ficar ruim em 2014. Mas ele avalia que a situação é temporária e que, logo, a empresa deve voltar a crescer.
Para o professor Kurilov, do Instituto Mauá, não só o setor de construção deve voltar a ser promissor para a indústria de drones, mas todo o mercado comercial deve, cada vez mais, entender melhor a importância da tecnologia.
“Os drones estão substituindo pessoas em trabalhos perigosos e estão gerando mais precisão na coleta de dados. O Brasil está acertando muito na aplicação da tecnologia e a tendência é continuar assim”, avalia o especialista.
REBECCA EMY  
SÃO PAULO

João Doria - Boa noite, pessoal. Assinamos o decreto que institui o Programa SP Sem Papel. Vamos reduzir, até mesmo eliminar, o trâmite de papéis entre os órgãos públicos e na relação governo-cidadão. Menos burocracia, mais eficiência, transparência, agilidade nos processos e redução nos custos‬.

João Doria - Geração de empregos é uma das prioridades do Governo de SP. Vamos continuar trabalhando para apoiar empreendedores, fortalecer as empresas e atrair mais investimentos para o nosso Estado.



Governo de SP fará Missão China para ampliar cooperação e atrair investimentos - Durante viagem ao país, Governador João Doria inaugura, em Xangai, o primeiro escritório comercial do Estado


O Governador João Doria, o Secretário de Relações Internacionais, Julio Serson, e a Secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, apresentaram nesta sexta-feira (2), no Palácio dos Bandeirantes, os objetivos da próxima missão internacional, em busca de investimentos para o Estado São Paulo. 
Na segunda-feira (5), Doria desembarca em Pequim e fica até o próximo domingo (11), com agenda também nas províncias de Xian e Xangai.
“Essa é a quarta missão empresarial de São Paulo no mercado externo. A Missão China, a maior de todas. Teremos duas inovações, pois estamos levando 35 empresas brasileiras para o contato direto com investidores internacionais. O segundo fator inovador é a abertura do escritório da InvestSP em Xangai, na China, na próxima sexta-feira (9).O escritório vai ser um ponto de apoio para as empresas brasileiras, localizadas em São Paulo, na exportação de produtos e serviços. Além de apoiar o Governo no programa de desestatização, que é parte significativa na agenda de relação com a China”, afirmou o Governador.
No primeiro dia em Pequim, na segunda-feira (5), Doria participa do seminário Doing Business in São Paulo and China (Fazendo negócios em São Paulo e China), evento promovido pela agência de promoção de investimentos do Governo de São Paulo, InvestSP e Bank of China, na sede da instituição financeira. O Governador vai apresentar o seminário “O Potencial Econômico e de Negócios do Estado de São Paulo”.
Em seguida, o Professor Zhou Jingtong, economista do Instituto Financeiro do Bank of China falará sobre “O mercado chinês e o potencial de negócios para as empresas paulistas”. Ao término do encontro, representantes de InvestSP e Bank of China assinam o primeiro protocolo de intenções da viagem.
O Governador almoça com Chen TingKe, Diretor-Geral da Sinosure, seguradora chinesa de crédito que garante financiamentos para os projetos em execução e futuros. Durante a tarde, apresenta os projetos de desestatização no GRI China-Latam Infrastructure Summit& Week.
Na sequência, Doria participa de mais duas reuniões de trabalho. A primeira com o Presidente do Fundo de Cooperação Industrial para Expansão e Capacidade Produtiva Brasil-China, Han Hong Mei. A segunda, com o Presidente da China Railway Construction Corporation (CRCC), Chen Feng Jian. Em ambos os encontros, o Governador apresentará o projeto de desestatização com foco nos setores rodoviário, ferroviário, metroviário, hidroviário, aeroportuário e portuário.
“Até 2010, aproximadamente, os investimentos chineses se concentravam em projetos para o abastecimento de alimentos e energia da China. Mesmo que ainda hoje as matérias-primas sejam fundamentais nessa relação, hoje os alvos são indústria automotiva, telecomunicações, energia não convencional e serviços financeiros. São Paulo é um estado global, e a China desempenha um papel fundamental para o aquecimento da economia, geração de emprego e renda”, afirmou o Secretário, Julio Serson.
No final do primeiro dia da viagem, o Governador recebe a delegação empresarial paulista em um coquetel de boas-vindas no Hotel St. Regis. Cerca de 35 empresários são aguardados, entre eles Roberto Padovani (Banco Votorantim), Priscila Belmonte Silva (Colormaq), Colin James Francis (Café Santa Monica), José Veloso Dias Cardoso (Abimaq), Evandro Gussi (Unica), Frederico Humberg (AgriBrasil) e Ricardo Gracia (Calçados Kidy).
Segundo dia
Na manhã de terça-feira (6), Doria se reúne com Zhao Huane, CEO do China Development Bank. Está prevista a assinatura de um memorando para ampliar iniciativas de cooperação mútua com foco no desenvolvimento sustentável de São Paulo e no fortalecimento das relações de negócios entre empresas brasileiras e chinesas. No mesmo dia, o Governador se encontrará com Li Bianqu, Diretor da Tebian Electric Apparatus, empresa do setor de energia que tem interesse em investir em linhas de transmissão e distribuição de energias hidrelétrica e solar no Brasil.
A partir das 15h30, Doria conversa com Lu Jun, presidente da China National Cereals, Oils and Foodstuffs Corporation (COFCO), empresa do setor agrícola, ligada às importações de soja e a maior processadora e comerciante de alimentos da China. A COFCO tem interesse na importação de grãos do Brasil e em investimentos de infraestrutura para escoamento e armazenamento de grãos.
Terceiro dia
Na quarta-feira (7), Doria cumpre agenda na província de Xian com Deng Yong, presidente da China Railway 20 Bureau Group Corporation (CR20). Acompanhado pelo Secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, o Governador assinará um protocolo de intenções com a empresa para estreitar a cooperação no setor de infraestrutura nas áreas ferroviária e metroviária. Ainda em Xian, Doria visitará o projeto da linha 14 do metrô da CR20 (13.837 km inteiramente subterrâneos) e o Museu de Guerreiros e Cavalos de Terracota.
Quarto dia e quinto dia
Na quinta-feira (8), o Governador partirá para Xangai, onde se reúne com Xian Zhu, Vice-Presidente do New Development Bank (NDB), conhecido como o banco do Brics (grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Para discutir os polos industriais e estratégias para redução de custo de energia, Doria tem jantar marcado com representantes do State Grid Corporation (Companhia Nacional de Rede Elétrica da China).
Na sexta-feira (9), será inaugurado, em Xangai, o primeiro escritório comercial do Governo de São Paulo. Segundo Serson, o objetivo é fortalecer e ampliar as relações econômicas com a China, além de detectar oportunidades de investimentos.
A partir das 16h30, o Governador se reúne com executivos da Huawei Brasil e dirigentes do Comitê Mundial, que o acompanharão em visita técnica ao showroom da empresa. No final do dia, Doria e comitiva participarão do coquetel de encerramento da Missão China, na companhia da delegação empresarial.
A viagem termina no sábado (10), quando Doria visitará as instalações do Porto de Xangai.
Escritório Comercial Xangai
O primeiro escritório comercial do Estado de São Paulo foi anunciado por Doria e pelo Embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, no dia 2 de abril, em entrevista no Palácio dos Bandeirantes.
O funcionamento do escritório de Xangai será custeado pelo Governo Chinês, com exceção do pagamento dos funcionários da iniciativa, treinados pela InvestSP. O escritório será dirigido por José Mário Moccia Antunes, Ex-Diretor da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e vai contar com a consultoria de Marcos Caramuru, Ex-Embaixador do Brasil em Pequim.
Relações São Paulo e China
O último acordo entre o Estado de São Paulo e o Governo Chinês foi assinado em novembro passado. Na ocasião, Câmara de Comércio Internacional da China e InvestSP estabeleceram um acordo para promover investimentos e divulgar atividades das duas regiões.
São Paulo e China possuem 11 acordos de cooperação. A maioria deles visa fortalecer relações em setores de investimentos, agricultura e esportes.
Um estudo da Comissão Especial para a América Latina e o Caribe (Cepal), de 2005 a 2017, mostra que o Brasil recebeu 55% dos investimentos chineses na América Latina. Segundo o Ministério do Planejamento, foram investidos U$ 53,9 bilhões entre 2003 e 2018.
Comitiva
Além de Doria, a comitiva paulista contará com os Secretários Julio Serson (Relações Internacionais); Henrique Meirelles (Fazenda e Planejamento); Alexandre Baldy (Transportes Metropolitanos); Gustavo Junqueira (Agricultura e Abastecimento); e Patrícia Ellen (Desenvolvimento Econômico);
Wilson Mello, Presidente da InvestSP; Letícia Bragaglia, Coordenadora de Imprensa; Carol Goes, Coordenadora de Mídia; Sabrina Bruniera, Coordenadora de Projetos Internacionais; e João Paulo Mandese, Ajudante de Ordens.



Governo de SP entrega 1.674 viaturas à Polícia Militar - Para aquisição dos veículos foram investidos cerca de R$ 122,9 milhões; cerimônia ocorreu no Sambódromo do Anhembi, zona Norte da capital



Nesta sexta-feira (2), o Governador João Doria e o Secretário da Segurança Pública, General João Camilo Pires de Campos, entregaram 1.674 viaturas para a Polícia Militar em todo o Estado de São Paulo.
“Nós já temos os melhores índices de segurança do país. Precisamos investir na sensação de segurança. E para isso é necessária a presença dos policiais, com os automóveis, as motocicletas, as bases comunitárias e as bicicletas elétricas. É isso que faz diferença na sensação de segurança”, disse Doria. 
A cerimônia aconteceu no Sambódromo do Anhembi, em Santana, na zona Norte da capital.
Para a aquisição dos veículos, foram investidos cerca de R$ 122,9 milhões, além das 62 viaturas já entregues ao Corpo de Bombeiros com o custo de R$ 14,8 milhões.
“A viatura representa para a tropa uma ferramenta de trabalho. Ela é fundamental para a prontidão da tropa. Essas viaturas vão contribuir para que os nossos índices de criminalidade continuem baixando”, afirmou o Secretário Campos.
As novas viaturas incluem 1.226 carros dos modelos Spin e Trailblazer, 300 motocicletas e 148 Bases Comunitárias Móveis, que vão auxiliar e reforçar o policiamento preventivo e ostensivo em todo o território paulista, com o objetivo de aumentar a segurança da população. A capital recebeu 680 viaturas, com 498 carros dos modelos Spin e Trailblazer, 132 motocicletas e 50 Bases Comunitárias Móveis.
Os veículos entregues já estão com nova identidade visual. Mais modernos, os carros são brancos, assim como modelos internacionais de sucesso. 
Além disso, contam com menos elementos gráficos, o que reduz os valores para aquisição e manutenção e permite substituição rápida quando necessário.
“Não é mais pintura, é adesivagem, como faz a polícia americana. Isso torna mais fácil a recuperação dos veículos diante de qualquer acidente. Com isso, nós ganhamos cerca de dois dias no tempo de recuperação”, disse o Governador.

Identidade gráfica: vale seguir as tendências do design?

Cecília Russo diz que a pessoa que está começando um negócio fica muito concentrada na operação e, muitas vezes, na hora de fazer a própria marca, acaba pegando como referência grandes empresas. Jaime Troiano completa: quando se pensa em marca, não podemos ser simplesmente comodistas e copiar. 'A marca é a complementação daquilo que você quer comunicar', explica.

Deputado Federal Roberto de Lucena - Apresentei o PL 3239/2012, que concede incentivo fiscal do imposto de renda para a contratação de pessoas com mais de 60 anos.







Roberto de Lucena

Nasci em Santa Isabel (SP), em 18 de abril de 1966. Sou filho dos nordestinos Antonio e Eunice.
Casado há 33 anos com a Professora e Pastora Bernadete Lucena, formada em Letras, em Serviço Social e em Teologia. Pai de Melissa e Renan e avô de Lívia, Lorena e Lorenzo.
Estou em meu terceiro mandato como Deputado Federal por São Paulo. Fui nomeado em abril de 2019 Secretário de Transparência da Câmara dos Deputados.
Entre outras atividades, sou parlamentar membro do Parlamento do Mercosul – ParlaSul e presidente das Frentes Parlamentares Mistas: De Combate à Corrupção; Em defesa da Pessoa Idosa no Congresso Nacional e Da Liberdade Religiosa, Refugiados e Ajuda Humanitária.
Fui presidente das Comissões Permanentes de Direitos da Pessoa Idosa e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara. Atualmente, integro as Comissões Permanentes de Educação e de Seguridade Social e Família.
Ocupei o cargo de Secretário de Estado de Turismo de São Paulo entre 2015 e 2016 e atualmente sou Vice-presidente Nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Sou Pastor, com formação em Ciências da Religião e também conferencista e escritor. Fui presidente nacional e atualmente sou um dos principais dirigentes das Igrejas O Brasil Para Cristo, uma das maiores denominações evangélicas pentecostais do Brasil, com mais de 60 anos e quase 1 milhão de membros.
Recebi algumas condecorações em reconhecimento à minha atuação, como os títulos de Cidadão Maranhense, Norte Rio-grandense e Natalense.
Defendo a família, a pessoa idosa, o desenvolvimento sustentável e luto por justiça social no Congresso Nacional.
Fui considerado pela mídia o parlamentar mais atuante do estado de São Paulo e o 5º mais atuante do País.

Memes do Pato arrependido

 


Pesquisar este blog

CONFIRA!

CONFIRA!
Dicas de Compras para sua casa e muito mais.....

THANK YOU FOR VISITING THIS PAGE

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA
Voltar ao Início da Home - Return to Home Page