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sábado, 8 de fevereiro de 2025

Charges do Nando Motta

 


Charges do Renato Aroeira

 















capicua
substantivo feminino
  1. 1.
    sequência de algarismos que permanece a mesma se lida na ordem direta
  2.  ou inversa (p.ex., 13231).
  3. 2.
    ludologia
    no dominó, pedra que pode ganhar o jogo, encaixando em qualquer uma
  4.  das duas pontas.

'Ainda Estou Aqui' vence Goya, principal premiação do cinema espanhol; troféu é de Melhor Filme íbero-americano



Primeira produção original do Globoplay, o filme é dirigido por Walter Salles e concorre ao Oscar.

Por Redação g1

08/02/2025 20h43  Atualizado há 46 minutos 

O longa brasileiro "Ainda estou aqui", de Walter Salles, venceu o prêmio Goya de Melhor Filme íbero-americano, neste sábado (8). 

Essa é a principal premiação do cinema espanhol.

Primeira produção original do Globoplay, "Ainda Estou Aqui" disputava o troféu com o uruguaio "Agarrame fuerte", o argentino "El jockey", o chileno "No lugar da outra" e o costa-riquenho "Memorias de un cuerpo que arde". 

"Ainda Estou Aqui" revive a história real de Eunice Paiva (papel de Fernanda Torres), advogada e ativista que passou 40 anos procurando a verdade sobre o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva (interpretado por Selton Mello). O ex-deputado federal foi assassinado durante a ditadura militar.

Em janeiro, Fernanda ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em filme de drama. No Oscar, o longa está concorrendo a três categorias: Melhor Filme, Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz (Fernanda Torres). A cerimônia acontecerá dia 2 de março e vai ser transmitida pela TV Globo. 

https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/oscar/noticia/2025/02/08/ainda-estou-aqui-vence-o-goya-principal-premiacao-espanhola.ghtml

Saiba quais são as 12 profissões que garantem mais estabilidade no Brasil

Algumas profissões estão sendo cada vez mais valorizadas dentro do mercado de trabalho

 08/02/2025 | 10h24

No mercado de trabalho, um dos elementos que os trabalhadores brasileiros mais procuram é a estabilidade, além da segurança financeira. Algumas profissões estão sendo cada vez mais valorizadas dentro do mercado e, com isso, garantem mais oportunidades e estabilidade na carreira.

Mirar em carreiras com maior valorização no mercado, nas quais as empresas possuem maior dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, normalmente coloca o profissional em posição de destaque, com oportunidades e consequentemente, uma maior estabilidade e segurança financeira.

Uma das dicas é estar sempre atento às tendências do mercado de trabalho para se posicionar em áreas onde as empresas encontram maiores dificuldades para encontrar novos profissionais devido ao crescimento e expansão de seus segmentos.

Diante disso, o site Meu Valor Digital elencou 12 profissões que se enquadram nesse cenário, de alta valorização, escassez de profissionais, que lhe vão render muita estabilidade e segurança financeira.

Algumas profissões estão sendo cada vez mais valorizadas dentro do mercado de trabalho

Profissões

  1. Médico
  2. Especialista em cibersegurança
  3. Desenvolvedor de software
  4. Desenvolvedor de aplicativos
  5. Analista de dados
  6. Engenheiro de Machine Learning
  7. Desenvolvedor de Inteligência Artificial
  8. Contador
  9. Professor de ciências exatas
  10. Engenheiro de infraestrutura
  11. Técnicos de manutenção industrial
  12. Agrônomos 
https://iclnoticias.com.br/12-profissoes-estabilidade-no-brasil/

Golpe: PGR fatiará denúncia e Bolsonaro será um dos primeiros citados

 

Golpe: PGR fatiará denúncia e Bolsonaro será um dos primeiros citados




Publicado por
Fernando Miller
-
Atualizado em 8 de fevereiro de 2025 às 5:51

As acusações contra os responsáveis por uma tentativa de golpe de Estado serão enviadas ao STF (Supremo Tribunal Federal) em etapas, a partir deste mês. Os 40 nomes indicados no relatório da Polícia Federal deverão ser alvos de denúncias formais apresentadas individualmente pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

De acordo com fontes do tribunal e da Procuradoria, Jair Bolsonaro estará entre os primeiros a serem denunciados. Com informações do Platô BR.


A expectativa é que os primeiros encaminhamentos ao STF ocorram já na próxima semana. O procurador-geral da República, Paulo Gonet (foto), está finalizando os ajustes nos documentos antes de submetê-los ao tribunal. Também fazem parte do primeiro grupo de denunciados militares próximos a Bolsonaro, como o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e os generais Walter Braga Netto e Augusto Heleno. Foto: Reprodução

As demais denúncias devem ser apresentadas nas semanas seguintes. A estratégia adotada prevê a segmentação das acusações conforme os núcleos de atuação, começando pelas principais autoridades supostamente envolvidas na articulação para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, eleito em 2022. Esse método busca dar maior celeridade ao andamento dos processos e permitir que o julgamento dos principais envolvidos ocorra ainda neste ano.

O caso será analisado pela Primeira Turma do STF, composta por cinco ministros. A tendência é que as denúncias sejam aceitas, resultando na abertura de ações penais contra os acusados. A partir desse momento, inicia-se a fase de depoimentos de testemunhas e acusados, além da produção de novas provas.

De acordo com as normas processuais, essas etapas podem levar meses. No entanto, ao dividir as denúncias em partes, há uma expectativa mais concreta de que o julgamento de Bolsonaro e de outras figuras centrais ocorra até o final deste ano.

Nos bastidores, STF e PGR avaliam que concluir esse julgamento até dezembro é essencial para evitar impactos no cenário político da eleição presidencial de 2026. Embora a possibilidade de influência no pleito seja incerta, a intenção é minimizar qualquer repercussão do caso no resultado eleitoral.

Segundo integrantes do Supremo, a divisão das denúncias em blocos facilita o fluxo dos julgamentos. O plano é que os réus considerados mais relevantes sejam julgados presencialmente, enquanto os demais casos poderão ser analisados no plenário virtual, onde os ministros depositam seus votos sem necessidade de debate presencial.

No relatório publicado em novembro, a Polícia Federal organizou os supostos participantes da tentativa de golpe em seis núcleos distintos, incluindo um grupo de oficiais de alta patente. Bolsonaro, contudo, não foi classificado em nenhum desses segmentos. Dessa forma, a PGR pode adotar uma metodologia diferente da utilizada pela PF para estruturar as denúncias.

Sessões semanais e um perfil punitivista

Atualmente, a Primeira Turma do STF se reúne a cada 15 dias para julgamentos. Com a chegada das denúncias, a frequência será ampliada para sessões semanais, visando acelerar a tramitação do caso. Além do relator das investigações, Alexandre de Moraes, o colegiado é composto pelos ministros Luiz Fux, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Como presidente da turma, Moraes será responsável por definir o cronograma dos julgamentos.

O perfil dos ministros encarregados do caso é considerado rigoroso. Assim, a expectativa é que a maioria dos acusados seja condenada ao final das ações penais.

A decisão da PGR de apresentar as denúncias de forma escalonada teve o aval dos ministros do STF. Essa abordagem visa evitar um congestionamento no plenário da Primeira Turma, como ocorreu durante o julgamento do mensalão.

O número 40 e a experiência da AP 470

Curiosamente, em 2006, a PGR denunciou 40 pessoas no caso da AP 470, popularmente conhecida como “mensalão”. Porém, à época, a acusação foi apresentada em um único documento, submetido ao plenário completo do STF, composto por 11 ministros. O julgamento da denúncia ocorreu em 2007, e a fase principal do processo se estendeu por um semestre em 2012.

O tempo de tramitação do mensalão, que durou cinco anos, foi influenciado por diversos fatores, entre eles a decisão de processar todos os réus de maneira conjunta. Essa experiência levou o STF a optar, no caso do golpe, por um modelo fatiado, conduzindo os julgamentos na Primeira Turma.

Dessa forma, o plenário principal do Supremo poderá continuar apreciando outras ações relevantes. Para este ano, ainda são aguardadas decisões de grande impacto, como a regulamentação das emendas parlamentares e das plataformas digitais no Brasil.

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/golpe-pgr-fatiara-denuncia-e-bolsonaro-sera-um-dos-primeiros-citados/

Lula usará BB e Caixa contra ganância de bancos privados com juros no empréstimo consignado


Lula usará BB e Caixa contra ganância de bancos privados com juros no empréstimo consignado

Lula participa online da celebração do aniversário da Caixa Econômica Federal. Créditos: Ricardo Stuckert / PR
Por Plinio Teodoro
ECONOMIA 8/2/2025 · 08:19

Alvo de tentativas de privatização desde os tempos de Fernando Henrique Cardoso, os bancos públicos serão usados por Lula em sua principal função social: frear a ganância das instituições privadas, que impõem juros estratosféricos em empréstimos a trabalhadores.

A busca por crédito, especialmente o consignado - geralmente contratado sem avalista e com parcelas descontadas diretamente em folha de pagamento ou benefícios -, tem turbinado os lucros dos bancos privados.

  • VÍDEO: A reação de Bolsonaro após ser humilhado por Lula

Nesta sexta-feira (7), o Bradesco anunciou um lucro de R$ 19,554 bilhões no ano de 2024, marcando um crescimento de 20% em relação ao ano anterior. Somente em empréstimos, o banco somou R$ 981,692 bilhões em dezembro, crescendo 4,0% em relação ao trimestre anterior e 11,9% na comparação anual.

No entanto, Lula pretende forçar os bancos privados a baixarem os juros do empréstimo consignado colocando as duas instituições estatais com forte atuação nesse mercado.

  • Efeito Lula: produção industrial cresce 3,1% em 2024 e supera expectativas

Diferentemente do que havia sido por governos anteriores, Lula não pretende colocar um teto de juros a ser cobrado nesse tipo de crédito.

No entanto, o presidente e sua equipe econômica, liderada por Fernando Haddad no Ministério da Fazenda, vão jogar os juros no piso máximo nos empréstimos consignados pelo BB e pela Caixa.

O objetivo é usar as instituições públicas para fazer aquilo que é pregado pelos neoliberais: alimentar a concorrência no setor para baixar os juros dos bancos privados.

A expectativa é elevar para R$ 120 bilhões os atuais R$ 40 bilhões que estão na carteira de crédito privado.

Esse tipo de empréstimo, fornecido pelos bancos privados especialmente a trabalhadores com carteira assinado, é usado principalmente para aquisição de bens duráveis, como automóveis, e serve para girar a economia - além de ser utilizado para pagamentos de dívidas.

A sanha dos bancos privados é tanta pela modalidade que o presidente do Santander, Mario Leão, estima que esse tipo de crédito possa atingir R$ 200 bilhões.

Lula, no entanto, pretende fortalecer a Caixa e o BB como players na disputa desse mercado.

Em reunião com presidentes das duas instituições públicas, o presidente afirmou que quer criar e estimular produtos para pequenos empreendedores, setor que mais contrata e onde gira a roda econômica.

Além disso, Lula pediu ao BNDES novas alternativas de crédito para compra de imóveis e investimentos em infraestrutura e no parque industrial brasileiro.

A ideia é fazer o dinheiro circular dentro do país, combatendo a especulação com os juros e a compra de moedas estrangeiras, especialmente o dólar.

"A hora que o dinheiro começa a circular na mão das pessoas, ninguém aqui vai comprar dólar nem depositar no exterior, vão comprar comida, roupa, material escolar e vão melhorar a vida da cidade de vocês", disse Lula durante ato na Bahia nesta sexta-feira (7).
 https://revistaforum.com.br/economia/2025/2/8/lula-usara-bb-caixa-contra-ganncia-de-bancos-privados-com-juros-no-emprestimo-consignado-173753.html

Aliados de Lula criticam Hugo Motta por desvincular 8/1 de tentativa de golpe


Aliados de Lula criticam Hugo Motta por desvincular 8/1 de tentativa de golpe

Por Victoria Azevedo

(Folhapress) – Aliados do presidente Lula (PT) reagiram nesta sexta-feira (7) às declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), sobre a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023.

Líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ) disse à reportagem que rejeitar que o ataque às sedes dos três Poderes foi uma tentativa de golpe é uma “leitura equivocada sobre os fatos”. “O 8 de janeiro faz parte de uma tentativa de golpe de Estado violenta”, afirmou.

Mais cedo, em entrevista a uma rádio da Paraíba, Motta afirmou que os atos do 8 de janeiro foram uma “agressão inimaginável” às instituições, mas não podem ser classificados como uma tentativa de golpe de Estado.

“O que aconteceu não pode ser admitido que aconteça novamente. Foi uma agressão às instituições, uma agressão inimaginável, ninguém imaginava que aquilo pudesse acontecer”, disse. “Agora querer dizer que foi um golpe… Golpe tem que ter um líder, tem que ter pessoa estimulando, apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas, e não teve isso.”

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) afirmou que pode atestar, após atuar cinco meses como relatora da CPI do 8 de Janeiro, que “houve tentativa de golpe e o responsável por liderar esses ataques tem nome e sobrenome”. “É Jair Messias Bolsonaro”, disse a parlamentar em uma rede social.

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), também se manifestou sobre o tema, ao publicar em uma rede social comentários a respeito de um editorial do jornal O Globo.

A petista afirmou que é “descabido” votar a anistia aos condenados do 8 de janeiro na Câmara. “Não se trata de atender o objetivo político deste ou daquele partido, mas de defender a democracia, respeitar e cumprir a decisão da Justiça sobre os ataques aos três Poderes. É sem anistia!”, disse.

8/1: NÃO ESQUECEREMOS Sobem os créditos, mas 'Ainda estou aqui' segue em Brasília

Fala de Motta sobre golpe é chamada de “negacionismo”

Vice-líder do governo Lula na Câmara, o deputado Rogério Correia (PT-MG) foi outro a rebater as declarações do presidente da Casa.

“Dizer que o bolsonarismo não tentou um golpe contra a democracia é de um negacionismo inaceitável”, afirmou o parlamentar também em uma rede social. Ele integrou a CPI do 8 de Janeiro.

“Não vale um relatório de mil páginas aprovado no Congresso via CPMI? Não valem os múltiplos indiciamentos pela PF após provas e delações? Não valem as minutas golpistas na sede do PL? Não valem as bombas colocadas no aeroporto de Brasília e os planos de assassinato de Lula, Alckmin e Moraes? Os Kids Pretos? A quebradeira dos três Poderes? Os inúmeros financiadores da barbárie? E os vários discursos golpistas do inelegível? Não vale nada do que assistimos?”

Antes de ser eleito à presidência da Câmara no último dia 1º, com 444 votos dentre 513 integrantes da Casa, Motta evitou entrevistas à imprensa e se comprometer com o projeto de lei da anistia sobre 8/1, para não gerar ruídos com o PT e o PL, as duas maiores bancadas da Casa.

Segundo pesquisa do Datafolha feita em 2024, a invasão com depredação das sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro de 2023 foi um ato de vandalismo para a maioria dos brasileiros, 65%. Para 30%, os atos foram uma tentativa de golpe de Estado.

Para o relator do caso no Supremo, ministro Alexandre de Moraes, a natureza do que ocorreu no 8 de janeiro foi uma tentativa de golpe, enquanto políticos da esfera bolsonarista buscam jogar a culpa nos manifestantes, qualificando-os de vândalos sujeitos a um enquadramento legal exacerbado.

Segundo balanço do STF no início deste ano, 1.397 pessoas tiveram a prisão preventiva decretada em razão dos ataques de 8 de janeiro.

Já haviam sido responsabilizados até aquele momento 898 réus, a maioria deles (527, ou 59%) com acordos de não persecução penal, pelos quais evitam a prisão e se comprometem a cumprir condições como não praticar novos delitos e frequentar cursos sobre democracia.

Entre os condenados à prisão, quase 80% receberam penas de ao menos 14 anos de reclusão. Eles foram responsabilizados por crimes como os de tentativa de abolição do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa armada, deterioração de patrimônio tombado, além de incitação e associação criminosa.

Na entrevista desta sexta, Motta disse que o tema da anistia pelo 8/1 gera tensionamento com o Judiciário e com o Executivo e por isso haverá “cuidado” por parte dele para tratar do projeto.

“Não posso dizer que vou pautar semana que vem ou que não vou pautar de jeito nenhum. É um tema que estamos digerindo, conversando, porque o diálogo tem que ser constante. Todos que me apoiaram sabiam que eu tinha apoio dos dois [PL e PT]. Não se pode exigir que eu ‘desbalanceie’ a minha atuação, porque não posso ser incorreto com ninguém.”

https://iclnoticias.com.br/aliados-criticam-hugo-motta-tentativa-de-golpe/


Denúncias mal cheirosas! Compradores de perfume de Bolsonaro denunciam calote!

 


Câmara dos Deputados pauta votação urgente de mudanças na CLT

 


BOLSONARO: DESESPERO SOBE! A ENTREVISTA BANDIDA! A INFLAÇÃO DE BOZO! GAYER DANÇA! USAID 100 MILHÕES!

 


ALERTA PRA NOVO GOLPE AÍ!

 


Relatora da CPI do 8/1 rebate Motta sobre golpe: “Líder tem nome e sobrenome”

Relatora da CPI do 8/1 rebate Motta sobre golpe: “Líder tem nome e sobrenome”

 Atualizado em 7 de fevereiro de 2025 às 19:23 



Relatora da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do 8 de janeiro, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) respondeu às declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), que afirmou nesta sexta-feira que não houve uma tentativa de golpe na ocasião. Por meio das redes sociais, a parlamentar reforçou sua posição de que o episódio configurou um ataque golpista sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Como relatora da CPMI posso atestar categoricamente: após 5 meses de investigação, de receber centenas de documentos e de ouvir dezenas de testemunhas, houve tentativa de golpe e o responsável por liderar esses ataques tem nome e sobrenome. É Jair Messias Bolsonaro”, escreveu a senadora em seu perfil do X. 


Mais cedo, durante entrevista à rádio Arapuan FM, de João Pessoa, Motta argumentou que um golpe requer um líder para ser efetivado, o que, segundo ele, não ocorreu no 8 de janeiro. 

— Foi uma agressão às instituições, uma agressão inimaginável, ninguém imaginava que aquilo pudesse acontecer. Querer dizer que foi um golpe? Golpe tem que ter um líder, golpe tem que ter uma pessoa estimulando, apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas. E não teve isso. Ali foram vândalos, baderneiros, que queriam demonstrar sua revolta achando que aquilo ali poderia resolver talvez com o não prosseguimento do mandato do presidente Lula — declarou Motta.

O presidente da Câmara também se manifestou contra o que chamou de penalidades excessivas para condenados pelos atos do 8 de janeiro, especialmente para aqueles que, em sua avaliação, não cometeram infrações graves.

— Você não pode penalizar uma senhora que passou na frente lá do Palácio, não fez nada, não jogou uma pedra e receber 17 anos de pena para regime fechado. Há um certo desequilíbrio nisso. Nós temos de punir as pessoas que foram lá, que quebraram, que depredaram, essas pessoas sim, precisam e devem ser punidas para que isso não aconteça novamente. Mas entendo que não dá para exagerar no sentido das penalidades com quem não cometeu atos de tanta gravidade — acrescentou. 

Motta comentou, em entrevista ao jornal O Globo, sobre a proposta de anistia aos condenados, que tramita no Congresso, afirmando que a questão é complexa e gera tensão com o STF e o Executivo. 

— Não podemos inaugurar o ano legislativo gerando mais instabilidade. Teremos de, em algum momento, em diálogo com o Senado, combinar como faremos com esse tema. Vamos sentindo o ambiente na Casa. Não faremos uma gestão omissa. Enfrentaremos os temas, mas com responsabilidade e sem tocar fogo no país — declarou.

Ele também negou que a tramitação da anistia tenha sido uma exigência de Jair Bolsonaro para o apoio do PL à sua candidatura à presidência da Câmara, mas reconheceu que o ex-presidente solicitou que o tema não fosse barrado.

— Fomos instados por ambos os lados. Na conversa que eu tive com o presidente Bolsonaro, em um determinado momento, ele falou: “Eu queria que, se houver o acordo no colégio de líderes e se houver o ambiente na Casa, você não prejudique a pauta da anistia”. Na reunião com o PT, falaram: “Olha, essa pauta da anistia não pode andar. É uma pauta ruim e é uma pauta que nós não concordamos”. A nossa eleição foi construída do ponto de vista de uma convergência. Vamos sentindo o ambiente na Casa para que, a partir daí, se decida, disse o presidente da Câmara.

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/relatora-da-cpi-do-8-1-rebate-motta-sobre-golpe-lider-tem-nome-e-sobrenome/ 



MAIS UM GOLPISTA - O Brasil descobriu nesta sexta-feira (7) que o recé-empossado presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), é mais um golpista, que se enquadra na categroa dos dissmiluados.

 


Ele disse que 8/1 não foi tentativa de golpe

Há várias categorias de golpistas entre aqueles que atentaram contra a democracia no dia 8 de janeiro de 2023. Existem aqueles que mostraram a cara — a turba que invadiu as sedes dos três Poderes naquele dia, e os que os incentivaram a isso, como Jair Bolsonaro, seus ministros e os generais que o cercavam. E também existem aqueles mais discretos, que são cúmplices do golpe por omissão ou por tantar minimizar o maior ataque às instituições de nossa história recente.

O Brasil descobriu nesta sexta-feira (7) que o recé-empossado presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), é mais um golpista, que se enquadra na categroa dos dissmiluados.

Motta afirmou em entrevista a uma rádio da Paraíba que os ataques do 8 de janeiro foram uma “agressão inimaginável” às instituições, mas não podem ser classificados como uma tentativa de golpe de Estado.

Ele foi questionado sobre o projeto de lei que dá anistia aos condenados pelos ataques golpistas e qual seria a sua opinião pessoal acerca do tema.

“O que aconteceu não pode ser admitido que aconteça novamente. Foi uma agressão às instituições, uma agressão inimaginável, ninguém imaginava que aquilo pudesse acontecer”, disse o deputado.

“Agora querer dizer que foi um golpe…. Golpe tem que ter um líder, tem que ter pessoa estimulando, apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas, e não teve isso”, afirmou Motta.

“Ali foram vândalos, baderneiros que queriam, com a inconformidade com o resultado da eleição, demonstrar sua revolta. Achando que aquilo poderia resolver talvez o não prosseguimento do mandato do presidente Lula. E o Brasil foi muito feliz na resposta, as instituições se posicionaram de maneira muito firme”, disse.

Atos golpistas de 8 de janeiro de 2023

8/1: NÃO ESQUECEREMOS Sobem os créditos, mas 'Ainda estou aqui' segue em Brasília

Golpistas no dia 8 de janeiro de 2023

Para o relator do caso no Supremo Tribunal Federal, ministro Alexandre de Moraes, a natureza do que ocorreu no 8 de janeiro foi uma tentativa de golpe, enquanto políticos da esfera bolsonarista buscam jogar a culpa nos manifestantes, qualificando-os de vândalos sujeitos a um enquadramento legal exacerbado.

Na entrevista desta sexta, Motta afirmou que há “um certo desequilíbrio” nas penas dadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) aos condenados pelos ataques golpistas, ainda que sem citar o Supremo. Ele afirmou que é preciso punir pessoas que depredaram o patrimônio público, mas sem cometer exageros.

“Não pode penalizar uma senhora que passou ali na frente do palácio, não fez nada, não jogou uma pedra e receber 17 anos de pena para regime fechado. Há um certo desequilíbrio nisso. Nós temos que punir as pessoas que foram lá, quebraram, depredaram. Essas sim precisam ser punidas. Entendo que não dá para exagerar no sentido das penalidades com quem não cometeu atos de tanta gravidade”, disse.

Hugo Motta no poder

Motta foi eleito presidente no último sábado (1º) com 444 votos e apoio de partidos que vão do PT de Lula ao PL de Jair Bolsonaro.

Hugo Motta foi eleito presidente no último sábado (1º) com 444 votos.

Na entrevista nesta sexta, o parlamentar disse que o tema da anistia dos 8 de janeiro gera tensionamento com o Judiciário e com o Executivo e por isso haverá “cuidado” por parte dele para tratar do projeto.

“Não posso dizer que vou pautar semana que vem ou que não vou pautar de jeito nenhum. É um tema que estamos digerindo, conversando, porque o diálogo tem que ser constante. Todos que me apoiaram sabiam que eu tinha apoio dos dois [PL e PT]. Não se pode exigir que eu ‘desbalanceie’ a minha atuação, porque não posso ser incorreto com ninguém. Me cabe ser correto com todos e conduzir a Casa com isenção.”]

Hugo Motta também indicou que um caminho possível poderá ser o diálogo com o Judiciário para “encontrar uma saída” para o projeto de lei.

Dessa forma escorregadia, Motta tenta naturalizar a tentativa de ruptura institucional e o perdão judicial aos que a tentaram, incluindo Jair Bolsonaro.

Vai conseguir?

 

 

*Com Folhapress (Victoria Azevedo) 

https://iclnoticias.com.br/mais-um-golpista/





sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Charges do Renato Aroeira

 


Charges do Fraga

 


O dólar fechou em forte alta nesta sexta-feira (7/2). A moeda estadunidense registrou elevação de 0,51% frente ao real, cotada a R$ 5,79. Isso depois de ter atingido R$ 5,80 na máxima do dia. A Bolsa brasileira (B3), por outro lado, derreteu. O Ibovespa, o principal índice da B3, anotou queda de 1,27%, aos 124.617 pontos.

Dólar dispara e Bolsa derrete com novas ameaças de tarifas de Trump


A moeda norte-americana fechou em alta de 0,51%, a R$ 5,79, enquanto o Ibovespa caiu 1,27%, aos 124.617 pontos

 atualizado 


Na avaliação de analistas, boa parte dos dois movimentos (alta do dólar e queda da Bolsa) está relacionada à promessa do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de divulgar “tarifas recíprocas” na próxima semana contra diversos países. O anúncio recrudesceu o temor de uma nova escalada da guerra comercial já anunciada pelo republicano. 

A nova ameaça de Trump foi feita nesta sexta-feira (7/2), durante coletiva de imprensa, ao lado do primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, que está em Washington. Trump já fixou novas tarifas contra a China, que respondeu com uma taxação adicional contra produtos norte-americanos, além do México e Canadá, que conseguiram postergar a aplicação das medidas.

Além disso, Trump já havia citado outros alvos, como o Reino Unido e a União Europeia (UE). Os europeus retrucaram dizendo que, em represália, aumentarão as tarifas contra as gigantes de tecnologia norte-americanas, as big techs. 

Tarifas recíprocas

Trump alimenta a implementação de tarifas recíprocas desde a campanha presidencial. No caso, ele prometeu aprovar uma legislação que imponha um imposto proporcional – recíproco, portanto – contra os países que taxam produtos dos Estados Unidos.

As investidas de Trump têm priorizado países com os quais os EUA registram déficit comercial elevado. A renegociação das tarifas seria uma forma de conseguir um “acordo justo” para os americanos. 

Impacto nas Bolsas

Como resultado da nova manifestação de Trump, no início da tarde, o índice Dow Jones recuava 0,53% e o S&P 500, 0,55%. O Nasdaq, que concentra empresas de tecnologia, registrava baixa de 0,94%. No caso do Ibovespa, a queda foi de 1,27%.

Emprego nos EUA

Na avaliação de João Vitor Saccardo, responsável pela mesa de renda variável da corretora Convexa, a Bolsa brasileira também foi negativamente afetada pela divulgação de dados do relatório mensal de empregos nos Estados Unidos, conhecido como payroll, anunciados pelo Departamento do Trabalho americano. 

Os números mostraram a abertura de 143 mil postos de trabalho em janeiro, sem contar com o setor agrícola, ante uma previsão de 170 mil feita pelo mercado. Houve, porém, uma revisão para cima do payroll de dezembro, que passou de 256 mil para 307 mil empregos criados.

Juros americanos

“Essa correção de dezembro foi interpretada como um sinal de que a economia americana continua aquecida”, diz Saccardo. Com isso, observa o analista, sustenta-se a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) possa manter os juros elevados por mais tempo no país.

Com as taxas altas, cresce o interesse dos investidores por títulos da dívida norte-americana, os Treasures, que apresentaram valorização nesta sexta. Em contrapartida, ativos de risco, como as ações negociadas em Bolsas – em especial nos países emergentes –, tornam-se menos atrativos. 

https://www.metropoles.com/negocios/dolar-dispara-e-bolsa-derrete-com-novas-ameacas-de-tarifas-de-trump

Haddad abriu o verbo na TV: Rebateu críticos, criticou super-ricos e detonou mercado financeiro!

 


MAIOR ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO DA HISTÓRIA

Dino puxa fio da farra bolsonarista e 

esse é só o começo




Relatora da CPI do 8/1 rebate Hugo Motta, que nega ter havido tentativa de golpe no país




A senadora Eliziane Gama (PSD-MA),  relatora da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou a tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023, respondeu ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que disse em entrevista nesta sexta-feira (7) que a invasão das sedes dos Poderes não foi tentativa de golpe.

“Como relatora da CPMI posso atestar categoricamente: após 5 meses de investigação, de receber centenas de documentos e de ouvir dezenas de testemunhas, houve tentativa de golpe de Estado e o responsável por liderar esses ataques tem nome e sobrenome. É Jair Messias Bolsonaro”, escreveu ela em sua conta no X.

“Quem, por ventura, ainda tiver alguma dúvida: faço um convite para ler detidamente o relatório da comissão de inquérito c/ suas mil páginas, devidamente aprovado por deputados e senadores”.

Na entrevista à rádio Arapuan FM, de João Pessoa, Motta argumentou que um golpe requer um líder para ser efetivado, o que, segundo ele, não ocorreu no 8 de janeiro.

“Foi uma agressão às instituições, uma agressão inimaginável, ninguém imaginava que aquilo pudesse acontecer. Querer dizer que foi um golpe? Golpe tem que ter um líder, golpe tem que ter uma pessoa estimulando, apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas. E não teve isso. Ali foram vândalos, baderneiros, que queriam demonstrar sua revolta achando que aquilo ali poderia resolver talvez com o não prosseguimento do mandato do presidente Lula”, disse.

Manifestantes durante o 8 de janeiro

Golpistas em ação no dia 8 de janeiro de 2023

Motta reclamou das punições para os que tentaram golpe

O presidente da Câmara também disse que são penalidades exageradas as punições aos condenados pelos atos do 8 de janeiro, especialmente para aqueles que, em sua avaliação, não cometeram infrações graves.

“Você não pode penalizar uma senhora que passou na frente lá do Palácio, não fez nada, não jogou uma pedra e receber 17 anos de pena para regime fechado. Há um certo desequilíbrio nisso. Nós temos de punir as pessoas que foram lá, que quebraram, que depredaram, essas pessoas sim, precisam e devem ser punidas para que isso não aconteça novamente. Mas entendo que não dá para exagerar no sentido das penalidades com quem não cometeu atos de tanta gravidade — acrescentou.

Sobre o propjeto de anistia para os golpistas, Motta disse ao jornal O Globo: “Não podemos inaugurar o ano legislativo gerando mais instabilidade. Teremos de, em algum momento, em diálogo com o Senado, combinar como faremos com esse tema. Vamos sentindo o ambiente na Casa. Não faremos uma gestão omissa. Enfrentaremos os temas, mas com responsabilidade e sem tocar fogo no país “, declarou.

Ele também negou que a tramitação da anistia tenha sido uma exigência de Jair Bolsonaro para o apoio do PL à sua candidatura à presidência da Câmara, mas reconheceu que o ex-presidente solicitou que o tema não fosse barrado.

https://iclnoticias.com.br/relatora-da-cpi-do-8-1-rebate-hugo-motta-golpe/

Memes do Pato arrependido

 


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