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  28/02/22 - Faltam 216 dias para s nossas eleições. Temos um inútil à frente de nosso país. Não sabe onde está e nem como agir pelo Brasil. Mundo em tensão e Bolsonaro na praia. Hoje a reunião entre Ucrânia e Rússia não evoluiu. Qual a chance da Ucrânia ganhar essa batalha? Os EUA e seus aliados da OTAN lutam por igualdades, direitos humanos e democracias? Olhando para trás veremos como agem as grandes potências. Meios de comunicação atuam nos conflitos. São armas de guerra e propaganda. Somente o distanciamento desta época nos ajudará entender melhor que interesses foram mobilizados nestes nossos tempos. Enquanto isso, a máquina de propaganda continua a criar os monstros. Putin é o Lúcifer da vez. A diferença é que ele tem botões para apertar que os vietnamitas e iraquianos não tiveram. Esse jogo prosseguirá? Sigamos. Entrevista Oliver Stone https://www.youtube.com/watch?v=nmG5J... Tanque? https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2... Vamos comprar armamentos? https://www.defesanet.com.br

  UOL News Noite com Diego Sarza (28/02/2022)

  Bolsonaro quer trocar os princípios do artigo 4º da nossa Constituição, que exalta nas relações exteriores a defesa da democracia, por fertilizantes russos. Ao invés de ter formado um gabinete de crise para enfrentar o conflito mais grave deste século, Bolsonaro passeia no Guarujá acompanhado de sua caterva. O despreparo de Bolsonaro - agravado pelo tosco nazifascismo - vai acirrar ainda mais os efeitos da crise mundial no Brasil e o isolamento internacional do nosso País.

 

 No UOL News, o colunista e historiador Marco Antonio Villa comenta os posicionamentos do presidente Jair Bolsonaro diante da guerra entre Rússia e Ucrânia e vê    apoio velado ao presidente da Rússia, Vladimir Putin 

  No UOL News, o colunista e historiador Marco Antonio Villa comenta os posicionamentos do presidente Jair Bolsonaro diante da guerra entre Rússia e Ucrânia

  No UOL News, o colunista e historiador Marco Antonio Villa comenta o posicionamento do presidente Jair Bolsonaro sobre o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky

  O governo da Ucrânia insiste que os ataques que está sofrendo, por parte da Rússia, coloca em risco a segurança global e que não existiria espaço para que diplomacias estabeleçam posições de neutralidade. Veja mais na coluna de Jamil Chade, no UOL:

 

  Foi encerrado   sem acordo   o primeiro encontro entre delegações diplomáticas de Ucrânia e Rússia, que se reuniram na região da fronteira com Belarus, nesta segunda-feira (28), para discutir um possível cessar-fogo. De acordo com o assessor presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, os representantes retornarão às suas respectivas capitais antes de uma segunda rodada de negociações, informou a agência de notícias RIA. Os países estão em uma guerra que já persiste há cinco dias, desde que forças russas invadiram o território ucraniano. A delegação ucraniana incluiu, entre outros, o ministro da Defesa, Oleksiy Reznikov, conselheiro do chefe do gabinete do presidente da Ucrânia, Mykhailo Podoliak, e o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Mykola Tochytskyi. O presidente Volodymyr Zelensky não fez parte do grupo. O país exigiria um “cessar-fogo imediato e a retirada das tropas russas”, disse um comunicado da presidência ucraniana mais cedo. Na última sexta-feira, em mens

  A Ucrânia decidiu mão das armas nucleares deixadas em seu território em troca de segurança e reconhecimento como país independente.  Tudo foi acordado por meio do Memorando de Budapeste, um acordo assinado entre o governo ucraniano, a Rússia, o Reino Unido e os Estados Unidos após o fim da URSS.  "A Ucrânia recebeu garantias de segurança após abandonar o terceiro maior arsenal nuclear do mundo. Não temos mais essas armas, mas também não temos segurança", disse Zelensky em um discurso em 19 de fevereiro. Ainda que Kiev tenha se desnuclearizado totalmente, paira sobre a Europa um temor de confronto nuclear desde que as forças russas invadiram as fronteiras ucranianas.  https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/02/28/por-que-ucrania-abriu-mao-de-arsenal-nuclear-nos-anos-1990.ghtml

  “ Ocorre-me que, em termos até bem marxistas, Lula parece muito mais adequado aos padrões da economia globalizada", diz o jornalista.  247 - O jornalista Reinaldo Azevedo afirmou que Jair Bolsonaro mostrou mais uma vez a “ sua figura patética e furiosa ” durante um seminário promovido pelo banco BTG Pactual na última quarta-feira (23) e alertou para a existência de “evidências eloquentes” de “perigos que espreitam as eleições de outubro”. Ainda segundo ele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva “está mais adequado à globalização e é um operador da economia de mercado mais eficaz do que o capitão golpista”.  “Não acredito em golpe, difícil de desfechar e impossível de sustentar. Mas esse não é o único mal que pode nos acometer. Bolsonaro não tem receio, por exemplo, de insuflar a desordem, como se viu no Sete de Setembro. Sua intervenção remota no seminário evidenciou que não pretende admitir uma eventual derrota”, escreveu o jornalista na Folha de S. Paulo.    “À frente d

  Redação contato@obastidor.com.br Publicada em 28/02/2022  Bolsonaro tenta jogar na imprensa a culpa por não saber falar em público Foto: Mateus Bonomi/Agif/Folhapress  Jair Bolsonaro usou as redes sociais para “ desmentir ” a notícia de que teria conversado no domingo, 27, com o presidente russo Vladimir Putin sobre a guerra da Ucrânia.  O chefe de estado brasileiro voltou a acusar a mídia de espalhar fake news, mas quem se enrolou foi ele próprio . Na tarde de domingo, Bolsonaro concedeu uma entrevista coletiva para vários veículos. O presidente afirmou – e isso está gravado – que havia conversado “ há pouco ” com Putin sobre a Ucrânia. “Estive há pouco conversando com o presidente Putin, mais de duas horas de conversa. Tratamos de muita coisa. A questão dos fertilizantes foi uma das mais importantes. Tratamos do nosso governo e, obviamente, ele falou alguma coisa sobre a Ucrânia, que eu me reservo aí como segredo de não entrar em detalhes da forma como vocês [jornalistas] gost

 

 O primeiro-ministro da Rússia, Mikhail Mishustin, anunciou hoje um plano para mitigar as sanções econômicas impostas ao país por causa da invasão da Ucrânia. A declaração foi dada no canal oficial do governo no Telegram. De acordo com Mishustin, “a pressão das sanções sobre a economia russa está crescendo”. Moscou vê as restrições como “ações hostis” por parte dos Estados Unidos, de países da UE e de alguns outros estados, e alega que o objetivo principal é “causar danos” à população. “Há muito tempo não temos ilusões sobre essas ações. Portanto, nos preparamos e tomamos várias decisões para mitigar ao máximo suas consequências, tanto para a economia quanto para as pessoas”, disse Mishustin.  As medidas do governo, disse ele, tratam principalmente de aspectos técnicos de fluxo de caixa e o desenvolvimento de projetos para substituição de componentes importados. “É importante agora responder rapidamente às mudanças, agir de forma ativa, eficiente, sem falhas”, disse o premiê, que é eco

  O presidente da Rússia,   Vladimir Putin   (foto), chamou o   Ocidente   de “império de mentiras”, após as   sanções impostas contra Moscou . O comentário foi feito durante reunião com sua equipe econômica, informou a agência estatal russa RIA Novosti. “Eu convidei vocês para falar sobre assuntos relacionados a economia e finanças. Mikhail Vladimirovich [primeiro-ministro da Rússia] e eu já discutimos esse assunto. É claro que essas sanções da agora chamada comunidade ocidental são um  império de mentiras” , teria dito Putin.  Como mostramos, o Banco Central da Rússia determinou que a bolsa de valores de Moscou permaneça fechada ao longo desta segunda-feira (28) após o rublo, moeda russa, ter registrado uma desvalorização de 40% frente ao dólar. Além disso, a taxa de juros na Rússia foi a 20% após o anúncio de novas sanções econômicas contra o governo de Vladmir Putin.  https://www.oantagonista.com/mundo/putin-chama-ocidente-de-imperio-de-mentiras-apos-sancoes/

  Corrida aos bancos Analistas alertaram que a turbulência pode levar a uma corrida aos bancos russos, já que os clientes tentam garantir seus depósitos e acumular dinheiro. “Os eventos deste fim de semana agora significam que nenhum banco do G7 poderá comprar rublos russos, jogando a moeda em queda livre. O resultado final pode ser um enorme choque inflacionário se desenrolando dentro da Rússia”, disse Michael Hewson, analista-chefe de mercado da CMC Markets UK, em nota. “Uma corrida aos bancos russos dentro do país parece já estar começando, pois os cidadãos temem que seus cartões de crédito não funcionem mais”, acrescentou. O banco central russo interveio na semana passada nos mercados de câmbio para tentar sustentar o rublo. E, na sexta-feira (25), disse que estava aumentando a oferta de notas para caixas eletrônicos para atender à crescente demanda por dinheiro. A agência de notícias estatal russa TASS informou que vários bancos tiveram aumento de saques desde a invasão da Ucrânia

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  Volodymyr Zelensky afirmou ter pouca esperança de que o diálogo coloque fim à guerra; economia russa sofre com sanções internacionais.  Encontro discutirá um possível cessar-fogo; Assembleia-Geral da ONU também será realizada nesta  segunda-feira (28) 

  O presidente da Ucrânia,   Volodymyr Zelensky , foi há pouco ao Twitter  afirmar que o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida , confirmou o envio de  US$ 100 milhões para o governo ucraniano. Segundo Zelensky, o Japão  “apoia totalmente as duras sanções contra a Rússia” .  “Uma coalizão antiguerra verdadeiramente global de fato funciona” , declarou o presidente ucraniano.  https://www.oantagonista.com/mundo/japao-confirma-doacao-de-us-100-milhoes-para-governo-ucraniano-diz-zelensky/

  Nonato Viegas nonato.viegas@obastidor.com.br Publicada em 27/02/2022  Auxiliares de Jair Bolsonaro, entre os quais o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil), orientaram o presidente a fugir dos discussões com os demais pré-candidatos sobre o posicionamento do país em relação ao ataque da Rússia à Ucrânia . Nos últimos dias, o ex-presidente Lula , o governador João Doria e o ex-ministro Sergio Moro deram entrevistas e publicaram em suas redes sociais declarações atacando o presidente por sua dificuldade em se posicionar contra a Rússia - e por não ter elaborado um plano de resgate de brasileiros na Ucrânia . Bolsonaro deve, na avaliação dos auxiliares, limitar-se a divulgar as ações do Itamaraty para ajudar os brasileiros no país. Ele tem seguido o conselho.  Neste domingo, publicou imagens de brasileiros chegando na embaixada do Brasil na Romênia, depois de fugirem de Kiev.  No comboio, integram dois uruguaios que também receberão auxílio. Há outra razão para aliados pedirem silênci

 

Charges do Renato Aroeira  https://www.brasil247.com/charges/nao-e-para-amadores