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Mostrando postagens de novembro 3, 2018
Paulo Guedes explica: Por que o BC precisa ser independente? - O objetivo deve ser claro: garantir a estabilidade da moeda nacional. Para o economista e membro fundador do Instituto Millenium, Paulo Guedes, o Banco Central (BC) precisar operar de forma independente de governos para poder trabalhar sem interferências políticas que possam prejudicar o desempenho da economia e, consequentemente, o poder de compra dos brasileiros e o valor da poupança. Para isso, o economista defende mandato de quatro anos para o presidente da instituição, não coincidentes com o mandato do chefe do poder Executivo, responsável pela indicação.
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MORO ACEITA SER MINISTRO DA JUSTIÇA NO GOVERNO BOLSONARO ● Luiz Felipe Pondé e Alberto Pfeifer
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Sérgio Moro se despede da magistratura para integrar governo
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general Juarez Aparecido de Paula Cunha vai assumir a presidência dos Correios, antes mesmo do início do governo eleito - A determinação foi do PSD, partido que comanda a empresa de postagens. Não é coincidência - Gilberto Kassab, presidente da legenda, afirmou que tomou a decisão para garantir o alinhamento com o governo Bolsonaro.
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Sérgio Moro - Os reflexos institucionais da confirmação de Sérgio Moro. Veja no comentário de Fernando Mitre
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Antes de ir a Brasília, Bolsonaro corta o cabelo pela segunda vez em dois dias - Presidente eleito saiu de casa nesse sábado para ir a Bento Ribeiro, na Zona Norte da capital, se despedir do cabeleireiro que conhece há anos. Bolsonaro embarca para a capital federal na próxima terça.
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Bolsonaro participará da comemoração dos 30 anos da Constituição no Congresso .
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A cerimônia é vista na capital como uma espécie de prévia da posse presidencial, no dia 1º de janeiro de 2019 Estadão Conteúdo O presidente eleito Jair Bolsonaro vai ter como primeiro compromisso em Brasília após a eleição uma sessão do Congresso Nacional em comemoração aos trinta anos da Constituição, na próxima terça-feira. Por Jovem Pan Para muitos, a cerimônia é simbólica, já que Bolsonaro foi questionado durante a campanha sobre eventuais atos autoritários em caso de vitória e prometeu cumprir a Carta Magna brasileira. A cerimônia é vista na capital como uma espécie de prévia da posse presidencial, no dia 1º de janeiro de 2019. Além de Bolsonaro, vão estar presentes o presidente Michel Temer, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira, o presidente do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli e a Procuradora-Geral da República Raquel Dodge, além do vice-presidente eleito, General Hamílton Mourão. Parlamentares elei...