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Mostrando postagens de setembro 16, 2016

Brasil perdeu 1,51 milhão de empregos formais em 2015 Resultado é pior da série da pesquisa do governo, iniciada em 1985. Informações englobam CLT, temporários, mais servidores públicos.

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Do G1, em São Paulo O Brasil perdeu 1,510 milhão de empregos formais em 2015, segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (16). O resultado é o pior da série da pesquisa, iniciada em 1985. Com tamanha baixa no mercado de trabalho formal, o estoque de trabalhadores que era de 49,6 milhões no final de 2014 recuou para 48,1 milhões de postos no final de 2015. Além dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que englobam os trabalhadores celetistas, os números da Rais também incluem os servidores públicos federais, estaduais e municipais, além de trabalhadores temporários.  A pesquisa, divulgada anualmente, é considerada uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal brasileiro. A última vez que o país tinha registrado perda de empregos formais

Justiça mantém suspensão de lei que obriga motoristas a acender farol em rodovia

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“Lei do Farol Baixo” obrigava condutores de todo o país a acender o farol do veículo durante o dia em rodovias José Cruz/Agência Brasil A Justiça Federal em Brasília negou hoje (16) recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e decidiu manter a suspensão da Lei 13.290/2016, conhecida como “Lei do Farol Baixo”, que obrigava condutores de todo o país a acender o farol do veículo durante o dia em rodovias. No dia 2 de setembro, o juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal em Brasília, aceitou pedido liminar da Associação Nacional de Proteção Mútua aos Proprietários de Veículos Automotores (ADPVA) e entendeu que os condutores não podem ser penalizados pela falta de sinalização sobre a localização exata das rodovias. Na ação, a associação citou o caso específico de Brasília, onde existem várias rodovias dentro do perímetro urbano.  “Em cidades como Brasília, exemplificativamente, as ruas, avenidas, vias, estradas e rodovias penetram o perímetro urbano e se entrelaçam.  A

Venda de imóveis novos na capital paulista cai 60,5% de junho para julho

Em julho deste ano, 828 unidades residenciais novas foram vendidas na cidade de São Paulo, o que representa uma queda de 60,5% em relação ao total comercializado em junho (2.097 unidades) e de 20,5% na comparação com julho do ano passado (1.042 unidades).  Os dados são do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), que ressaltou a influência negativa que as férias têm nas vendas e nos lançamentos na cidade. No acumulado de janeiro a julho, foram comercializadas 8.022 unidades residenciais na capital, 25% a menos que o total vendido no mesmo período de 2015 (10,7 mil unidades). De acordo com dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), a cidade de São Paulo registrou um total de 1.099 unidades residenciais novas, com lançamento em julho.  O volume é 49,5% menor que o de junho (2.178 unidades) e 33,2% superior ao de julho de 2015 (825 unidades).  De janeiro a julho deste ano, foram lançadas 6.830 unidades residenciais no município de São Paulo, com q

Setor de serviços tem crescimento de 0,7% entre junho e julho

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  O volume do setor de serviços cresceu 0,7% em julho deste ano, na comparação com o mês anterior, depois de recuar 0,2% em junho.  Raquel Souza confecciona bolsas - Tânia Rêgo/Agencia Brasil Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a receita nominal cresceu 1,2% entre junho e julho deste ano. Nos outros tipos de comparação, o volume registrou quedas: em relação a julho de 2015 (-4,5%), no acumulado ao ano (-4,8%) e no acumulado de 12 meses (-4,9%).  A receita teve altas de 0,3% na comparação com julho do ano passado, 0,2% no acumulado do ano e 0,1% no acumulado de 12 meses. A alta de 0,7% entre junho e julho deste ano foi motivada por crescimentos nos segmentos de serviços prestados às famílias (3,2%), outros serviços (1,9%), atividades turísticas (0,7%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,3%). Os serviços de informação e comunicação mantiveram-se estáveis, enquanto os tra

Greve dos Bancários - Bancos frustram bancários na negociação, não tem crise para banqueiro, não pode ter crise para bancário, “Os bancos cobram juros exorbitantes, tarifas altíssimas, só eles querem ganhar.

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Pela segunda vez, Fenaban volta à negociação com Comando Nacional dos Bancários sem apresentar nada de novo e insiste no índice rebaixado de 7% mais abono de R$ 3.300; greve vai crescer mais Cláudia Motta, Redação Spbancarios 15/9/2016 (atualizado às 20h09) São Paulo – Pela segunda vez os bancos voltaram à mesa de negociação com o Comando Nacional dos Bancários e não apresentaram proposta nenhuma. Na tarde dessa quinta-feira 15 novamente insistiram no índice de reajuste de 7% – que representa 2,39% abaixo da inflação – com abono de R$ 3.300. Comando orienta que a mobilização deve continuar e cada vez mais forte até que uma proposta decente seja apresentada. Nesta sexta-feira 16, a paralisação nacional chega ao 11º dia.   Orientações  para a greve   Dez motivos  que levaram à greve "Os bancários estavam esperando uma nova proposta. Desde o último dia 9, quando os 7% foram apresentados, mais duas rodadas foram realizadas e nada de novo”,

Denúncia contra Lula tem o sentido de não ter provas, mas convicções O procurador Deltan Dallagnol não disse a frase usada pelos críticos da denúncia, mas o conteúdo de sua denúncia tem, sim, esse sentido. Como resultado, virou piada nas redes sociais.

  Arnaldo Jabor Deltan foi muito agressivo chamando Lula de comandante da quadrilha, quase que xingando o acusado.  Não se pode denunciar alguém já exibindo esse ódio severo.  O processo é formal e guarda ritos, não pode ser objeto de um espetáculo. Foi um erro que só prejudica a imagem da Lava-jato.  Deltan é jovem e pode estar fascinado com o importante papel que desempenha.  Mas tem que se tocar para seus limites legais. A Lava-jato não é show. A operação corre o perigo interno do narcisismo em sua trajetória de sucesso.   O perigo é que os procuradores comandados por Moro fiquem deslumbrados com o próprio prestígio e cometam erros e exageros.  A judicialização da política corre o risco de virar uma inquisição. Todos os equívocos que a Lava-jato cometeu até agora foram motivados por excessos de autossuficiência e um certo abuso de poder.

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