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Mostrando postagens de abril 15, 2017

O ministro do STF liberou para a Polícia Federal a relação de entrada e saída da residência oficial de Michel Temer no dia 28 de maio de 2014, data em que delatores da Odebrecht dizem ter entrado no local para acertar a propina de R$ 10 milhões ao PMDB.

A pedido da Procuradoria Geral da República, o ministro Edson Fachin autorizou a Polícia Federal a ter acesso a informações de quem entrou e saiu da residência oficial de Michel Temer no dia 28 de maio de 2014, data em que delatores da Odebrecht dizem ter entrado no local para acertar a propina de R$ 10 milhões ao PMDB. O governo nunca negou que esses encontros aconteceram. Mas o próprio Temer tem dito que nunca fez "negócios escusos" com ninguém. Em sua delação, Marcelo Odebrecht chega a afirmar que entre o café e a sobremesa, Temer saiu da mesa quando houve a negociação com o hoje ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, sobre o pagamento da bolada de milhões. Mas tem delator dizendo que o acerto foi feito também diretamente com Michel Temer. Além desse pedido, os investigadores querem ter acesso ao controle de entrada e saída da Secretaria de Aviação Civil, em 2014. Na época, outro ministro de Temer, Moreira Franco, que era ministro de Dilma, teria usado sua influência

Esquema de lavagem de dinheiro foi usado por políticos do PT para comprar dossiê contra José Serra Em 2006, a poucas semanas das eleições ao governo de São Paulo, integrantes do PT foram presos pela Polícia Federal em um hotel, ao tentar comprar um dossiê do candidato tucano, que disputava a eleição com o petista Aluisio Mercadante. Junto com os presos, foram encontrados cerca de R$ 1,7 milhão, parte em dólar, mas a investigação nunca conseguiu descobrir a origem do dinheiro. Agora, o delator Luiz Eduardo Soares detalhou que parte do montante foi um pedido feito pelo PT à cervejaria Itaipava com o objetivo de comprar o dossiê. Na época, a Odebrecht e a Itaipava estavam em uma operação de passar reais para dólares. O escândalo ficou conhecido como Dossiê dos Aloprados.

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José Serra Crédito: CBN

Dono do Grupo Odebrecht diz que sempre existiu caixa dois O empresário Emílio Odebrecht, presidente do Conselho de Administração da empreiteira, afirmou que a prática para doações de campanha não oficiais sempre reinou no Brasil: existiu na época dele, do seu pai e do seu filho, Marcelo Odebrecht. A declaração foi feita em depoimento ao juiz Sérgio Moro.

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Lava-jato mostra que o arcabouço político e institucional do Brasil tem um estatuto de fachada Em curso há três anos, a operação da Polícia Federal acumulou uma quantidade enorme de material que comprova o envolvimento e a promiscuidade do setor público com o setor privado e uma economia baseada em relações de influência. As delações deixaram claro como os políticos são criativos para burlar as leis. Para o cientista político Gilberto de Palma, resta, agora, reconstruir toda a matéria-prima da qual se faz uma classe de representantes para um projeto de país. Ouça a entrevista.

Delações foram como a explosão de uma bomba atômica sobre Brasília Que havia um esquema de corrupção e os nomes que estavam envolvidos todo mundo sabia. Mas a questão é que quando você começa a ver na televisão como a corrupção funcionava e a forma como era estruturada, não tem como não se impressionar. As empreiteiras estavam gastando mais para obter os contratos do que com inovações na área da engenharia, por exemplo.

Em entrevista exclusiva à Band, o presidente voltou a afirmar que não tratou de negócios ilegais e que recebeu elogios de empresário em encontro

Marielly Campos   noticias@band.com.br O presidente da República Michel Temer (PMDB) voltou a afirmar neste sábado (15) que participou de uma reunião com o ex-presidente da Odebrecht Márcio Faria da Silva em 2010.  Em entrevista exclusiva à  Band , o presidente revelou que, na época, ele era presidente do seu partido e já candidato à vice-presidência do país e que o empresário estava interessado em fazer doações de campanha em nome da empreiteira ao PMDB. Por conta das doações, "ele queria cumprimentar o presidente do partido, no caso até o candidato à vice-presidência", declarou Temer. O presidente afirmou ainda que, na ocasião, chegou atrasado ao encontro. "Ele fez alguns elogios ao meu trabalho, não sei se verdadeiros ou não, mas não falamos de valores ou contratos", completou. Temer declarou que ao longo dos anos que atuou como presidente do PMDB teve muitos encontros com empresários e que não envolviam negociações ilegais. Ele confirmou

O café ganha a China num ritmo avassalador, seja na versão solúvel ou nos espressos das modernas cafeterias.

Empresários consideram positiva queda da Selic e defendem mais reduções

Empresários consideraram positiva a quinta redução consecutiva da taxa básica de juros (Selic) pelo Banco Central. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu hoje (12) a taxa em 1 ponto percentual, de 12,25% ao ano para 11,25% ao ano. As organizações, no entanto, defendem que os juros ainda são altos e há margem para maiores recuos. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a taxa de 11,25% ao ano ainda é alta diante da queda da inflação e da recessão persistente. A entidade avalia que o corte deveria ser mais ousado, tendo em vista que a estimativa é que a inflação fique abaixo do centro da meta (4,5%).  A CNI avalia que o processo de queda dos juros depende dos avanços no ajuste fiscal e de uma “robusta” reforma da Previdência. O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, avaliou positivamente o corte pelo Banco Central, mas avalia que há espaço para mais recuos da Selic. Ele apontou ainda que embora a t

Odebrecht detalha como funcionava esquema de propina; veja vídeos

Trecho da delação de Marcelo Odebrecht, herdeiro e presidente do grupo from Agência Brasil on Vimeo . O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), retirou na última quarta-feira (12) o sigilo de 74 dos 76 inquéritos cuja abertura foi autorizada por ele contra 83 políticos suspeitos de envolvimento em esquemas de corrupção. Os suspeitos foram citados por ex-executivos da empreiteira Odebrecht, que assinaram acordos de delação premiada com a Justiça. De acordo com a assessoria do STF, ao todo são 950 depoimentos prestados pelos 77 ex-funcionários da empresa. No conteúdo das delações, os integrantes do grupo Odebrecht contam, entre outros pontos, como eram efetuados os pagamentos de propina e detalham os processos envolvidos no esquema. Em outro depoimento gravado pela força-tarefa de investigadores da Operação Lava Jato e divulgados pelo STF, o empresário fala sobre o uso de caixa 2 nas campanhas eleitorais O empresário Emílio

Propinas pagas pela Odebrecht chegam a US$ 3,37 bilhões entre 2006 e 2014 Número está em uma tabela entregue à Procuradoria-Geral da República pelo ex-executivo do grupo Hilberto Mascarenhas, responsável pela chamada Área de Operações Estruturada, que realizava o controle de vantagens indevidas pagas a políticos.

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