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  John McAfee tinha 75 anos e era acusado de fraude fiscal por autoridades americanas; segundo o Departamento de Justiça da Catalunha, há a suspeita de que ele tenha se matado.  Foto: Reprodução, Twitter John McAfee, criador do antivírus que leva o seu sobrenome, foi encontrado morto nesta quarta-feira (23) em uma cela em Barcelona, na Espanha, onde estava preso. Ele tinha 75 anos. Após a notícia ser publicada pela imprensa espanhola, o Departamento de Justiça da Catalunha confirmou a morte e disse que há suspeita de suicídio, de acordo com a agência Reuters.  O empresário se envolveu em diversas polêmicas em seus últimos anos de vida e foi preso preventivamente na Espanha em outubro.  Autoridades dos EUA o acusavam de não pagar imposto por seus ganhos. Segundo a agência France Presse, a Justiça espanhola havia autorizado sua extradição. No ano passado, McAfee foi preso em um aeroporto na Noruega por colocar uma calcinha no rosto, depois de ser cobrado pelas autoridades por estar sem

 Foto: Najara Araújo/Câmara dos Deputados  Deputado falará depois de amanhã à CPI da Covid sobre as suspeitas de irregularidades na compra da Covaxin pelo Ministério da Saúde.  Após o governo anunciar que vai investigá-lo por denunciação caluniosa contra Jair Bolsonaro, Luis Miranda (DEM-DF) disse que na “sexta-feira o Brasil saberá a verdade ” — depois de amanhã, ele será ouvido na CPI da Covid sobre as suspeitas de corrupção na compra da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde. “Sexta-feira o Brasil saberá a verdade e os documentos falam por si só … se ficarmos calados, já será suficiente para todos os brasileiros se revoltarem e ainda entender quem está atrasando o Brasil !!”, postou o deputado no Twitter.  Como mostrou O Antagonista, Luis Miranda disse ter levado a Bolsonaro, em janeiro e março, documentos que apontam indícios de corrupção nas negociações.  Disse que o irmão foi pressionado a liberar a importação de 4 milhões de doses mediante pagamento antecipado. No iníci

 

  Em entrevista ao UOL News, Cleber Buzatto, secretário executivo do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), falou sobre a violência contra indígenas nos atos contra o PL 490 e classificou que as cenas testemunhadas por ele não ocorrem nem mesmo em cenários de guerra. "Houve mudança drástica do cenário. Havia três linhas de grades, que tinham tomando o espaço onde eles vinham se manifestando", relatou. "Foram recebidos com gás de pimenta e bomba por parte da polícia legislativa. Isso nem na guerra acontece", lamentou

  Charges do Renato Aroeira  https://www.brasil247.com/charges/fora-ecocida 

 

  As denúncias sobre a compra milionária da vacina Covaxin Bolsonaro quer ensanguentar o processo eleitoral de 2022 Covaxin pode ser o Fiat Elba de Bolsonaro. CPI vai investigar suposta corrupção nos hospitais federais no Rio de Janeiro.

 

 

 

  HOMENAGEM A OSCAR SCHINDLER EM TEMPOS DE TREVAS NO BRASIL. https://www.youtube.com/watch?v=TZqBc... Quem quer dinheiro? Basta ser aliado de Bolsonaro que a chave de algum cofre pode ser entregue rapidamente. Eduardo Bananinha se ufana do governo de seu pai estar fazendo algo. Mas se olhar com cuidado, verá que as pautas que defendem são as mesmas do GRUPO GLOBO. Será que são adversários mesmo, ou só enganam os incautos que os seguem? Quem viu Osmar Terra na CPI quase passou mal. Eu me incluo nesse time de enjoados ao assistir o criminoso no parlamento e auxiliar do genocídio em nosso país. Mas há exemplos que jamais devem ser esquecidos. Schindler salvou centenas de vidas. O Bolsonarismo matou mais de 500.000 . Quem consegue dormir nesse meio doentio do negacionismo aliado ao crime contra a nação? Sigamos #Bolsonaro #Covaxin #CPIsenado  

  Investigado pela CPI da Covid do Senado, o ministro Marcelo Queiroga (Saúde) se irritou com uma pergunta sobre a vacina indiana Covaxin e, assim como costuma fazer o presidente Jair Bolsonaro quando não gosta de um questionamento, abandonou a entrevista aos jornalistas

  O presidente da #CPIdaPandemia , senador Omar Aziz, comentou documento, divulgado pela mídia, em que o deputado Luís Miranda faz alertas ao presidente Jair Bolsonaro de irregularidades na compra da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde.  Omar disse que, a partir do depoimento do deputado na sexta, serão decididas que diligências serão tomadas pela CPI. Classificou como gravíssimas as acusações e afirmou que pediu a PF para verificar se houve inquérito para investigar a negociação. Publicado na internet em 23/06/2021

  O deputado Luís Miranda (DEM-DF) afirmou à CNN que levou pessoalmente ao presidente Jair Bolsonaro "provas contundentes" de irregularidades nas negociações para a compra da vacina Covaxin. #CNNBrasil

 

  O   presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)   disse que aconselhou o deputado  Luis Miranda (DEM-DF)   a divulgar os indícios de irregularidades na compra da  Covaxin. Mais cedo, em entrevista exclusiva a  O Antagonista , Miranda revelou que avisou  Bolsonaro  sobre as suspeitas.  Ainda nesta quarta, o parlamentar afirmou à CNN que também conversou com Lira sobre o tema. Após a declaração, o presidente da Câmara disse, por meio de sua assessoria, que deu aval para que o caso fosse adiante. “Ele [Miranda] há uns dias atrás me mandou um ‘print’ do G1 falando algo sobre a compra dessa vacina e que quem estava envolvido nisso, que falava ter sofrido alguma pressão, era o irmão dele. Eu disse a ele que se ele tivesse alguma coisa errada, que explicitasse.”  https://www.oantagonista.com/brasil/lira-diz-que-aconselhou-luis-miranda-a-divulgar-caso-covaxin/

Foto: Michel Jesus   O deputado citou os indícios de irregularidades na compra da Covaxin e lembrou de uma declaração dada pelo presidente no ano passado.  O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) ironizou Jair Bolsonaro após o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmar, em entrevista exclusiva a O Antagonista, que ele e o irmão, que é servidor do Ministério da Saúde, avisaram o presidente sobre os indícios de irregularidades na compra da Covaxin. Em publicação no Twitter hoje, Kim citou os fatos envolvendo a aquisição do imunizante e, em seguida, lembrou de uma declaração dada por Bolsonaro em dezembro do ano passado ao programa “O Brasil precisa saber”, no Youtube.  “Sobre a Covaxin 1000% acima do preço: – Bolsonaro foi avisado por servidor do Ministério da Saúde que está sofrendo pressão; – A empresa que receberia o pagamento não era a mesma que tinha assinado o contrato;  – O contrato previa 4 milhões de doses na 1ª entrega e só tem 300 mil Na ocasião, Bolsonaro desafiou a imprensa apontar um

  Líderes também querem convocar Anderson Torres para saber se Jair Bolsonaro pediu para Polícia Federal investigar suspeitas de corrupção.  Líderes de oposição na Câmara vão propor a criação de uma nova CPI, composta por deputados, para investigar o contrato do Ministério da Saúde com a Precisa Medicamentos para compra da vacina Covaxin. Como revelou mais cedo O Antagonista, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) alertou Jair Bolsonaro, em janeiro, sobre indícios de corrupção nas negociações. “As denúncias de corrupção na importação da Covaxin são gravíssimas. É preciso esclarecer quais medidas foram tomadas após a comunicação dos fatos ao presidente da República e quem são os envolvidos no esquema. Por isso, vamos representar ao MPF, ao TCU, convocar os ministros da Justiça e da Saúde e coletar assinaturas para a CPI da Corrupção na Saúde”, disse o líder da Oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ).  Os oposicionistas também querem que Anderson Torres esclareça se o Ministério da Justi

  A CPI da Covid precisa prestar atenção à cronologia revelada pelo deputado Luis Miranda (e também ao real papel do deputado na história).  Ao revelar que o deputado Luis Miranda alertou diretamente Jair Bolsonaro sobre irregularidades cabeludas na compra da Covaxin, antes de o contrato de 1,6 bilhão de reais ser assinado pelo Ministério da Saúde com o laboratório indiano produtor da vacina, o repórter Diego Amorim pode ter aberto uma caixa de Pandora para Jair Bolsonaro. De acordo com o deputado, ele alertou o presidente sobre o problema em janeiro e em março. Como o contrato foi assinado em 25 de fevereiro, mesmo com a denúncia feita em janeiro pelo deputado — irmão de um servidor do Ministério da Saúde que já havia emitido o alerta e estava sendo supostamente perseguido por isso (chegou a ser exonerado) –, o presidente da República pode ter cometido, no mínimo, prevaricação. O Código Penal define prevaricação como “retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou

  Por   Redação O Antagonista 23.06.21   A CPI da Covid aprovou requerimento para realizar uma sessão secreta com o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel. Na semana passada, ele disse que revelaria “ fato gravíssimo ”, ao ser questionado sobre interferências do governo federal na Polícia Federal no estado.  O presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), disse na sessão de hoje que ainda vai analisar quando e como será feita a audiência. Witzel alegou, durante depoimento prestado essa semana, que foi investigado irregularmente por Marcelo Bretas e que Luís Roberto Martins, alvo de inquérito por indícios de irregularidades no Rio de Janeiro, foi coagido a mencioná-lo.  https://www.oantagonista.com/brasil/cpi-da-covid-aprova-sessao-secreta-com-witzel/

Reprodução/STF/YouTube   Advogados pediram extensão da decisão que suspendeu medida contra ex-secretário-executivo da Saúde e dizem que a medida é genérica.   O empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, que representa no Brasil a vacina indiana Covaxin, pediu a Kassio Marques, do Supremo, que derrube a quebra de seus sigilos telefônico e telemático, determinada pela CPI da Covid na semana passada. A defesa fez uma manobra para encaminhar o pedido a Kassio: pediu uma extensão da decisão do ministro que suspendeu a quebra dos sigilos do ex-secretário-executivo da Saúde, Elcio Franco. Os advogados dizem que a obtenção dos dados Maximiano também não estaria bem fundamentada — argumento usado por Kassio em favor de Elcio.  Maximiano está na mira da CPI e do Ministério Público por indícios de crimes na negociação para fornecimento da vacina indiana. A pasta encomendou em fevereiro 20 milhões de doses por R$ 1,6 bilhão — US$ 15 cada dose, a mais cara comprada pelo governo.

  Como revelou mais cedo O Antagonista, Luís Miranda alertou o presidente em janeiro sobre irregularidades na negociação da vacina indiana.  A CPI da Covid aprovou hoje requerimento de Renan Calheiros (MDB-AL) para convidar o deputado Luís Miranda (DEM-DF) e seu irmão Luís Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde que relatou ao Ministério Público uma pressão atípica para importação da Covaxin. Mais cedo, O Antagonista revelou que o deputado também alertou Jair Bolsonaro, no fim de janeiro, sobre indícios de irregularidades na contratação da vacina indiana.  O depoimentos dos irmãos Miranda foi marcado para as 14h da próxima sexta (25). Em fevereiro, a Saúde encomendou 20 milhões de doses junto à Precisa Medicamentos, representante no Brasil do laboratório indiano Bharat Biotech. O contrato prevê pagamento de R$ 1,6 bilhão, com cada dose a US$ 15, a mais cara das compradas pelo Brasi As doses deveriam ter sido entregues em maio, mas até agora não chegaram. A Anvisa também restri

  Jair Bolsonaro pode tentar intimidar os jornalistas com seus ataques, mas cedo ou tarde ele será julgado por seus atos.  “Bolsonaro terá que explicar por que seu governo comprou a vacina indiana Covaxin por um preço 1.000% superior ao que o fabricante anunciava seis meses antes”, diz o Estadão , em editorial sobre o mais recente surto psicótico do sociopata . “É um escândalo, que se junta com destaque à extensa lista de delinquências do governo na gestão da pandemia e em outras searas. Bolsonaro pode continuar tentando intimidar jornalistas que se atrevem a lhe fazer perguntas, mas em algum momento, de um jeito ou de outro, terá que responder , mais do que às questões que lhe fazem, por seus atos.”  https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-tera-que-responder-por-seus-atos/

  A procuradora que investiga na área cível a compra da vacina indiana Covaxin pediu também uma investigação criminal sobre o negócio suspeito.  A compra da Covaxin, que vinha sendo investigada na área cível, deve ser investigada também na esfera criminal . Em despacho assinado no último dia 16, e obtido por O Globo, a procuradora Luciana Loureiro disse:  “A omissão de atitudes corretivas da execução do contrato somada ao histórico de irregularidades que pesa sobre os sócios da empresa Precisa e ao preço elevado pago pelas doses contratadas, em comparação com as demais, torna a situação carecedora de apuração aprofundada , sob duplo aspecto cível e criminal , uma vez que, a princípio, não se justifica a temeridade do risco assumido pelo Ministério da Saúde com essa contratação, a não ser para atender a interesses divorciados do interesse público”. A procuradora listou cinco indícios de crime , entre os quais o custo da vacina (80,7 reais por dose, contra 19,87 reais da AstraZenec

  O âncora do Salve, Salve, BandNews! comenta o depoimento do deputado federal Osmar Terra à CPI da Covid-19. Ele respondeu aos questionamentos dos senadores sobre a defesa que fez do chamado tratamento precoce. O parlamentar foi convocado como testemunha após ser acusado de participar do gabinete paralelo que assessora o presidente Jair Bolsonaro. Ainda sobre a CPI, o presidente da Câmara, Arthur Lira, disse que a comissão não está “levando a nada”. Felipe Moura Brasil fala da parceria entre o presidente da Câmara e Jair Bolsonaro.

  Na edição desta terça-feira (22) do quadro Correspondente Médico, do Novo Dia, o neurocirurgião Fernando Gomes falou sobre o estudo de cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Instituto D'or que concluiu que o novo coronavírus invade as células neuronais e provoca danos ao cérebro. A descoberta pode ser crucial para entender as sequelas neurológicas e psiquiátricas da Covid-19.

  Sete dias antes de assinar o contrato para o fornecimento da vacina indiana Covaxin, a Precisa Medicamentos, que também representa a companhia Cupid Limited em um contrato para a aquisição de preservativos femininos, acrescentou aditivo contratual neste processo que dobrou o valor da licitação junto ao Ministério da Saúde. #CNNBrasil

  Como funcionam a Corte Internacional de Justiça e o Tribunal Penal Internacional . O STF e a Constituição. A Constituição e suas emendas O Impeachment e o Presidencialismo.

  “Estou PSDB”,  disse Hamilton Mourão, em entrevista para Roberto Dávila, sobre o que pretende fazer em 2022 . “Estou aguardando, dando tempo ao tempo”. A blague do general esconde uma forte dose de covardia. Ele pode ironizar o fato de estar em cima do muro sobre sua candidatura no Rio Grande do Sul, que é um assunto ridiculamente desimportante, mas é uma vergonha que ele se cale a respeito dos crimes cometidos pelo sociopata durante a epidemia.  Perguntado sobre isso, ele respondeu apenas que o governo deveria ter feito uma campanha para orientar os brasileiros a respeito do combate à Covid: “Esse foi o grande erro”. Hamilton Mourão, que não é tonto, sabe perfeitamente que Jair Bolsonaro fez o oposto: ele promoveu uma campanha a favor do vírus, orientando as pessoas a se medicarem com cloroquina, em detrimento do isolamento social e das vacinas.  Sobre o impeachment, o general respondeu: “Eu não vejo hoje, apesar de todas as turbulências, que em algum momento o nosso governo, e em p

  247 –  O jornal Estado de S. Paulo, que contribuiu para a ascensão do fascismo no Brasil, hoje publica um editorial sobre o "presidente nervoso", que agride jornalistas, como ocorreu nesta semana em Guaratinguetá (SP). O motivo, segundo o jornal, pode ser a descoberta da corrupção bolsonarista. "É bom que o presidente vá tomando chá de camomila, porque as perguntas incômodas apenas começaram. Bolsonaro terá que explicar, por exemplo, por que seu governo comprou a vacina indiana Covaxin por um preço 1.000% superior ao que o fabricante anunciava seis meses antes, conforme revelou o Estado", diz o texto. "Segundo a reportagem, o laboratório indiano Bharat Biotech ofereceu seu imunizante por US$ 1,34 a dose, conforme telegrama secreto da Embaixada do Brasil em Nova Délhi. Em dezembro, outro  telegrama dizia que a vacina custaria 'menos do que uma garrafa de água'. Ao fazer a aquisição do imunizante, por ordem de Bolsonaro, o Ministério da Saúde aceitou pa

  247 -  O líder do PSDB no Senado, Izalci Lucas (DF) denuncia que os ministros Luiz Ramos (Casa Civil) e Gilson Machado (Turismo) o procuraram antes da votação da medida provisória da privatização da Eletrobras na Casa, na quinta-feira (17), para oferecer a nomeação de uma pessoa que ele havia indicado quando era vice-líder do governo no Senado, até setembro de 2020. Por ter votado contra a MP, o senador foi retaliado.  Seu filho, Sergio Ferreira, foi exonerado do cargo de diretor de Empreendedorismo Cultural da Secretaria Especial da Cultura, que é subordinada à pasta de Gilson Machado.   O senador criticou o texto da MP, que ele considera ruim para o país.  E disse aos ministros que nunca votou em troca de cargo.  Em pronunciamento na votação sobre a privatização da Eletrobras, Izalci destacou que defende a redução do papel do Estado na economia, mas que a desestatização não pode ser feita de qualquer maneira.  Ele considera que o resultado da MP da Eletrobras será o aumento das

  Charges do Renato Aroeira  https://www.brasil247.com/authors/renato-aroeira 

 https://www.agazeta.com.br/charge  Charges do Amarildo 

  Leonardo Sakamoto e Joel Pinheiro, comentaristas do UOL News, comentam as declarações de Osmar Terra à CPI da Covid sobre gabinete paralelo, kit covid e previsões erradas sobre a pandemia. O deputado federal Ricardo Barros defendeu hoje, em entrevista ao UOL, a teoria da imunidade de rebanho. A declaração também foi tema de análise de Joel e Sakamoto.

  A CPI da Covid ouve nesta terça (22) o ex-ministro e deputado federal Osmar Terra, integrante do " gabinete paralelo " ao Ministério da Saúde. O parlamentar negou a existência do gabinete e disse que o presidente Jair Bolsonaro apenas se consulta com especialistas sobre diversos assuntos. Reinaldo Azevedo lembra que, em depoimento à comissão, Osmar Terra negou o uso da tese da imunidade de rebanho.  

 Em participação no UOL News, o colunista Kennedy Alencar fala sobre a informação de que o governo federal comprou vacina indiana Covaxin por preço 1.000% maior do que era anunciado pela própria fabricante seis meses antes.  "Claro que tem coelho nesse mato. Tem um problema. E contraria o argumento do próprio governo, que disse não ter comprado vacinas da Pfizer e a CoronaVac porque não havia aprovação da Anvisa, mas essa também não tinha aprovação", diz o colunista, que vê "linha importante de investigação que mostra indício de corrupção no governo federal" 

  Em participação no UOL News, o colunista Kennedy Alencar avalia que acompanhar o depoimento do deputado federal Osmar Terra à CPI da Covid nesta terça-feira (22) foi como ouvir o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). "Bolsonaro deu depoimento, indiretamente, à CPI da Pandemia. Ouvir Osmar Terra falando é ouvir Jair Bolsonaro", afirma ele, que ainda vê que as falas de Terra " ilustram claramente a estratégia de governo" e estavam "rodeadas de mentiras": "Parece que Bolsonaro falou à CPI "

  O "ministro paralelo" da Saúde tentou convencer, sem sucesso, que não é negacionista e foi flagrado mentindo pelos senadores diversas vezes.  O “ ministro paralelo ” da Saúde, Osmar Terra, prestou depoimento à CPI da Covid nesta terça-feira (22). Ele foi questionado pelos senadores sobre o aconselhamento que prestou a Jair Bolsonaro durante a pandemia, sobre sua defesa da “imunidade de rebanho natural” e sobre suas previsões absurdas.  Saiba tudo o que disse Osmar Terra na CPI: Negacionismo Osmar Terra começou negando ser negacionista, mas logo reiterou seus posicionamentos contrários à ciência. O deputado criticou o lockdown e culpou os governadores pelas mais de 500 mil mortes registradas desde o início da pandemia. Sem provas, ele disse que o contágio acontece com mais intensidade dentro das casas das famílias. O “ministro paralelo” afirmou que nunca defendeu a imunidade de rebanho natural, o que obviamente é mentira. Eduardo Pazuello disse, em depoimento, que conversou

  Por   Brenno Grillo   O “presidencialismo só trouxe desgraça para o país”, segundo o especialista em Direito e professor Miguel Reale Jr. Ele, que foi um dos autores dos pedidos de impeachment apresentados contra Fernando Collor, em 1992, e Dilma Rousseff, em 2015, culpa o ex-presidente José Sarney pelos problemas estruturais de governo enfrentados hoje pelo Brasil. “A culpa é de José Sarney, que apoiou o presidencialismo de última hora”, disse Reale Jr., em entrevista a O Antagonista.  De acordo com o professor, esse apoio de última hora fez com que presidencialismo brasileiro fosse “inventando”, pois não houve discussão prévia do assunto. Com isso, continuou, a sobrevivência do Executivo nesse modelo de governo passa pela busca por apoio no Congresso. E isso passa a ser feito ao “comprar deputados”. E essa compra não é exclusiva do PT, segundo o professor. O Bolsolão, relevado por O Antagonista em 2020, entra nessa conta.  Os pagamentos direcionados a determinados parlamentares, ap