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Mostrando postagens de outubro 22, 2021

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No Jornal da Cultura desta sexta-feira, você vai ver: Ao lado do ministro Paulo Guedes, presidente Jair Bolsonaro garante que governo não irá promover aventuras com novo programa de transferência de renda: Tanqueiros suspendem paralisação em seis estados e garantem que não haverá desabastecimento de combustíveis; Conta de luz tem novo reajuste em São Paulo, Goiás e Distrito Federal, e antigo fantasma da inflação inercial volta a rondar o cotidiano do país.

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Josias de Souza / Fritado pelo Centrão, Guedes decide ficar na gordura quente

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AO VIVO: CNN -. Paulo Guedes

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Paralisação de caminhoneiros atinge 100% dos tanqueiros em Minas Gerais

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  As atividades foram interrompidas na madrugada de ontem e cerca de 800 caminhões estão parados na região metropolitana de Belo Horizonte, sem nenhuma interdição de rodovias ou estacionamentos. São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo também aderiram à paralisação.

Auxílio a caminhoneiros não é boa notícia; temos prejuízo diário, diz diretor da CNTTL

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  Em entrevista ao UOL News, o diretor nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer, disse hoje que "os caminhoneiros não querem esmola, mas dignidade": "Auxílio a caminhoneiros não é boa notícia. Não ataca a causa do problema, mas o efeito colateral"

Ministro de Bolsonaro diz que 'ninguém aguenta mais o Paulo Guedes'

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  De acordo com a colunista Mônica Bergamo , da Folha de São Paulo, um ministro do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que "ninguém aguenta mais Paulo Guedes", o ministro da Economia

Debandada no Ministério da Economia é "quase desastrosa", diz Temer

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  Michel Temer   (foto) classificou como  “quase desastrosa ”  a   debandada no Ministério da Economia , em meio à polêmica envolvendo a   gambiarra fiscal  do   governo Bolsonaro   para pagar o   Auxílio Brasil.   Em entrevista ao Uol nesta sexta-feira (22), o ex-presidente da República afirmou: “O governo precisa examinar o que vai fazer, tendo em vista esses fatos todos. Penso eu, me atrevo a dizer, que não foi útil para o ministro Paulo Guedes a saída de vários auxiliares. É claro que não é útil,  é quase desastroso . Agora se ele [Guedes] vai ser mantido ou não, esta é uma decisão presidencial.”  Como mostramos, Bruno Funchal secretário especial de Tesouro e Orçamento, Gildenora Batista Dantas Milhomem, secretária especial adjunta de Tesouro e Orçamento, Jeferson Bittencourt, secretário do Tesouro Nacional, e Rafael Araújo, secretário-adjunto do Tesouro Nacional, pediram demissão ontem. Bolsonaro está reunido neste momento com Paulo Guedes .  Nesta quinta (21), em sua live seman

Bolsonaro no Ministério da Economia

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Antonio Temóteo Foto: Isac Nóbrega/PR   J air Bolsonaro  (foto) chegou há pouco no   Ministério da Economia   para se reunir com   Paulo Guedes   e acabar com os   boatos de que o auxiliar deixará o governo .  O teatro entre os dois foi organizado após   quatro secretários da pasta pedirem demissão  depois que uma comissão da Câmara aprovou uma   gambiarra no teto de gastos   para garantir o   pagamento do Auxílio Brasil de R$ 400 . Bolsonaro evitou a entrada exclusiva para autoridades e acessou o Ministério da Economia pela garagem.  Um pronunciamento conjunto entre o presidente e Guedes pode ocorrer no auditório da pasta. https://www.oantagonista.com/economia/bolsonaro-no-ministerio-da-economia/

Exportadores que apostaram em fim rápido de veto chinês à carne brasileira redirecionam vendas

  Brenno Grillo brenno@obastidor.com.br Publicada em 22/10/2021  Há mais de um mês que carnes brasileiras não desembarcam na China.  O veto do país asiático se deu após dois animais serem diagnosticados com o mal da vaca louca.  A suspensão, mantida mesmo depois de descartado o risco de expansão da contaminação, pode custar US$ 4 bilhões anuais, segundo o jornal Financial Times. Mas alguns exportadores arriscaram.  E, mesmo com o veto, decidiram mandar suas mercadorias por via marítima até a China - responsável por US$ 4,9 bilhões das exportações de carnes brasileiras e 34% da produção do agronegócio. Agora, estão remanejando suas cargas para outros mercados das vendas brasileiras de proteína animal.  Uma fonte do setor privado, com bom relacionamento junto à China, disse ao Bastidor que os principais destinos são Sudeste Asiático, Oriente Médio, Japão e Coreia do Sul. Esses mercados compraram, juntos, US$ 1,5 bilhão em carnes do Brasil até setembro deste ano, segundo o governo federal

Ciro Nogueira e Valdemar Costa Neto aconselham presidente a manter a rota de gasto

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 N onato Viegas nonato.viegas@obastidor.com.br Publicada em 22/10/2021  Ao saber que o bicho estava pegando com técnicos de Paulo Guedes na Economia e até no Ministério de Minas e Energia, o presidente Jair Bolsonaro foi se consultar com seu Casa Civil, o ministro Ciro Nogueira, e com o aliado Valdemar Costa Neto. Ambos com experiência em sobrevivência política. Em meio à demissão em massa na Economia, o conselho foi para que ele dê tempo ao mercado para que assimile o contexto político.  Garantiram que o mercado, depois de precificar, volta ao normal. De acordo com fontes do Palácio do Planalto, ambos reforçam no presidente a ideia de que o Auxílio Brasil é fundamental para a sua reeleição e que, ao sentirem a vida melhorar, os eleitores vão atribuir sua felicidade a Bolsonaro. Nogueira disse que durante os governos Lula, dos quais foi sócio, o mercado reclamava, a imprensa gritava, mas o petista, lembrou, foi reeleito e terminou o segundo mandado com recorde de popularidade, elegendo

Centrão anula Guedes e toma de assalto Economia

  Diego Escosteguy diego@obastidor.com.br Publicada em 22/10/2021   Em conversas na noite de ontem (quinta), expoentes do centrão no Congresso e no governo Bolsonaro celebravam o rompimento aparentemente definitivo da trincheira fiscal de Paulo Guedes.  Um largo grupo de políticos, que são maioria no Parlamento e não se limitam aos partidos do centrão, quer dinheiro que não existe nas contas do governo para gastar com emendas e projetos que ajudem na construção do capital eleitoral de todos em 2022.  A matemática eleitoral, como bem sabem os quatro secretários de Guedes que pediram demissão ontem, não respeita teto nem responsabilidade fiscal.  A soma de 2022 começa com a reeleição de Bolsonaro, passa por ministros, chega a parlamentares e se completa nos compromissos locais dos chefes em Brasília. O resultado está, em parte, no espaço fiscal de 83 bilhões - por enquanto- criado no Congresso. A proposta (uma PEC) tem sólido apoio para ser aprovada.  A aritmética fiscal que se adeque à

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Rejeição ao governo Bolsonaro chega a 53%, diz pesquisa Exame/Ideia

  247  - Pesquisa   Exame/Ideia , divulgada nesta sexta-feira (22), apontou que a rejeição (ruim/péssima) ao governo Jair Bolsonaro chegou a 52,8%.  De acordo com o levantamento, 23,4% aprovam a gestão (ótima/boa) e 21,1% a consideram regular. Os que não souberam ou não responderam somaram 2,7%. Quando questionados sobre a maneira como Bolsonaro lida com o seu trabalho, 53,9% dos entrevistados disseram que desaprovam e 23% aprovam.  Ao todo, 20,2% consideram regular e 2,9% não souberam ou não responderam.   Foram entrevistadas 1.295 pessoas por telefone, com ligações tanto para fixos residenciais quanto para celulares.  A pesquisa foi realizada entre os dias 18 a 21 de outubro.  A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.  https://www.brasil247.com/poder/rejeicao-ao-governo-bolsonaro-chega-a-53-diz-pesquisa-exame-ideia?amp

Com aval de Bolsonaro, interlocutores buscam substituto para Paulo Guedes

247 -   O casamento de Jair Bolsonaro com Paulo Guedes , ministro da Economia, pode estar chegando ao fim.  Interlocutores de Jair Bolsonaro, com aval do mandatário, já estão sondando um nome para substituir o ministro, informou o  jornalista  Valdo Cruz do G1.  Na quinta-feira (21), Bolsonaro garantiu que Guedes continuaria no governo. Segundo a reportagem, dois motivos estão entre os critérios de avaliação para a mudança.  Os interlocutores acreditam que Guedes pode pedir demissão e, além disso, uma ala do governo já tenta convencer Bolsonaro a trocá-lo, pois o ministro não está mais entregando o que prometeu.  Guedes , que já admitiu que gostaria de continuar no cargo aprovando as reformas, já avaliou que tinha um limite para sua permanência no cargo, caso fosse obrigado a tomar decisões que colocassem em risco a responsabilidade fiscal.   No entanto, mudou o discurso e defendeu a decisão de Bolsonaro de elevar para R$ 400 o benefício do Auxílio Brasil, extrapolando o teto de gasto

José Simão: Terça Livre, Quarta Preso!

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Reinaldo Azevedo: Bolsonaro já vive em hospício paralelo

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Caso Alec Baldwin, greve dos caminhoneiros, entrevista com Temer e mais notícias | UOL News (22/10)

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Será que O MITO vai salvar o TERÇA PRESO?

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Live do Bolsonaro, caso Alec Baldwin, caminhoneiros, Auxílio Brasil e mais notícias | UOL News

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Aliados aconselham Guedes a salvar biografia e deixar governo

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  Agora, a leitura na Economia é de que Guedes deveria utilizar o espaço que terá no Congresso Nacional como um possível último ato. 

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Economia: equipe demissionária se recusou a assinar medidas fura-teto

  Nonato Viegas nonato.viegas@obastidor.com.br Embora nota divulgada pelo Ministério da Economia diga que a demissão em massa de seus técnicos tenha ocorrido de modo “a permitir que haja um processo de transição e de continuidade de todos os compromissos”, o tumulto se tornou generalizado na noite de quinta-feira, 21 de outubro. Às 18h30, funcionários do ministério se perguntavam quem assumiria o lugar do secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e sua adjunta, Gildenora Dantas; e do secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, e seu adjunto, Rafael Araujo. Normalmente, quando sai o titular da secretaria, o adjunto ou seu executivo assume as funções burocráticas. Em outras palavras: assina e despacha. A dúvida neste exato momento é, na ausência do titular e de seu adjunto, quem assina os documentos. Perguntada, a assessoria de imprensa do ministério não tinha resposta. Ninguém tinha. O pedido de demissão dos secretários e seus adjuntos do Ministério da Economi

Em meio a pressão do agronegócio, França reúne-se com chanceler chinês

  Em meio às negociações para a liberação da venda da carne brasileira à China, o chanceler brasileiro, Carlos França (foto), reuniu-se nesta quinta-feira, 21, com o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi . Além do Itamaraty, outras pastas, como o Ministério da Agricultura, estão empenhadas em negociar a retomada das exportações. Representantes do agronegócio temem os efeitos negativos no setor e pressionam por uma solução.  https://www.oantagonista.com/brasil/em-meio-a-pressao-do-agronegocio-franca-reune-se-com-chanceler-chines/

comissão da Câmara conclui votação da PEC dos Precatórios, com auxílio fura-teto

  Antonio Temóteo  A comissão especial da Câmara aprovou  com 23 votos favoráveis e 11 contrários, a PEC dos Precatórios .  O projeto adia o pagamento de sentenças judiciais, cria uma gambiarra no teto de gastos e abre um espaço fiscal de R$ 83 bilhões no orçamento para o governo criar o Auxílio Brasil de R$ 400.  A matéria vai agora ao plenário. Da folga orçamentária pretendida pelo governo, R$ 44 bilhões vem da decisão de adiar o pagamento das sentenças judiciais.  Os outros R$ 39 bilhões serão garantidos com a mudança do período acumulado de inflação usado para corrigir o teto de gastos.  A norma em vigor determina que a despesa de cada ano deve se limitar à do ano anterior, corrigida pela inflação acumulada entre julho e junho.  Pela proposta do relator Hugo Motta, a regra levará em conta o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre janeiro e dezembro.  A medida é uma vitória da ala política contra a equipe econômica. Essa gambiarra levou quatro secretários

Mudança no teto leva a caminho 'quase desastroso', diz Meirelles

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  Responsável por propor o teto dos gastos quando ministro da Fazenda, o atual secretário estadual da Fazenda de São Paulo,   Henrique Meirelles , disse ao Estadão que   a mudança na correção do teto visando abrir espaço para o Auxílio Brasil é péssima notícia para o país . Para Meirelles , a decisão é grave e tem impacto direto na credibilidade do país, e a saída de Bruno Funchal e outros três secretários da Economia, anunciada nesta quinta (21), é sintomática.  “ Espero que a saída do secretário chame a atenção de algumas pessoas. Os mercados estão dando sinal muito claro do que é inaceitável ”, afirmou o ex-ministro. Meirelles argumenta ainda que há um conjunto de fatores —começando com a possibilidade aberta pelo governo de não pagar à vista a conta de precatórios e se estendendo à negociação de alteração no teto para incluir o Auxílio Brasil— que afetam a confiança no compromisso fiscal. “É um conjunto (…) que tira a credibilidade da equipe econômica. Temos um símbolo forte com a

Caminhoneiros chamam 'auxílio diesel' anunciado por Bolsonaro de "esmola" e mantêm paralisação para dia 1º

  247 -  Caminhoneiros criticaram o “ auxílio diesel ” oferecido pelo governo Jair Bolsonaro para ajudar 750 mil trabalhadores autônomos da categoria.  A medida foi anunciada por Bolsonaro para compensar o aumento no preço do diesel. O presidente da Associação Nacional de Transporte do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci , no entanto, declarou que os caminhoneiros não vão recuar das ameaças de fazer uma paralisação no dia 1º de novembro enquanto a política de preços dos combustíveis não for alterada, segundo a  Folha de S.Paulo .  "Eles já fizeram até um reajuste no piso mínimo do frete. Mas isso, como se diz no nosso linguajar de motorista, é um ' melzinho na chupeta ', o famoso ' tapinha nas costas ' que a categoria já vem levando desde 2018", diz. O novo benefício foi anunciado em evento nesta quinta-feira, 21, sem detalhar, porém, valores nem a origem dos recursos.  https://www.brasil247.com/economia/caminhoneiros-chamam-auxilio-diesel-anunciado-por-b

Papéis brasileiros despencam no exterior com debandada no Ministério da Economia

  247 -   O pedido de demissão do secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e do secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, aumentaram a tensão do mercado internacional em relação a ativos brasileiros. Investidores estrangeiros já vinham reagindo mal à proposta de estourar o teto de gastos para bancar o Auxílio Brasil, novo programa de transferência de renda do governo federal.  Na Bolsa de Nova York, o MSCI Brazil Capped, um ETF (fundo de ações) com os principais papéis brasileiros caindo quase 5% no fim da tarde desta quinta-feira.  Os ADRs (recibos de ações) da Petrobras despencam quase 6% na bolsa americana. A Bolsa de Valores no Brasil teve queda de 2,75%. Além da debandada do Ministério da Economia, o resultado é uma resposta às declarações do ministro Paulo Guedes , que admitiu o estouro do teto de gastos.   . Todos os ativos brasileiros operam com fortes quedas na Bolsa de Nova York. Os ADRs do Banco do Brasil recuam mais de 6%, enquanto os papéis

Eduardo Moreira: o caos econômico começou

  247 -  O economista Eduardo Moreira comentou nesta quinta-feira (21) as   demissões de auxiliares de Paulo Guedes no Ministério da Economia .  Para o economista, o movimento pode deflagrar uma crise econômica sem precedentes no País . "O que aconteceu foi muito sério e mostra que a gente  pode lembrar por muito tempo como o começo de um caos total na nossa economia, levando a gente no final deste processo a algo similar ao que aconteceu com a Argentina de Mauricio Macri ou até pior", afirmou.  O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e o secretário do Tesouro Nacional, Jefferson Bittencourt, pediram demissão de seus cargos no Ministério da Economia.  Deixaram ainda o governo a secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araújo. Segundo Moreira , o que aconteceu nos últimos dias foi uma " perda de controle total " de Guedes em relação ao rumo econômico do País.  "

Após demissões na Economia, Bolsonaro confirma que 'Paulo Guedes continua no governo'

  247 -  Após   demissões de quatro secretários do Ministério da Economia , nesta quinta-feira, 21, Jair Bolsonaro afirmou , em entrevista à CNN, que o ministro Paulo Guedes continua no governo . Na entrevista, Bolsonaro ainda disse que a prioridade agora é dar continuidade à agenda de reformas no Congresso. “Defendemos as reformas que estão andando no Congresso Nacional, esse é o objetivo”, afirmou Bolsonaro. Comentando sobre o programa Auxílio Brasil , programa do governo para substituir o Bolsa Família e o auxílio emergencial, Bolsonaro buscou assegurar o mercado que " nada está sendo feito fora do teto de gastos ".  Auxílio de R$ 400 e precatórios O relator da PEC dos Precatórios, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), apresentou nesta quinta-feira novo parecer para uma proposta, modificando o prazo de correção do teto de gastos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que, segundo ele, irá garantir o espaço fiscal para o pagamento de auxílio a famílias de rend

Guedes cancela participação em evento após debandada no Ministério da Economia

  Revista Fórum -  Após a notícia de que 4 de seus principais secretários pediram demissão, o ministro da Economia, Paulo Guedes , cancelou sua participação em um evento com empresários da construção civil, que estava marcado para às 19h na sede de sua pasta em Brasília. O cancelamento foi descrito logo após a notícia da debandada dos secretários vir à tona na agenda oficial de Guedes disponível no site do Ministério da Economia.  Nesta quinta-feira (21), o Ministério da Economia sofreu uma debandada com pedidos de demissão de 4 secretários: Bruno Funchal, secretário especial de Tesouro e Orçamento; Gildenora Batista Dantas Milhomem, secretária especial adjunta de Tesouro e Orçamento; Jeferson Bittencourt, secretário do Tesouro Nacional; e Rafael Araújo, secretário-adjunto do Tesouro Nacional.  https://www.brasil247.com/economia/guedes-cancela-participacao-em-evento-apos-debandada-no-ministerio-da-economia?amp

TCU defende que Forças Armadas sejam investigadas por indícios de fraudes em licitações

  247-   A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) acolheu uma representação feita por parlamentares que denunciam indícios de fraudes em licitações das Forças Armadas para beneficiar empresas ligadas a militares e ex-militares do Exército e da Marinha.  Os técnicos do TCU defenderam que as empresas suspeitas de fazerem acertos entre si para simular competitividade em licitações das Forças Armadas sejam alvos de uma investigação.  A decisão sobre a abertura de uma auditoria, no entanto, foi encaminhada para análise do ministro Walton Alencar, que já relata processos sobre o tema, informa a jornalista  Bela Megale  no Globo.  O documento, enviado pelos deputados federais do PSB Elias Vaz, Ubirajara do Pindaré, Denis Bezerra e Gervásio Maia, aponta que esse grupo já venceu mais de R$ 154 milhões em processos de compra só em 2020 e 2021. Na representação feita à corte, os deputados afirmam que cada grupo empresarial é ligado a um militar ou ex-militar e que as companhias têm com

Charges do Amarildo

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Queda da equipe de Guedes mostra que ele está contratando o desastre econômico, diz Míriam Leitão

  247 - “ A debandada no Ministério da Economia era esperada porque o ministro Paulo Guedes aceitou correr esse risco.  Há muito tempo, dentro do Ministério da Economia, a equipe tem trabalhado para encontrar fórmulas que pudessem conciliar a pressão política e os limites legais”, escreve Míriam Leitão em sua coluna no Globo. Míriam destaca que nos últimos dias Bruno Funchal vinha dando sinais cada vez mais fortes de descontentamento e cansaço e que se mantinha no cargo fazendo apenas redução de danos.   “ Bruno Funchal era peça-chave no Ministério da Economia, porque na última reformulação administrativa do Ministério, foi criada essa secretaria especial de Tesouro e Orçamento, que assumiu funções de outros órgãos”.  Isso tem o significado claro de que membros importantes da equipe do ministro Paulo Guedes discordam do caminho tomado por ele de ceder à pressão por uma política de “ populismo fiscal ”.   “Paulo Guedes fez uma escolha. Entre manter parâmetros fiscais e defender

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