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Mostrando postagens de agosto 12, 2020

GABINETE DE CRISE - O Antagonista

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Cinco cidades do Alto Tietê encerram consulta pública sobre retorno das aulas presenciais; participantes são contra retomada das aulas

  O retorno das aulas presenciais é um dos assuntos mais discutidos em todo o Brasil e também no Alto Tietê.  Várias prefeituras da região abriram consulta pública para saber a opinião de pais, professores e funcionários das escolas municipais.  No Alto Tietê, a consulta já terminou em cinco municípios. Por Diário TV 1ª Edição 12/08/2020 19h46  Em Arujá, 93,1% das pessoas que votaram não concordam com a retomada das aulas em 2020. Já em Guararema, 84% das pessoas se manifestaram contra, mesmo com a possibilidade legal e as condições sanitárias necessárias. A consulta em Mogi das Cruzes resultou em 89% dos participantes sendo contrários ao retorno das atividades presenciais e o mesmo percentual não levaria o filho para escola no caso de um possível retorno. Salesópolis teve 78% dos pais do alunos do ensino infantil respondendo que não levariam seus filhos para a escola. E em relação aos pais do ensino fundamental que deram a mesma resposta, eles foram a maioria, com 75%. E em Santa Isab

Guedes sente efeito da debandada de Bolsonaro.. Por: JOSIAS DE SOUZA

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Ao chamar de "debandada" os pedidos de demissão de mais dois auxiliares, Paulo Guedes passou a impressão de ter exagerado na franqueza. Engano.  O ministro sonegou aos microfones o essencial. Em privado, Guedes trata o derretimento da equipe econômica como consequência da debandada de Jair Bolsonaro do projeto de reformas liberais que prometera implementar. A ficha demorou a cair, pois tudo o que estava combinado já virou do avesso. Sergio Moro teria carta branca, o toma-lá-dá-cá com o centrão viraria coisa do passado e Guedes seria "o homem que decide a economia". Verificou-se que cartas brancas não existem. Nova política? Ficção. O liberalismo do capitão era de vidro e se quebrou. A prioridade é a reeleição, não a austeridade.. Abalroado pela pandemia, Guedes já havia declarado que um "meteoro" atingira o seu projeto. Meia verdade. O vírus agravou a ruína econômica. Mas a derrocada do projeto começou antes da crise sanitária e prosseguirá depois dela.

Bolsonaro terá que negar mercado e abraçar pauta da esquerda para reeleição | Leonardo Sakamoto

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Manter a rigidez do teto de gastos públicos a partir do ano que vem, quando não teremos mais o estado de calamidade por conta da pandemia, será visto como delinquência social. Não apenas em nosso país, o mundo está com lama até as narinas e vai ter que imprimir dinheiro, torrar reservas, taxar quem tem mais. Estender o auxílio emergencial na forma de um projeto de renda básica é fundamental. Para isso, novos parâmetros de saúde financeira terão que ser definidos. Caso contrário, a realidade vai devorar qualquer político que não entender isso. Pelo desespero do ministro da Economia, Paulo Guedes, isso foi devidamente desenhado a Bolsonaro por outros ministros e assessores. E ele já compreendeu. Avalia Leonardo Sakamoto em sua coluna em vídeo desta quarta-feira (12).  

Guedes revive filme que terminou mal para Moro - Por: Josias de Souza

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'Por que Guedes foi tão sincero ao falar na debandada?' - O mais comum nessas condições é não mostrar que está enfraquecido. Natuza Nery avalia que ele queria provocar o efeito que provoca hoje: a fala gerou dúvida no mercado financeiro e mandou um recado ao presidente da República. 'Há um embate fortíssimo no governo entre ele e Rogério Marinho', explica. 'Marinho tem falado no ouvido de Bolsonaro e defendido maior flexibilização nos gastos para fazer investimentos sociais.'

      

Crise no Ministério da Economia balança Ibovespa - A terça-feira foi dia de pedido de demissão de mais dois secretários do Ministério da Economia. Os mercados fecharam com o risco de derrubada do teto de gastos e, consequentemente, esta quarta-feira, foi um dia tenso. Mas os papéis ligados à Petrobrás e à Vale conseguiram manter os investidores na bolsa e o Ibovespa fechou em queda de apenas 0,06%. Contudo, 49 ações ficaram no vermelho entre estatais, bancos e varejistas.

                        

'Bolsonaro se vestiu de liberal durante a campanha para fins eleitorais' - 'O problema de privatização é que é um processo longo, leva tempo, e você não vê nada disso andando. A questão não é só a morosidade, é que o presidente não está afim', analisa Sardenberg. Para o comentarista, 'a única coisa que falta' é furar o teto de gastos, destacando que o presidente não foi coerente com o que prometeu em relação às reformas administrativa e tributária.

                                

'Complexa', fusão de Peugeot e Fiat passará por pente-fino do Cade

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  Estadão Conteúdo 12 de agosto de 2020 às 18:48 O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) resolveu aprofundar a análise da operação de fusão da Fiat Chrysler e da Peugeot.  Despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) declara o negócio "complexo" e determina a realização de novas diligências para a análise de entrada e rivalidade no caso e conceder às empresas a oportunidade de apresentar as eficiências decorrentes da operação. "A instrução realizada até o momento pela Superintendência-Geral apontou a necessidade de aprofundamento da análise do mercado de furgões pequenos, dado que a participação combinada das partes é extremamente elevada e há dúvidas acerca das condições de entrada e rivalidade no mercado em questão", cita nota técnica do Cade sobre a transação.  As empresas têm 15 dias para, se quiserem, enviarem mais informações sobre o assunto. A fusão de Fiat Chrysler e Peugeot foi notificada ao Cade em maio deste ano.  Segundo informado pel

'Respeitamos o teto de gastos e queremos responsabilidade fiscal', diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro reafirmou o   compromisso com o teto de gastos   em pronunciamento nesta quarta-feira (12).  Anna Satie, da CNN 12 de agosto de 2020 às 19:12 | Atualizado 12 de agosto de 2020 às 19:39 "Respeitamos o teto de gastos e queremos responsabilidade fiscal", afirmou, após reunião com os presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP). "Em que pese o problema da pandemia, o Brasil está bem, a economia está reagindo. Decidimos nesta reunião direcionar nossas forças para o bem comum, queremos o progresso, o desenvolvimento e o bem-estar do nosso povo" , disse Bolsonaro, acrescentando que privatizações e reformas também foram assunto do encontro. O ministro Paulo Guedes participou do evento, mas não se manifestou à imprensa. O pronunciamento acontece após a saída de dois secretários especiais do ministério da Economia, Salim Mattar e Paulo Uebel.  Em entrevista, Guedes disse haver uma "debandada" na e

O Queirozduto explicado - -- Felipe Moura Brasil explica a sujeira dos gabinetes da família Bolsonaro e o papel de Fabrício Queiroz nos esquemas investigados.

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Justiça esfola cidadão na pandemia - Por: José Nêumanne Pinto

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Marco Bertaiolli - UMA CONQUISTA PARA TODAS AS SANTAS CASAS E HOSPITAIS FILANTRÓPICOS - Incluímos na Lei do Contribuinte Legal, que permite o parcelamento em até 145 meses de todos os débitos fiscais e obter descontos de até 70%, todas as Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Brasil. Estamos trabalhando, todos os dias, para fortalecer a Rede Pública de Saúde!

Bolsonaro entre o liberalismo e o desenvolvimentismo? Pura piada. 12/08/20 - Por: Marco Antonio Villa

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Miguel Reale Jr: “Estamos sempre à espera de um salvador.”

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João Doria afirma que está com Covid-19

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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que está com a Covid-19. Ele é o 11º governador a testar positivo para a doença.  Doria está assintomático e vai permanecer em isolamento domiciliar. O governador de SP, João Doria, em entrevista coletiva. Foto: Mister Shadow / ASI / Agência O Globo                                                            

Indústrias têxteis investem na produção de peças com propriedades antivirais

Diante da urgência imposta pelo novo coronavírus, empresas têxteis do Alto Tietê buscaram formas de manter os trabalhos, ainda que fosse necessário mudar o foco.  Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano 12/08/2020 11h23    Parte delas buscou tecnologias para aumentar a proteção contra o coronavírus, usando tecidos com propriedades antivirais. Em Biritiba Mirim, empresa que produzia uniformes passou a fazer jalecos, camisetas e máscaras usando tecido desenvolvido após pesquisas. Antes da pandemia, uma indústria têxtil de Biritiba Mirim era especializada em uniformes. Como a demanda por essas peças diminuiu bastante, foi preciso se adaptar. Há cerca de um mês, o empresário começou a trabalhar com tecidos com propriedades antivirais, que ajudam no combate ao novo coronavírus. “Esse tecido recebe um tratamento à base de nanopartículas de prata. É um tratamento desenvolvido por uma empresa do interior de São Paulo, aqui de São Carlos, com apoio da Fapesp. Esse tratamento é aplicado no tecido, no ac

Cidades do ABC decidem que aulas presenciais só voltarão em 2021. Prefeitos do Condemat deverão tomar a mesma decisão nos próximos dias

O Consórcio Intermunicipal Grande ABC, decidiu em assembleia realizada nessa terça-feira, 11, por meio dos prefeitos de Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra que o retorno das aulas presenciais nas escolas municipais só ocorrerá em 2021 em suas respectivas cidades. oidiario  de Suzano Conforme anunciado na assembleia, São Bernardo, São Caetano e Diadema seguirão avaliando a evolução dos seus índices epidemiológicos e as determinações do Governo do Estado para uma nova comunicação até 30 de setembro. De acordo com veículos de comunicação do ABC e da Capital, os sete prefeitos do Grande ABC deliberaram também que a retomada das aulas na rede privada nas cidades somente se dará no momento em que ocorrer também o retorno das atividades da rede pública de ensino. A decisão colegiada dos prefeitos segue orientação dos Grupos de Trabalho (GTs) Educação e Saúde da entidade regional, que reúnem representantes das pastas das sete cidades. Segundo o consórcio do ABC, o objetivo

Após 'debandada', o que resta da agenda liberal de Guedes?

Carlos Alberto Sardenberg analisa as declarações do ministro da Economia e avalia que a agenda liberal levada por Guedes "está indo para o vinagre". Bolsonaro está caminhando para uma linha populista e boa parte de seus ministros querem fazer programas de obras e investimentos. "Claramente há uma disputa dentro do governo entre Paulo Guedes e outros ministros e a impressão é que Guedes está dando seus últimos tiros", avalia.

Apesar de debandada na equipe, Guedes diz a auxiliares que fica no governo

A auxiliares, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reafirmou que fica no governo,   apesar da debandada na equipe .  Por  Basília Rodrigues , CNN   12 de agosto de 2020 às 09:59 | Atualizado 12 de agosto de 2020 às 11:46 Mas está firme também com o propósito de não mexer no teto de gastos. Se isso ocorrer, um auxiliar muito próximo de Guedes descreveu à   CNN  que pode "desarranjar tudo" . Desde o início do governo, já foram doze baixas entre secretários, diretores e presidentes de bancos públicos.Guedes tem dito que a equipe trabalha muito e não é reconhecida por isso.  A insatisfação não é novidade, mas a saída de mais auxiliares nesta terça-feira deixou o ministro sem alternativa senão reconhecer a frustração com o desempenho na implementação da agenda liberal - uma das principais bandeiras do governo de Jair Bolsonaro . Em maio, a permanência do "superministro" também foi colocada em xeque, após a saída do ministro da Justiça Sérgio Moro.  Entre aqueles que a

Bolsonaro mantém compromisso com teto de gastos após debandada na economia

  O presidente Jair Bolsonaro publicou nesta quarta-feira (12) em suas redes sociais que mantém o compromisso com a responsabilidade fiscal após a debandada no ministério da Economia. Por  Raquel Landim , CNN   12 de agosto de 2020 às 10:23 | Atualizado 12 de agosto de 2020 às 11:03 “Nosso norte continua sendo o teto de gastos e a responsabilidade fiscal”, disse o presidente. Nesta terça-feira (11), os secretários Salim Mattar e Paulo Uebel pediram demissão por causa do atraso nas privatizações e na reforma administrativa, respectivamente. O ministro Paulo Guedes classificou a saída como uma “debandada”. Bolsonaro também defendeu as privatizações. “O estado está inchando e deve se desfazer de suas empresas deficitárias, bem como daquelas que podem ser melhor administradas pelas iniciativa privada." O presidente, no entanto, disse ser “normal” os ministros buscarem “recursos para obras essenciais” , em uma referência às iniciativas de Rogerio Marinho (Desenvolvimento Regional), T

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