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  Ativistas começaram nesta segunda (5) a instalação de outdoors em Arapiraca (AL), reduto eleitoral de Arthur Lira, para pressionar o presidente da Câmara a abrir um processo de impeachment de Bolsonaro. Os outdoors são iniciativa da campanha “Super Impeachment”, que reúne vários movimentos sociais. A maioria deles, de esquerda – como Acredito, Agora, Bancada Ativista e Ocupa Política – mas também faz parte o Livres, que já integrou o PSL. Lucas Paulino, integrante do Acredito, explicou a  O Antagonista  que o “Super Impeachment” é uma campanha para pressionar Lira,  e não se confunde com o ‘superpedido’ de impeachment  entregue à Câmara. “A única pessoa que pode tomar decisão sobre o impeachment é Lira”,  destacou Paulino.  “Bolsonaro aparece cada vez mais rejeitado nas pesquisas de opinião, mas se o impeachment vai para a frente ou não é decisão do presidente da Câmara”. “Às vezes, ele sente mais na base dele”. Arapiraca, que tem cerca de 230 mil habitantes, foi a 3ª cidade que ma

O Movimento Brasil Livre e o Vem pra Rua , grupos que lideraram as manifestações de 2015 pelo impeachment de Dilma Rousseff,  decidiram organizar um ato em conjunto contra Jair Bolsonaro , informa o Estadão. Segundo os líderes dos movimentos, a data da manifestação será divulgada em uma entrevista coletiva na Câmara nesta quinta-feira, 8. “ Ficou claro que não tem como unificar com a esquerda. Veja o que houve com os manifestantes do PSDB. Queremos fazer manifestações contra o Bolsonaro, mas sem levantar a bandeira do Lula ” , disse ao jornal paulistano Renato Battista, coordenador nacional do MBL. No último sábado (3), manifestantes tucanos foram agredidos por integrantes do PCO durante o protesto contra o presidente na avenida Paulista. As lideranças de direita, centro e esquerda que protocolaram o superpedido de impeachment de Bolsonaro na semana passada não chegaram a um consenso sobre estratégias de mobilização. Para Kim Kataguiri , deputado e líder do MBL , é preciso atrair ex-e

 

  Charges do  Renato Aroeira https://www.brasil247.com/charges/putrefato

  O coronel Guerra é o irmão do meio de uma família de militares e policiais com histórico de acusações de corrupção e ligações com a Família Bolsonaro. Cláudio Guerra, o mais velho dos três, é um ex-policial federal que já foi acusado de integrar a milícia do Rio de Janeiro, foi preso duas vezes e atualmente tem a aposentadoria cassada. 6 de julho de 2021, 18:36 h   Atualizado em  6 de julho de 2021, 19:39 Alice Maciel e Bruno Fonseca,  Agência Pública  -   A Agência Pública descobriu a identidade do “coronel Guerra”, militar com quem o representante da empresa americana Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti, trocou mensagens sobre fornecimento de vacinas. Segundo a reportagem apurou, trata-se de Glaucio Octaviano Guerra, coronel da Aeronáutica reformado em 2016. A Pública também descobriu que, em 2 de novembro do ano passado, ele abriu uma empresa, a Guerra International Consultants, no estado de Maryland, Estados Unidos.  O coronel Guerra é o irmão do meio de uma família de

  Bolsonaro está ciente que não tem nenhuma chance no processo eleitoral de 2022. Bolsonaro vai apostar no confronto institucional. Resta o golpe de Estado. CPI vai demonstrar mais crimes da pandilha bolsonarista.

 

 

 

  O UOL News recebe a senadora Simone Tebet (MDB-MS) que, durante a sessão desta terça-feira (6) da CPI da Covid, apontou erros de valores e de inglês no documento apresentado pelo ministro Onyx Lorenzoni durante pronunciamento do governo Bolsonaro sobre o caso da Covaxin Ao Vivo👇👇👇👇👇

 

 

  Bolsonaro além dos limites "Um presidente da República que, para desviar a atenção, se vale de um “vamos supor” não merece nenhum crédito" Na sexta-feira passada, abriu-se o inquérito para investigar o presidente Jair Bolsonaro por crime de prevaricação. No sábado, manifestantes foram às ruas, em todas as capitais do País, para pedir o impeachment de Bolsonaro. Foi a terceira onda de manifestações em dois meses. E qual foi a reação de Jair Bolsonaro diante de tudo isso? No domingo, Jair Bolsonaro foi ao Twitter fazer graves insinuações. Não citou nomes. Não falou de onde provinha a informação. Nem mesmo afirmou se o que disse era de fato uma informação. Valeu-se do manual da covardia. “Vamos supor – escreveu o presidente da República em sua conta no Twitter – uma autoridade filmada numa cena com menores (ou com pessoas do mesmo sexo ou com traficantes) e esse alguém passe a fazer chantagem ameaçando divulgar esse vídeo. Parece que isso está sendo utilizado no Brasil (im

 

  O primeiro episódio do podcast "UOL Investiga - A vida Secreta de Jair" apresenta o início do escândalo da movimentação financeira do policial Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro. Mais que atingir o filho, o caso faz eclodir vários aspectos do passado do presidente Jair Bolsonaro e de sua família. UOLInvestiga #Bolsonaro   

 

 

 

  Alessandro Vieira (Cidadania-SE) deu uma bronca em Célia Regina Oliveira, servidora do Ministério da Saúde, durante a sessão de hoje da CPI da Covid. “Não vou dizer que a senhora está mentindo à CPI, vou dizer que a senhora é daquelas funcionárias que, imaginando que outro setor será responsabilizado, lava as mãos.”  A bronca foi dada depois que a fiscal do contrato da Covaxin no Ministério da Saúde dizer que não identificou nada fora do normal na aquisição de doses do imunizante da Bharat Biotech. Antes disso, o senador disse querer “imaginar que a senhora não seja daquela categoria de servidor que, vendo uma coisa errada, mas que não será da sua exclusiva responsabilidade, lava as mãos”. E complementou: “Quero acreditar que a senhora, com todo esse tempo de serviço, uma senhora respeitável, tenho certeza, se responsabiliza pelo que passa nas suas mãos”. “Como disse, é um direito da pessoa persistir no erro”, finalizou o sergipano.  Redação O Antagonista https://www.oantagonista.com

  O sigilo sobre as informações obtidas pela Polícia Legislativa no celular de  Luiz Paulo Dominguetti , representante comercial da Davati Medical Group, foi retirado há pouco pelo presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM). A decisão foi tomada após pedido do senador Rogério Carvalho (PT-SE). Dominguetti denunciou à Folha de S.Paulo um pedido de propina vindo do governo Jair Bolsonaro para compra de vacinas.  O celular de Dominguetti foi entregue à Polícia Legislativa para perícia e extração de dados visando verificar a veracidade das informações trazidas pelo cabo da PM da Minas Gerais à CPI da Covid.  https://www.oantagonista.com/brasil/aziz-levanta-sigilo-de-informacoes-obtidas-em-celular-de-dominguetti/

  O presidente da CPI da Covid,   Omar Aziz (PSD-AM) , afirmou há pouco que a comissão parlamentar de inquérito vai   continuar em funcionamento   durante o recesso parlamentar, na segunda quinzena de julho. “A CPI vai funcionar no recesso. Nós não temos o direito de tirar férias enquanto pessoas estão morrendo. Agora não dá para tirar férias com pessoas sendo vítimas da Covid pelo negacionismo, pela falta de espírito público” , disse o presidente da CPI.  Apesar disso, de acordo com o regimento interno do Senado, a CPI somente pode realizar diligências ou fazer análise de documentos durante o recesso parlamentar.  Redação O Antagonista  https://www.oantagonista.com/brasil/omar-aziz-diz-que-cpi-da-covid-nao-vai-suspender-trabalhos-durante-recesso-parlamentar/

  247 -  Recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) de combate à pandemia foram desviados para áreas que não têm relação com o esforço, aponta relatório da procuradora do Ministério Público de Contas de São Paulo Élida Graziane Pinto .  As informações são da coluna de  Malu Gaspar , no Globo.  No relatório, que foi encomendado pela CPI da Covid, Élida mostra que, dos R$ 72 bi de gastos extraordinários que deveriam ter ido ao SUS, R$ 140 milhões foram parar no Ministério da Defesa, sem qualquer justificativa .  "A gestão sanitária da calamidade decorrente da pandemia infelizmente não foi orientada para salvar o maior número de vidas possível. A dinâmica da execução orçamentária foi muito suscetível a capturas e desvios", afirma Élida no relatório. O levantamento da procuradora mostra que os recursos foram desviados prioritariamente para as comissões aeronáuticas brasileiras em Washington (R$ 55 milhões) e na Europa (R$ 7,8 mihões), para a Comissão do Exército Brasileiro em W

 

 

 

  O parlamentar lembrou que o advogado-geral da União foi assessor do ministro Dias Toffoli .  O deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) criticou o anúncio de Jair Bolsonaro de que vai indicar o AGU, André Mendonça, ao STF. Kim lembrou que Mendonça foi assessor do ministro Dias Toffoli, que, por sua vez, era advogado do PT. No Twitter, o deputado afirmou que “não deve ser fácil defender” a indicação de petistas ao STF.  “E a próxima vaga do STF de Bolsonaro vai para o ex-assessor do Dias Toffoli, advogado do PT. Parabéns para quem consegue passar pano pra isso, não deve ser fácil defender petistas no STF.”  https://www.oantagonista.com/brasil/parabens-para-quem-consegue-passar-pano-pra-isso-diz-kim-sobre-mendonca-no-stf/ 

  Charges do Renato Aroeira  https://www.brasil247.com/charges/o-zero-zero-era-zero-um 

  Charges do Amarildo   https://www.agazeta.com.br/charge 

  247  - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso, reforçou que o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, foi consequência de razões políticas. A informação foi publicada pela  Carta Capital .  "Creio que não deve haver dúvida razoável de que ela não foi afastada por crimes de responsabilidade ou corrupção, mas sim foi afastada por perda de sustentação política. Até porque afastá-la por corrupção depois do que se seguiu seria uma ironia da história", afirmou Barroso durante o Simpósio Interdisciplinar sobre o Sistema Político Brasileiro, em que defendeu a adoção de um sistema 'semi-presidencialista' para o País a partir de 2026. Em 2016, tanto o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) quanto uma perícia do Senado inocentaram a então presidente.   O procurador da República Ivan Cláudio Marx, responsável pelo caso aberto no MP do Distrito Federal, levantou suspeitas sobre "eventuai

  Deputados do PSOL entraram, nesta segunda-feira, 5, com uma notícia-crime contra Jair Bolsonaro na Procuradoria-Geral da República (PGR), após divulgação de áudios em que ex-cunhada do chefe do Planalto indica que ele teve envolvimento direta em caso de “rachadinha”, quando ele era deputado federal. A fisiculturista Andrea Siqueira Valle disse que Bolsonaro demitiu seu irmão, André Siqueira Valle, porque ele se recusou a entregar a maior parte de seu salário. Além dele, seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, também é acusado de rachadinha - quando era deputado estadual na Alerj.  A denúncia é assinada por nove parlamentares do PSOL que pedem a abertura de uma investigação sobre o presidente pelo Ministério Público Federal (MPF). "Bolsonaro, e toda a sua família, está envolvido em uma miríade de crimes. É indisfarçável a participação do presidente da República nos atos ilícitos, de forma que é fundamental que os poderes constituídos tomem as providências cabíveis para investigar