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Mostrando postagens de dezembro 19, 2017

Setor da construção civil cai 6% e demite 105 mil só em 2017 - O Globo

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  Enquanto a economia brasileira dá sinais de reação, a construção civil e o mercado imobiliário encerram mais um ano em queda. O setor caiu 6% neste ano, segundo balanço da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) divulgado nesta segunda-feira. Os empregos formais da construção devem fechar o ano com menos 105 mil vagas, segundo o relatório, o que representa um saldo negativo de 5% do seu estoque de trabalhadores. No acumulado da crise iniciada em 2014, o setor já fechou cerca de 1 milhão de postos de trabalho. Setor que representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB), a construção civil impactará a economia em 0,5% negativo em 2017, no terceiro ano consecutivo de retração, de acordo com os dados da Cbic. Tendência de queda continua Em 2017, o mercado imobiliário manteve tendência de queda. No terceiro trimestre as vendas de imóveis caíram 5,1% e os lançamentos diminuíram 11% em comparação com o segundo trimestre deste ano. Esta tendência vem

Reajuste no preço do asfalto

A Cbic aproveitou a divulgação dos dados para reclamar de novas regras de preços do asfalto cobrados pela Petrobras.    A estatal informou às construtoras que, a partir de janeiro, o preço do asfalto terá revisões mensais, assim como funciona hoje com a gasolina, com o objetivo de equilibrar os preços internos com os praticados no exterior.    Com a mudanças, as empresas da construção querem repassar os custos extras para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes ( Dnit ), responsável pela contratação das obras. Nos quatro primeiros meses, o preço poderá ser reajustado em até 8% e, a partir daí, em 12% a cada mês, segundo a Cbic.    O presidente da comissão de infraestrutura da Cbic, Carlos Eduardo Lima Jorge, afirma que isso levará a um desequilíbrio financeiro nos contratos de obras já firmados, já que a revisão é feita a cada 12 meses. Segundo ele, o asfalto representa cerca de 40% dos custos de uma obra rodoviária. — Nenhum contrato vai se

Imóveis - Nem venda nem aluguel! Troca é opção para imóveis encalhados - O Globo:

Em um mercado imobiliário morno, alguns moradores estão recorrendo a uma terceira alternativa além da venda e do aluguel de um imóvel: a troca.    Temporárias para locação ou, geralmente, definitivas, é um processo ainda pouco comum, mas em franco crescimento. A arquiteta Luciana Machado, que hoje reside no Rio, tentou vender uma casa em Brasília, mas não conseguia. Até que soube de um site de trocas e descobriu que havia uma moradora da Tijuca que queria um imóvel justamente onde ela estava anunciando. — A filha dela estava morando com o genro e o neto no imóvel, e queria levar a mãe para ficar com eles. Eu visitei a casa na Tijuca e eles, a minha em Brasília. Foram quatro a cinco meses de negociação até fechar. A minha casa era mais cara que a dela, mas como eu queria vender logo porque tinha um custo alto de manutenção e estava muito tempo sem conseguir vender, troquei. A empresária Camila Corrêa está passando por uma situação parecida. Natural de Niterói, ela

Limite de R$ 1,5 milhão para financiar imóvel com FGTS poderá ser prorrogado

O limite de R$ 1,5 milhão para o financiamento de imóvel com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), previsto para acabar no fim do ano, poderá ser prorrogado, disse hoje (19) o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.  Em café da manhã com jornalistas, ele informou que o governo está estudando a medida. “Há uma boa possibilidade de prorrogar o limite se a questão for analisada”, declarou o ministro.  Responsável por regulamentar a questão, o Conselho Monetário Nacional (CMN) – formado por Meirelles, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn – se reunirá na próxima quinta-feira (21). Em fevereiro, o CMN tinha elevado para R$ 1,5 milhão o teto de imóveis que podem ser financiados com recursos do FGTS em todo o país.  Até então, o fundo poderia ser usado para financiar a compra de unidades de até R$ 800 mil, na maior parte do país, e R$ 950 mil no Distrito Federal, em Minas Gerais,

Planos Econômicos - Homologação total de acordo deve ficar para 2018

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski disse hoje (19) que deve ficar para o ano que vem a homologação mais abrangente do acordo financeiro entre a Advocacia-Geral da União (AGU), representantes de bancos e associações de defesa do consumidor para encerrar os processos na Justiça que tratam sobre perdas financeiras causadas a poupadores por planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. Lewandowski é relator de uma Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) que deve atingir todas as ações que tramitam no Judiciário sobre o assunto .  Mesmo que o ministro conceda a liminar antes do fim do ano, a decisão final deverá ser do plenário. Ontem (18), o ministro Dias Toffoli homologou os primeiros acordos, mas a decisão teve efeito somente para as ações que envolvem o Banco do Brasil e o Itaú . De acordo com Lewandowski, para decidir sobre a validade do acordo na ação de sua relatoria, é preciso manifestação da Procuradori

Fachin ordena prisão de Paulo Maluf Deputado foi condenado a mais de sete anos por lavagem de dinheiro

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O STF determinou o imediato início do cumprimento da pena de 7 anos, 9 meses e 10 dias de prisão, imposta pela Corte a Paulo Maluf.  Na condenação fica determinado que a pena comece no regime fechado.  A defesa vai recorrer, solicitando a prisão domiciliar, alegando a idade do deputado federal. Paulo Maluf. Foto: Leonardo Prado/ Câmara dos Deputadores  

Operação da PF desmonta quadrilha acusada de furto e tráfico de drogas no Galeão

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Policiais federais fizeram hoje (19) uma operação para cumprir 36 mandados de prisão preventiva contra acusados de participar de esquema de tráfico internacional de drogas e descaminho de mercadorias dentro do Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão. Os agentes cumprem ainda mandado de condução coercitiva e 36 mandados de busca e apreensão. Segundo investigações da Polícia Federal, funcionários do aeroporto, de companhias aéreas e servidores da Receita Federal participavam do esquema. Entre os mandados de prisão, 23 são contra funcionários do Galeão e dois contra agentes da Receita. Ainda de acordo com a PF, o grupo se dividia em três núcleos. Um deles era responsável por embarcar malas com cocaína em aviões com destino ao exterior. Os funcionários do aeroporto, com acesso a áreas restritas, colocavam a bagagem dentro dos aviões sem que passassem por qualquer inspeção aeroportuária. Funcionários de empresas aéreas providenciavam a duplicação irregular de etiquetas

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