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  O ex-governador do RJ Wilson Witzel (PSC) disse hoje na CPI da Covid que houve perseguição política do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra ele. Segundo Witzel, o motivo seria seu plano de concorrer à Presidência em 2022. “A partir [das investigações] do caso Marielle, percebi que o governo federal começou a me retaliar”, disse. Witzel alegou ter tido dificuldade de falar com os ministros e disse ter ficado “em situação de vulnerabilidade por uma perseguição política".

  O âncora do Salve, Salve BandNews! comenta o depoimento à CPI da Pandemia do ex-governador do Rio Wilson Witzel, que voltou a dizer que é vítima de perseguição política e culpou o presidente Jair Bolsonaro pela falta de coordenação no enfrentamento ao coronavírus. Na fala de abertura, o ex-juiz disse que corre "risco de vida" ao depor na comissão por causa de milícias ligadas à gestão da Saúde no Rio de Janeiro.

 

  Em participação no UOL News Noite, o colunista Leonardo Sakamoto avalia o depoimento do ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel na CPI da Covid e vê que o político "soube usar palanque que CPI deu para ele" e que a citação ao caso Marielle Franco prova isso. Sakamoto ainda diz desconfiar que os novos fatos graves citados por Witzel foram blefe na comissão

  Os trabalhos da CPI já apresentaram um conjunto de provas suficientes para acusar Bolsonaro de vários crimes. Bolsonaro sabe que vai terminar na cadeia, só não sabe quando. Interromper a carnificina bolsonarista é tarefa de sobrevivência nacional.

  Gregory Prudenciano e Renato Barcellos, da CNN, em São Paulo 16 de junho de 2021 às 17:26 Ex-governador do Rio de Janeiro prestou depoimento à CPI da Pandemia nesta quarta-feira (16) Testemunha desta quarta-feira (16) a depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel (PSC) fez uma série de acusações contra o governo federal. Entre elas, de que a administração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que passou de aliado a adversário político de Witzel, trabalhou pela "imunidade de rebanho" na condução da pandemia de Covid-19 e de que o Ministério da Saúde não quis cooperar com o Rio de Janeiro.   Witzel ainda falou em sabotagem supostamente feita por políticos aliados de Bolsonaro na construção de hospitais de campanha e na implantação de medidas de isolamento social no estado.   Segundo o ex-governador, que em 30 de abril sofreu um impeachment sob acusações de fraudar contratos na área da Saúde, o governo fed

  Anna Russi, do CNN Brasil Business, em Brasília 16 de junho de 2021 às 18:41 | Atualizado 16 de junho de 2021 às 18:53 A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (16) e veio de acordo com a expectativa da maior parte do mercado financeiro.  O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou, mais uma vez, 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic. A decisão foi unânime. Assim, a taxa passa de 3,5% ao ano para 4,25% a.a. Essa foi a terceira alta consecutiva desde o início do movimento de alta dos juros, em março.  Em comunicado, a autoridade monetária ressaltou que espera um ajuste de mesma magnitude na próxima reunião, no entanto, se o cenário inflacionário piorar, poderá anunciar um corte maior.   "Uma deterioração das expectativas de inflação para o horizonte relevante pode exigir uma redução mais tempestiva dos estímulos monetários (...). Essa avaliação também dependerá da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e de como esses fa

 

 

 

  CPI teve show de horrores . Em primeiro lugar, Witzel salientou aquilo que o mundo já sabe: Bolsonaro sabotou o combate a pandemia no Brasil. Os efeitos foram milhares de mortos. Flávio Bolsonaro tentou virar um paladino da honestidade. Acusou Witzel de ser desonesto! Francamente! Estivemos diante de algo parecido com a briga dentro de uma carceragem. O volume de acusações contra os Bolsonaro é gigantesco. Witzel cantou a pedra: Bolsonaro será condenado aqui e em Haia. Concordo com a afirmação! Enquanto isso, nossa conta de luz vai ficar mais cara. Nos últimos anos a energia já subiu 76%. Bolsonaro, ignorante como sempre, afirma que isso é sinal que precisamos privatizar. O discurso do apedeuta é música para os ouvidos do mercado. O assalto garante que Bolsonaro obtenha apoio dos saqueadores que controlam a república. O Congresso atua sem parar. Guedes comanda a quadrilha. As tvs apoiam o desastre, afinal, o que representa 500.000 Mortes diante dos lucros que terão?

  A chegada de Flávio Bolsonaro na CPI da Covid, durante o depoimento de Wilson Witzel, desagradou Renan Calheiros. "Eu queria saber do governador se Vossa Senhoria se sente inibido em razão da presença desses senhores aqui", perguntou Renan a Witzel. "Nossa, quanto carinho hein, relator?", reagiu Flávio. "Eu não estou dando a palavra a Vossa Excelência. Não me interrompa, por favor. Seu pai parece que não lhe deu educação", respondeu Renan. "Diferente da sua, graças a Deus", rebateu Flávio. Renan Calheiros, então, perguntou se Witzel gostaria de fazer o depoimento em sigilo. O ex-governador disse que não fazia questão da presença de Flávio Bolsonaro. O filho de Jair Bolsonaro disse que, se a reunião fosse secreta, também estaria presente. Randolfe Rodrigues disse que as falas de Flávio Bolsonaro eram intimidatórias. "Se o sr. fosse um pouquinho mais educado e menos mimado, o sr. teria respeito antes de eu falar. O sr. me respeite!"

  Wilson Witzel presta depoimento a CPI 

 

 

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  https://www.agazeta.com.br/charge  Charges do Amarildo 

 

  Reinaldo Azevedo se dirige ao ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal. Para o âncora da BandNews FM, a presidência do magistrado na corte tornou a distribuição de processos em uma "bagunça". O jornalista ainda comenta como foram divididos os processos que visavam impedir a quebra dos sigilos determinados pela CPI da Covid.

 

  O Brasil é um país de ciclos O Brasil é formado por uma sociedade hierarquizada A impessoalidade é um problema sociológico no Brasil Falar em diminuição de privilégios no Brasil é um problema. Que País nós queremos ser? Temos uma matriz aristocrática..

  Marco Antonio Villa falou sobre o estudo o estudo que aponta disseminação do coronavírus de forma estratégica do governo federal. Para o comentarista, isso é um indicio de crime e que muitas famílias vão pedir por justiça diante dessa postura.

  . " É preciso mudar a matriz energética no país. Temos todas as condições de ter grandes parques para energia solar e eólica" .