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O superintendente do Departamento de Estrada e Rodagem/SP (DER), Armando Costa Ferreira, informou que as obras da Rodovia Mogi-Dutra, no trevo da Rodovia Ayrton Senna até a cidade de Arujá, poderá começar em breve, pois segundo ele, até o final desse mês o Banco Mundial dará aval para as obras. A informação foi dada hoje, 22.03, pelo superintendente, em audiência com deputado Luiz Carlos Gondim (SD).  Ele explicou ainda, que assim que o Banco Mundial der o aval será realizada uma audiência pública na Capital, “a audiência pública é um passo fundamental para a realização do início das obras e elas são necessárias quando a obra passa de R$ 150 milhões, o que é o caso da Mogi-Dutra”, disse. “Sabemos da luta do deputado Gondim com os deputados do Alto Tietê para que essas obras se iniciem e afirmo que no que depender do DER faremos de tudo para que todas as etapas sejam concluídas o mais rápido possível”, destacou Armando. O parlamentar comemorou a informação, “essa obra é

Nutricionista de Mogi ensina sardinha à parmegiana  para Semana Santa   CLIQUE PARA ASSISTIR

Saldo do emprego formal foi divulgado pelo Ministério do Trabalho. Fevereiro foi o 11º mês seguido de fechamento de empregos com carteira.   Alexandro Martello   Do G1 , em Brasília O corte de vagas de trabalho com carteira assinada continuou forte em fevereiro deste ano. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no mês passado as demissões superaram as contratações em 104.582 empregos. Este foi o pior resultado para o mês de fevereiro desde o início da série histórica, em 1992, ou seja, em 25 anos. Até então, o maior número de demissões havia sido registrado em 1999 (78.030 vagas fechadas). Os números foram divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta terça-feira (22). Também foi o décimo primeiro mês seguido de fechamento de vagas com carteira assinada. O último mês com contratações acima das demissões foi em março do ano passado - quando foram criados 19,2 mil postos de trabalho. A demissão de trabalhadores acontec

Carlos Alberto Sardenberg O governo só pensa no impeachment, o que paralisa a economia do Brasil. Dados do Caged revelaram que mais de 104 mil vagas com carteira assinada foram fechadas em fevereiro.  

Filipe Matoso   Do G1, em Brasília A presidente Dilma Rousseff voltou a classificar de "golpe" nesta terça-feira (22) o processo de impeachment que ela é alvo na Câmara dos Deputados e reafirmou que não irá renunciar "jamais".  A petista deu a declaração durante ato organizado no Palácio do Planalto para que dezenas de profissionais do meio jurídico manifestassem apoio ao governo e se posicionassem contra a tentativa de afastá-la da Presidência. Advogados, promotores, magistrados, defensores públicos e professores universitários participaram do evento, que durou cerca de duas horas e meia, batizado de Encontro com Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia. "Não cabem meias palavras: o que está em curso é um golpe contra a democracia. Jamais renunciarei. Pode se descrever um golpe de estado com muitos nomes, mas ele sempre será o que é: a ruptura da legalidade, atentado à democracia", enfatizou Dilma no evento.

Sem o cargo de ministro da Casa Civil, Lula perde foro privilegiado. De acordo com Rosa Weber, não cabe habeas corpus contra a decisão de um membro do próprio STF. O caso deve seguir para o plenário da corte