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Mostrando postagens de novembro 20, 2020

Morte de homem negro gera protestos pelo país

  Paulo Toledo Piza e Anna Satie, da CNN, em São Paulo 20 de novembro de 2020  A morte do soldador João Alberto Silveira, de 40 anos, após ser espancado por seguranças de um Carrefour em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, gerou diversos protestos nesta sexta-feira (20), Dia da Consciência Negra. A cena, em que os dois homens brancos agridem Silveira, que era negro, no estacionamento da loja, foi filmada e gerou comoção nas redes sociais.  Foram registrados protestos em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Porto Alegre, Belo Horizonte e outras cidades.  O ato em São Paulo começou com uma marcha na Avenida Paulista. O protesto terminou em confusão quando parte do grupo invadiu o Carrefour situado na rua Pamplona, nos Jardins. Produtos, gôndolas e a fachada foram danificados. No Rio, um grupo ocupou uma unidade na Barra da Tijuca e exigiu o encerramento das atividades. Após dialogarem com a gerência, o pedido foi acatado.  Em Porto Alegre, manifestantes se juntaram na porta do estabeleciment

Delegada diz que, 'até o momento', não há indicativos de racismo na morte de João Alberto

 A delegada Roberta Bertoldo, que comanda a investigação sobre a morte de João Alberto Silveira Freitas, disse ao Jornal Nacional que, até o momento, não há elementos de crime racial. “Até agora, não vislumbramos nenhum indicativo de que pudesse estar relacionado ao racismo. Isso não significa que não possa vir a aportar uma circunstância dessa ao longo dessa investigação. Até o momento não há”, disse.  “Não temos elementos agora para dizer que se trata de crime racial ou que a cor da pele da vítima tenha sido fundamental para essas agressões”, reafirmou depois.  “O que nós consideramos que tenha ocorrido, de uma forma decisiva, foi uma grande intolerância com a qual se tratou todo esse caso por parte das pessoas vinculadas ao estabelecimento. Por algum mal-entendido, esse homem teria sido abordado por seguranças, teria havido novas discussões que motivaram a retirada dele do empreendimento, que motivaram ele a desferir um soco nos seguranças e todas essas agressões que vieram a esse f

Revolta e indignação marcam reações diante da morte de homem negro em supermercado

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Jornal da Cultura | 20/11/2020

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  No Dia da Consciência Negra, Brasil é paralisado com imagens de uma violência brutal: homem negro é espancado até a morte por seguranças de um supermercado em Porto Alegre; laudo inicial da perícia indica que João Alberto foi morto por asfixia; e após assassinato, vice-presidente da República diz que não existe racismo no Brasil. Para comentar essas e outras notícias, Karyn Bravo recebe o médico Paulo Saldiva, professor da Faculdade de Medicina da USP e o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente. 

Bolsonaro e o racismo estrutural. 20/11/20 - Marco Antonio Villa

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CEO do Carrefour: ‘As imagens são insuportáveis e não compactuamos com racismo’

  André Jankavski, do CNN Brasil Business, em São Paulo* 20 de novembro de 2020   O presidente do Grupo Carrefour, baseado na França, Alexandre Bompard se posicionou pelo Twitter a respeito da morte por espancamento e asfixia de João Alberto Silveira, de 40 anos, em um supermercado do Carrefour Brasil (CRFB3) no Rio Grande do Sul. Para ele, “as imagens são insuportáveis” e que os seus “valores e os valores do Carrefour não compactuam com racismo e violência”.  Segundo o executivo, as imagens são insuportáveis e ele afirmou que haverá uma revisão completa das ações de treinamentos de colaboradores e terceiros. “Medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança contratada”, disse Bompard. De acordo com a sequência de mensagens do executivo, a revisão do Carrefour Brasil será acompanhada “de um plano de ação definido com o suporte de empresas externas para garantir a independência deste trabalho” e “com respeito à di

Manifestantes atacam Carrefour em Porto Alegre; polícia dispersa com bombas.

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Hygino Vasconcellos Colaboração para o UOL, em Porto Aleg 20/11/2020 Um protesto contra a morte de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, reuniu cerca de 2,5 mil pessoas, segundo estimativa da Guarda Municipal, no final da tarde de hoje na zona norte de Porto Alegre (RS).  Após um início pacífico, um grupo de cerca de 50 pessoas tentou invadir o supermercado, que estava fechado. A Brigada Militar ocupou o interior do estabelecimento e passou a jogar bombas para afastar os manifestantes do portão, que acabou danificado. Uma pessoa conseguiu invadir e pichou a fachada do prédio. Outros colocaram fogo em materiais...  Apesar do arremesso de bombas pela polícia, um grupo reduzido quebrou placas, partes do portão do mercado e telas de proteção para a passagem de pedestres de um lado a outro da avenida. Após a confusão, muita gente deixou o protesto...  Beto, como era conhecido, foi morto após ser agredido ontem em outra unidade do Carrefour da capital gaúcha por um segurança do estabelecim

Nas redes sociais, usuários organizam boicotes e protestos contra o Carrefour

  Estadão Conteúdo 20/11/20  A morte de um homem negro espancado por dois homens brancos – um segurança e um policial militar – em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre enfureceu cidadãos nas redes sociais, que passaram a defender boicote à rede varejista e organizar protestos em frente a unidades da companhia nesta sexta-feira, 20, Dia da Consciência Negra.  Os usuários do Twitter rechaçaram a nota oficial do Carrefour Brasil com explicações sobre as medidas tomadas após o ocorrido. Até o começo da tarde, havia cerca de 3,5 mil comentários com xingamentos e acusações pelo novo episódio de violência nas imediações da companhia.  As manifestações de revolta partiram de perfis variados nas redes sociais. O ator e comediante Leandro Ramos (do grupo Choque de Cultura) sugeriu um boicote ao Carrefour, numa postagem com 10 mil curtidas na rede social. “Então, como é que a gente vai fazer pra organizar um boicote sério ao Carrefour?”, escreveu Ramos.  O fundador da MRV, maior construtora r

Mourão comenta assassinato de homem negro em supermercado: ‘Não existe racismo no Brasil’

  Vice-presidente lamentou a morte de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, espancado por dois seguranças no estacionamento de um supermercado em Porto Alegre-. O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta sexta-feira, 20, que lamenta a morte de um homem negro espancado por seguranças em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre, mas disse que o ocorrido não pode ser classificado como um episódio de racismo. “Digo com toda a tranquilidade para você: não existe racismo no Brasil”, afirmou general. João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi agredido até a morte na noite desta quinta, 19, no estacionamento de uma loja da rede. Um dos agressores era segurança do local e o outro, um policial militar temporário. Ambos eram brancos.  “Digo isso porque já morei nos Estados Unidos”, disse Mourão ao negar racismo no Brasil. “Aqui existe desigualdade. Fruto de uma série de problemas”, completou, afirmando que viu a segregação de “pessoas de cor” no país norte-americano enquanto morava

"A revolta popular, Brasil não tolera o racismo!"

 Ao comentar notícia sobre a depredação de uma loja Carrefour em São Paulo, o deputado José Guimarães (PT-CE) postou a seguinte mensagem no Twitter: “A revolta popular, Brasil não tolera o racismo!”.   https://www.oantagonista.com/brasil/a-revolta-popular-brasil-nao-tolera-o-racismo/

Racismo não interfere nos lucros, por isso fornecedores do Carrefour calam...

  Ronilso Pacheco 20/11/2020 18h26 Agora é hora de saber o que o assassinato do João Alberto Silveira Freitas, homem negro, nas dependências do Carrefour em Porto Alegre, impacta nos fornecedores deste mesmo supermercado. Agora é hora de pensar sobre as conexões entre capital, mercado, racismo e consumo.... Até o momento, Unilever, Coca-Cola, Bunge e Pepsico, algumas das principais marcas fornecedoras do Carrefour, não fizeram uma única postagem sobre o ocorrido. Eu disse algumas, porque o cast de fornecedores do Carrefour é imenso. Até aqui, nenhuma menção de repúdio, solidariedade à família da vítima ou de cobrança de medidas imediatas do supermercado..  Esta é a grande questão para pensar o racismo no Brasil. Ele não interfere no lucro, na geração de riqueza dos mais mais ricos. A vida de um João Alberto vale nada menos que qualquer outra vida negra que não é capaz de ameaçar o sujeito "mercado financeiro".. Crises políticas, eleição, discussão entre parlamentares, desaven

Corregedor de tribunal que julga Flávio se esconde da imprensa após encontro com Bolsonaro

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 Por Redação O Antagonista 20.11.20 18:21  O desembargador Bernardo Garcez, corregedor-geral do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, fugiu da imprensa após encontro com Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Garcez, que integra o órgão especial que julgará denúncia contra Flávio Bolsonaro, escondeu-se atrás de uma pilastra. Garcez apareceu, às 16 horas, na saída leste do palácio presidencial, onde autoridades costumam conversar com jornalistas. O desembargador, porém, ignorou os questionamentos dos repórteres e se dirigiu à área externa, refugiando-se no detalhe da arquitetura do edifício onde achou que não podia ser visto.  Segundo o Valor, câmeras de diversas emissoras correram para uma outra área, de onde era possível avistar o desembargador, para filmá-lo. Um carro veio apanhá-lo momentos depois.  Em nota, o TJ-RJ afirmou que a visita do corregedor atende a convite feito pela Presidência da República, “através da Secretaria Especial de Modernização do Estado (Seme), para que a Co

Josias de Souza / Mourão vê racismo como uma vovozinha disfarçada

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Josias de Souza: Antes de conquistar a opinião pública, Guedes precisa seduzir Bolsonaro

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Estreia em 2 horas "Temo que a precarização do sistema elétrico leve a outros apagões pelo Brasil." - Marco Antonio Villa

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Josias: Bolsonaro precisa entender que para ser reeleito, ele precisará expor resultados

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Bolsonaro, o príncipe das treva - José Nêumanne Pintos

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  Bolsonaro, o príncipe das trevas José Nêumanne Pinto Publicado em 20 de nov. de 2020 1 - O negro João Alberto Silveira Freitas foi massacrado por um segurança e um policial de folga no Carrefour de Passo d'Areia em Porto Alegre na véspera do Dia da Consciência Negra, e o vice-presidente Hamilton Mourão teve o desplante de dizer que não há racismo no Brasil, 2 - Seu comparsa de chapa, Jair Bolsonaro, é o chefão desta insana República das Trevas em sua gestão, pela forma como seu governo tem tratado a tragédia dos apagões do Amapá. 3 - Alguma alma caridosa o fez recuar da imbecilidade explícita de acusar países que criticam sua má gestão ambiental de comprar madeira serrada e vendida ilegalmente na Amazônia. 4 - O russo Nikolai Putin, que, na péssima tradução de seu intérprete, teria elogiado suas qualidades másculas, passou a perna no Brasil, tirando o apoio do Brics para Conselho de Segurança da ONU, na certa de olho no mercado para sua vacina sem credibilidade alguma. Direto ao
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De Queiroz para Michelle Bolsonaro - Papo Antagonista com Crusoé e Paulo Cruz

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Corregedor de tribunal que julga Flávio se esconde da imprensa após encontro com Bolsonaro

  Por Redação O Antagonista 20.11.20 18:21.  O desembargador Bernardo Garcez, corregedor-geral do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, fugiu da imprensa após deixar encontro com Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Garcez, que integra o órgão especial que julgará denúncia contra Flávio Bolsonaro, se refugiou atrás de uma pilastra. Garcez apareceu, às 16 horas, na saída leste do palácio presidencial, onde autoridades costumam conversar com jornalistas. O desembargador, porém, ignorou os questionamentos dos repórteres e se dirigiu à área externa, refugiando-se atrás de uma pilastra onde não podia ser visto.  Segundo o Valor, câmeras de diversas emissoras correram para uma outra área, de onde era possível avistar o desembargador, para filmá-lo. Um carro veio apanhá-lo momentos depois.  Em nota, o TJ-RJ afirmou que a visita do corregedor atende a convite feito pela Presidência da República, “através da Secretaria Especial de Modernização do Estado (Seme), para que a Corregedoria integr

"Difícil imaginar uma ação pior de um presidente", diz republicano, sobre Trump

 O senador republicano Mitt Romney afirmou nesta manhã que é “difícil imaginar uma ação pior para um presidente” do que se recusar a reconhecer a derrota nas urnas. A publicação nas redes sociais é uma crítica a Donald Trump, que sustenta, sem provas, que as eleições americanas foram fraudadas “Tendo falhado em apresentar um caso plausível de fraude generalizada ou conspiração na Justiça, o presidente agora recorre à pressão explícita contra funcionários locais e estaduais para subverter a vontade do povo e reverter a eleição. É difícil imaginar uma ação pior e mais antidemocrática de um presidente americano no cargo.”  Trump, horas depois, compartilhou um texto que dizia que as eleições de 2012 haviam sido fraudadas. Na ocasião, Romney perdeu para Barack Obama, reeleito presidente. “Mitt Romney devia ler isto. Estou certo, porém, que ele sente que foi massacrado por Obama ‘de modo justo e honesto’.” https://www.oantagonista.com/mundo/dificil-imaginar-uma-acao-pior-de-um-presidente-diz

Um homem negro de 40 anos morreu na noite de ontem após ser agredido por um segurança e por um PM temporário, fora de serviço, no supermercado Carrefour, na zona Norte de Porto Alegre, às vésperas do feriado da Consciência Negra. Os agressores foram presos, suspeitos de homicídio doloso....

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 Juiz determina prisão preventiva dos vigilantes que cometeram assassinato no Carrefour em Porto Alegre Magno Braz Borges e Giovane Gaspar da Silva foram presos em flagrante por espancar até a morte João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, no estacionamento do supermercado. PF fez uma fiscalização e constatou que os dois vigilantes estavam trabalhando de forma irregular; um deles não tem sequer a carteira nacional da categoria. Senador lista mais seis casos de violência no Carrefour e pede reunião com grupo  O senador Paulo Paim (PT-RS), presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, disse que convidou o Carrefour para uma reunião a fim de debater casos de violência contra negros que ocorreram nas lojas da rede.  “Com tristeza, recebo há meses notícias da imprensa sobre violência, intolerância e discriminação racial acontecidas nas dependências do Grupo Carrefour”, afirmou, em nota.  Ele listou vários outros casos ocorridos nos hipermercados da rede.  “1) Em Recife, o corpo do

Paulo Guedes diz que possível segunda onda seria tragédia . Ministro admitiu que algumas regiões têm sinalizado para esse cenário. No entanto, disse não se trata de 'fenômeno generalizado'

  O ministro da Economia ponderou que apesar de algumas regiões do país estarem sinalizando um novo momento da doença, ainda não se trata de um 'fenômeno geral'. A declaração ocorreu durante o 41º Congresso Brasileiro de Previdência Privada nesta quinta-feira. Na ocasião, Guedes voltou a defender a aprovação da PEC do Pacto Federativo. A proposta vai incluir a forma de financiamento do programa social Renda Cidadã.  https://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/323236/guedes-trata-segunda-onda-da-covid-19-como-tragedi.htm

Covid-19: Aumento de 18% nas internações em São Paulo é ‘sinal de alerta’, diz João Gabbardo - No entanto, para secretário-executivo do Comitê de Combate ao coronavírus, o aumento é considerado pequeno quando comparado com dados das semanas anteriores

 https://jovempan.com.br/programas/jornal-da-manha/covid-19-aumento-de-18-nas-internacoes-em-sao-paulo-e-sinal-de-alerta-diz-joao-gabbardo.html

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