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 Redação O Antagonista Rodrigo Pacheco (DEM-MG) disse hoje não poder interferir na decisão de Omar Aziz (PSD-AM) que determinou a prisão de Roberto Dias durante sessão da CPI da Covid.  O presidente do Senado também afirmou confiar nos trabalhos do colegiado que investiga os atos do governo federal durante a pandemia. “Não é atribuição da Presidência  [do Senado]  se imiscuir no mérito dos acontecimentos da CPI. Ela tem uma existência autônoma, tem um presidente que detém a sua autoridade. Não há o que a Presidência do Senado tenha que fazer.”  A decisão do presidente da CPI da Covid pela prisão de Dias foi tomada sob o argumento de que o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde mentiu em seu testemunho ao colegiado. “Presidindo o Senado dentro das suas muitas atribuições, não estou no dia a dia da CPI. Portanto, rendo aqui a minha confiança, a minha expectativa e o meu desejo de que o caminho dela seja virtuoso. Eu confio no Senador Omar Aziz , confio nos membros da CPI”, afi

 

 

 https://www.brasil247.com/charges/caindo-do-ceu 

  Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo  

  O ministro da defesa e os comandantes militares emitiram uma nota conjunta, repudiando a manifestação do presidente da CPI. Disseram que é uma acusação grave, infundada e irresponsável e que as forças armadas não aceitarão qualquer ataque leviano .v Aziz responde a nota da Defesa e nega ter atacado militares  Disse que a parte boa do Exército deve estar envergonhada com a pequena banda podre que mancha a história das Forças Armadas', escreveu o presidente da CPI da Covid  Omar Aziz acaba de responder, pelas redes sociais, à nota de repúdio emitida contra ele pelo Ministério da Defesa e assinada por Walter Braga Netto e pelos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. “Estão tentando distorcer minha fala e me intimidar. Não aceitarei!”, escreveu o senador que preside a CPI da Covid.  Hoje mais cedo, como publicamos, o senador do PSD do Amazonas afirmou que as Forças Armadas deviam estar “muito envergonhadas” com o envolvimento de militares “do lado podre das Forças em f

 

 

 

 

  Durante depoimento de Roberto Dias, ex-diretor de logística do Ministério da Saúde, presidente da CPI da Pandemia afirma que "fazia muitos anos que o Brasil não via membros do lado podre das Forças Armadas envolvidos com falcatruas dentro do governo. "Não tenho nem notícia disso na época da exceção que teve no Brasil", ressaltou. Ministério da Defesa divulga nota de repúdio a declarações de Omar Aziz.  Hoje mais cedo, como publicamos, o senador do PSD do Amazonas afirmou que as Forças Armadas deviam estar “muito envergonhadas” com o envolvimento de militares “do lado podre das Forças em falcatruas do governo”.  No comunicado, assinada pelo ministro Walter Braga Netto e pelos comandantes de Exército, Marinha e Aeronáutica, a Defesa acusa Aziz de “desrespeitar as Forças Armadas” e “generalizar esquemas de corrupção”. “Essa narrativa, afastada dos fatos, atinge as Forças Armadas de forma vil e leviana, tratando-se de uma acusação grave, infundada e sobretudo irresponsável

 

  Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse há pouco que Elcio Franco   “entra agora como um dos focos dessa CPI” .  A afirmação foi dada durante entrevista coletiva à imprensa. Segundo o vice-presidente da CPI da Covid, o testemunho de Roberto Dias, que foi preso após mentir ao colegiado, mostrou que o coronel do Exército teve papel importante nas negociações para compras de vacinas.  Dias disse várias vezes em seu testemunho que portaria de janeiro do Ministério da Saúde deixava sob responsabilidade da secretaria-executiva da pasta, chefiada à época por Franco, as negociações para compra de vacinas. Mais cedo, Simone Tebet afirmou que o governo federal estava organizando um núcleo militar para cuidar das conversas para compra de vacinas. “Estavam colocando um núcleo militar para tomar conta desse galinheiro.”  Sobre a prisão de Dias, Randolfe afirmou que, “a esta altura, pouco importa a convergência ou divergência da decisão [de Aziz]“. O senador disse ainda que, após a determinação da pris

  Número desta quarta, 7, é menor que o do Conass, que contabilizou 1.648 óbitos no período; média móvel de mortes recuou 21% em relação a duas semanas atrás.  O consórcio de veículos de imprensa que acompanha os dados da Covid junto às secretarias estaduais de Saúde registrou 1.595 mortes em razão da doença no Brasil nas últimas 24 horas. O número desta quarta, 7, é menor que o do Conass, que contabilizou 1.648 óbitos no período. A média móvel de mortes (números dos últimos sete dias, divididos por sete) está agora em 1.481 óbitos diários, queda de 21% em relação a duas semanas atrás.  O total de mortos por Covid no Brasil chegou a 528.611, segundo o “pool” de veículos. O país registrou hoje 54.156 casos da doença, aumentando para 18.908.962 o total de infectados. O Conass registra, ao todo, 528.540 mortes e 18.909.037 casos confirmados. https://www.oantagonista.com/brasil/covid-brasil-registra-1-595-mortes-em-24-horas-diz-consorcio/

  CPI apresenta informações que demonstram esquema de corrupção no MInistério da Saúde. Senador diz que Bolsonaro teria participado de compra de vacinas. Omar Aziz, Presidente da CPI, diz que há um "lado podre" das Forças Armadas. O celular de Dominguetti teria informações advindas do gabinete de Bolsonaro.

 

 

 

 Ao Vivo Omar Aziz (PSD-AM) determinou há pouco a prisão de Roberto Dias, ex-diretor de logística do Ministério da Saúde. Segundo o presidente do colegiado, a prisão foi definida porque Dias mentiu aos senadores. O ex-diretor de logística da Saúde é acusado de ser o responsável por um esquema de propina dentro do Ministério de Saúde para superfaturar a compra da vacina Covaxin.  Mais cedo, O Antagonista noticiou que titulares da CPI da Covid prometeram “rigor” com eventuais mentiras de Dias.   https://www.oantagonista.com/brasil/aziz-determina-prisao-de-roberto-dias/  Ao Vivo 

 

  Faltam 475 dias para o segundo turno de 2022. O que sobrará de nosso país até lá? Quantos negócios estão sendo feitos a toque de caixa em plena pandemia? Quais os debates e audiências públicas que estão sendo realizadas? Até mesmo os setores de estudos estratégicos das Forças Armadas estão sendo consultados? Como pode nosso parque hidrelétrico ir parar nas mãos de empresas privadas que não tem compromisso com o desenvolvimento nacional? Como pode ocorrer essa entrega veloz com o apoio da grande mídia, congressistas bancado pelo grande capital, militares comprados com um soldo mais genenoso e incautos de todas as categorias que apoiam tamanha destruição? Como é possível que tenham tamanho cinismo diante de tantas mortes? O senador Omar Aziz chamou a atenção para uma característica do governo Bolsonaro: a participação de militares no governo não representa a purificação da administração pública. Vemos o quanto o Brasil está sendo entregue de modo injustificável. O dinheiro bara

 

Quem é Roberto Ferreira Dias?   O ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde  Roberto Ferreira Dias   presta depoimento à   CPI da Covid   nesta quarta-feira (7). Carreira Roberto Ferreira Dias, de 40 anos, atuou como controlador de voo até 2009, quando se tornou assessor de investimentos da CWBX, uma corretora de Curitiba . Dois anos depois, em 2011, tentou fundar sua própria corretora, a Dax Cred Assessoria de Crédito, em sociedade com um amigo. A ideia fracassou. Em 2012, o então assessor de investimentos ingressou na vida pública. Foi aprovado em concurso para a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), em uma vaga para afrodescentendes. Ele foi exonerado na semana passada depois de ser acusado de  pedir propina na negociação por vacinas  com o suposto representante da empresa Davati Medical Suply  Luiz Paulo Dominguetti .  Em fevereiro de 2015, o então deputado federal Abelardo Lupion (DEM-PR) assumiu a presidência da Cohapar, onde conheceu Dias. Na época, o governador do Pa

  Josias de Souza, colunista de política do UOL, comentou o histórico de Roberto Dias, ex-diretor do Ministério da Saúde que foi apontado por vendedor em suspeitas de pedidos de propina. Na opinião do comentarista, os últimos depoimentos da CPI da Covid demonstram que "o Ministério da Saúde virou um show de horrores"

  O segundo episódio do podcast "UOL Investiga - A vida Secreta de Jai r" conta a história da uniã o de Jair Bolsonaro com Ana Cristina Siqueira Valle. E como ela é peça-chave para entender as origens do esquema ilegal de devolução de salários nos gabinetes da família Bolsonaro.

 

  Renato Aroeira https://www.brasil247.com/charges/putrefato

 https://www.humorpolitico.com.br/ 

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  Mensagens em poder da   CPI da Covid   e identificadas pela perícia no celular do PM   Luiz Paulo Dominguetti   indicam que   o cabo supostamente recebeu informações privilegiadas do gabinete de Jair Bolsonaro , registra a Veja. Dominguetti, que depôs ao colegiado na semana passada, disse ser representante da empresa Davati e ter 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca para vender. Ele alegou ter recebido um pedido de propina de Roberto Dias, ex-diretor do Ministério da Saúde, em troca do contrato.  Em uma das mensagens, de 9 de março, o cabo PM afirma a Cristiano Carvalho, tido como um dos representantes da Davati no Brasil, que recebeu um “posicionamento”. “Amanhã até 12h passam o e-mail a ele. Só a quantidade que não tem ainda”, disse. Carvalho, então, questiona se a informação veio do tenente-coronel Marcelo Blanco, ex-assessor da Saúde. Dominguetti respondeu: “Gabinete da Presidência da República. Melhor que ele”. Em outro grupo, o cabo PM afirma que o contrato com o gover

  Sigilo do aparelho do PM, suposto vendedor de vacinas, foi levantado pela CPI da Covid; diálogos mostram que ele já falava em superfaturamento muito antes de 'jantar da propina'  A CPI da Covid descobriu que o cabo PM e suposto vendedor de vacinas Luiz Paulo Dominguetti já falava em superfaturamento muito antes do jantar que disse ter tido em 25 de fevereiro com o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, informa o Jornal Nacional. Foi nesse jantar que Dominguetti —que alegava ter 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca contra a Covid para vender— ouviu de Dias o suposto pedido de propina de US$ 1 por dose. O diretor foi exonerado da Saúde assim que a história veio à tona.  O levantamento do sigilo das mensagens do celular do PM, determinado nesta terça (6) pela CPI da Covid, mostra diálogos entre ele e um oficial da Polícia Militar de Minas Gerais identificado como “coronel Romualdo”, nome citado por Dominguetti em sua oitiva na CPI da Covid. No dia 6

  Um dia depois de anunciar reajustes nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha — os primeiros na gestão do general Joaquim Silva e Luna —,   a Petrobras informou ao mercado que elevará, em agosto, o preço do gás natural em 7% . Com o novo aumento, o produto acumulará alta de 50% em 2021, registra a Folha.  Em nota, a estatal afirmou que “a variação decorre da aplicação das fórmulas negociadas nos contratos de fornecimento, que vinculam o preço à cotação do petróleo e à taxa de câmbio” nos meses de abril, maio e junho. No último reajuste, em maio, o preço do gás natural vendido pela Petrobras havia subido 39%, percentual que Jair Bolsonaro classificou como “inadmissível”.  Redação O Antagonista  https://www.oantagonista.com/brasil/petrobras-anuncia-reajuste-de-7-no-preco-do-gas-natural/

  Arthur Lira (PP-AL)   alterou hoje o texto que permite a   privatização da Eletrobras . O presidente da Câmara mexeu no trecho que trata do controle da União sobre subsidiárias e instalações da estatal. O texto aprovado pelos deputados em junho previa que, mesCom a mudança, a União, após a reestruturação societária, poderá “manter sob controle, direto ou indireto, da União as empresas, as instalações participantes detidas ou gerenciadas pela Eletrobras, especificamente a Eletrobras, Eletronuclear e Itaipu Binacional”. Privatização A privatização da Eletrobras foi aprovada pelos deputados em 21 de junho. A venda da estatal seguirá o modelo de capitalização: ações da empresa serão oferecidas no mercado de capitais.mo após   a reestruturação societária da estatal, a União poderia ter controle direto ou indireto sobre empresas, instalações e “ participações  detidas ou gerenciadas pela Eletrobras,  especialmente  a Eletrobras, Eletronuclear e Itaipu Binacional” .   Privatização A privati

  Augusto Aras se posicionou contra a privatização de serviços postais   e do correio aéreo nacional da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, informou o Ministério Público Federal nesta terça-feira (6). O PGR se manifestou ao STF no âmbito de uma ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela Associação dos Profissionais dos Correios, que contesta a venda da estatal.  Segundo a Folha, Aras ratificou posição em que a PGR argumenta que a Constituição não permite prestação indireta dos serviços postais e do correio aéreo nacional. O procurador-geral admite, porém, a “desestatização da parte da empresa que exerce atividade econômica”. O PGR pede que seja declarada a inconstitucionalidade parcial “a fim de retirar da força normativa do dispositivo legal a autorização de desestatização da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos apenas na parte em que ela executa os serviços postais e o correio aéreo nacional”.  Redação O Antagonista https://www.oantagonista.com/brasil/em-m