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Mara Luquet

O prejuízo operacional avançou 49,4% no terceiro trimestre de 2016 [...]  O valor geral de vendas (VGV) caiu 30% no terceiro trimestre deste ano [...]  Já as unidades vendidas no terceiro trimestre deste ano caíram 35% A Lopes Consultoria de Imóveis registrou prejuízo líquido de R$ 14,8 milhões no terceiro trimestre de 2016, depois de ter feito lucro líquido de R$ 3,3 milhões em igual trimestre de 2015. O resultado é o atribuído aos sócios da empresa controladora, segundo demonstrações financeiras divulgadas na noite desta quinta­feira no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A empresa atribui o resultado à queda no Ebitda, que ficou negativo em R$ 1,2 milhão no terceiro trimestre deste ano, ante resultado positivo de R$ 3,0 milhões um ano antes. A receita líquida da companhia recuou 32,2% no terceiro trimestre de 2016, para R$ 34,5 milhões, ante receita de R$ 50,9 milhões um ano antes. O custo de vendas da companhia recuou 36,1%, para R$ 8,3 milhões n

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A inauguração oficial do Natal Iluminado 2016 de Mogi das Cruzes será no próximo dia 17. A data precisou ser prorrogada por quase uma semana, em função de atos de vandalismo que destruíram parte da decoração que já havia sido instalada pela empresa contratada. Conforme já noticiado pelo Mogi News, as tradicionais luzes natalinas começaram a ser implantadas ainda em outubro como forma de estimular o comércio na região central. Antes mesmo que fosse finalizada, parte da instalação que estava sendo implantada na praça Coronel Benedito de Almeida, a Praça da Matriz, foi destruída por vândalos. Na ocasião, cordões de LED que contornavam os troncos das árvores do espaço público foram rompidos e muitas lâmpadas foram quebradas. Segundo a administração municipal, todo serviço já foi refeito pela empresa AR Produções, contratada via licitação para executar os serviços. Nenhum outro incidente foi registrado até o momento. Para a decoração deste ano serão investidos R$ 149

Produtores de arroz, trigo, amendoim, feijão, gengibre e mais oito culturas agrícolas poderão aderir, a partir de agora, a normas técnicas específicas para cada uma dessas culturas e aperfeiçoar os métodos de produção.  Definidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em parceria com as cadeias produtivas e órgão de pesquisa e extensão, essas regras podem reduzir os custos em 35% a partir da racionalização no uso de insumos. “Essas normas vão garantir que os nossos produtos sejam saudáveis, produzidos de forma sustentável, além da garantia de rastreabilidade.  Isso é muito importante e já  praticado por países como os Estados Unidos e o Canadá”, disse o secretário executivo do ministério, Eumar Novacki. Ele explicou que as normas técnicas funcionam como um “passo a passo” para os produtores, com orientações que vão desde a escolha das mudas ou sementes até o cuidado com o arcabouço jurídico relacionado aos aspectos econômicos e ambientais.