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Mostrando postagens de maio 19, 2017

Aliados tentam convencer Temer de que renúncia é o menos traumático - 'É como um paciente na UTI', diz cacique tucano sobre Temer.

'É como um paciente na UTI', diz cacique tucano sobre Temer Ao Blog, um cacique tucano resumiu o ambiente no PSDB em relação à crise política enfrentada pelo presidente Michel Temer:  "É como um paciente na UTI. Estamos monitorando Temer a todo instante para saber se ele mantém os sinais vitais."  A avaliação no PSDB é de que Temer corre sério risco de perder a governabilidade no Congresso Nacional e a capacidade de reação.  "Nesse caso, o governo acabou", concluiu esse tucano.

Dono da JBS explica esquema dentro do Ministério da Agricultura

Dono da JBS explica esquema dentro do Ministério da Agricultura

Editorial do Jornal O Globo: 'A renúncia do presidente' Em um trecho do editorial o jornal O Globo destaca: 'a renúncia é uma decisão unilateral do presidente. Se desejar, não o que é melhor para si, mas para o país, esta acabará sendo a decisão que Michel Temer tomará. É o que os cidadãos de bem esperam dele. Se não o fizer, arrastará o Brasil a uma crise política ainda mais profunda'.

Ministra Cármen Lúcia rebate rumores de ocupar a presidência Cármen Lúcia está na linha sucessória para assumir a presidência, mas garante que está feliz no cargo de ministra e afirma que vai cumprir a função de magistratura até o último dia que tiver saúde.

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Ministra Carmen Lúcia lembrou estudo que mostra o preconceito. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Aécio chama os presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia e Eunício Oliveira, de 'frágeis' Em outro trecho da gravação, o senador afastado critica a indicação de Osmar Serraglio, deputado do PMDB, para ministro da Justiça. Aécio critica o fato de o governo não saber quem vai distribuir os inquéritos para os delegados da Polícia Federal. O advogado dele, José Eduardo Alckmin, afirmou que as conversas com Joesley Batista foram retiradas de contexto.

Base acha que custo político seria maior para tirar do que manter Temer O que ficou claro é que o presidente teve postura de anuência diante de crimes confessados por Joesley Batista. Ele ouviu o dono da JBS, mas não tomou nenhuma providência. No mínimo, é prevaricação. Congresso pode passar por uma paralisia. Está sendo desenhada uma defesa jurídica em que o deputado Rocha Loures assumiria toda a culpa pelo recebimento da mala com R$ 500 mil.

Temer acredita que áudio não sustenta acusações da JBS

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Presidente começou o dia sob risco de deixar o cargo, mas ao final, conseguiu conter os desembarques do governo. Furioso, ele usou até a palavra 'irresponsabilidade' para falar da postura da Procuradoria-Geral, do ministro Edson Fachin e da imprensa. Verdade é que a crise atual está apenas começando e o medo do Planalto é que as manifestações de rua cresçam. Há risco de perda de apoio no Congresso. Deputado Rodrigo Rocha Loures, citado em gravações, chega dos EUA

Em nota, JBS reconhece pagamentos indevidos e pede desculpas aos brasileiros

O empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F,  holding  que controla o frigorífico JBS, divulgou hoje (18)  uma nota em que admite pagamentos indevidos a agentes públicos e pede “desculpas a todos os brasileiros” pelas relações de suas empresas com autoridades.  O documento foi apresentado horas após a  divulgação do áudio de conversa  entre o empresário e o presidente da República, Michel Temer. “Não honramos nossos valores quando tivemos que interagir, em diversos momentos, com o Poder Público brasileiro.  E não nos orgulhamos disso. Nosso espírito empreendedor e a imensa vontade de realizar, quando deparados com um sistema brasileiro que muitas vezes cria dificuldades para vender facilidades, nos levaram a optar por pagamentos indevidos a agentes públicos”, diz o empresário. Em áudio de cerca de 40 minutos divulgado pelo STF, Temer e Batista conversam sobre o cenário político, os avanços na economia e também citam a situa...

JBS divulga carta com pedido de desculpas O dono do Grupo JBS, Joesley Batista, divulgou uma carta hoje para dizer que a empresa errou e pede "desculpas a todos os brasileiros". O texto foi apresentado após a divulgação de gravação de conversa entre o empresário e o presidente Michel Temer. Na carta, Joesley Batista admite que foram feitos "pagamentos indevidos a agentes públicos".

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“Não honramos nossos valores quando tivemos que interagir, em diversos momentos, com o Poder Público brasileiro.  E não nos orgulhamos disso. Nosso espírito empreendedor e a imensa vontade de realizar, quando deparados com um sistema brasileiro que muitas vezes cria dificuldades para vender facilidades , nos levaram a optar por pagamentos indevidos a agentes públicos”, diz o empresário. Em áudio de cerca de 40 minutos divulgado pelo STF, Temer e Batista conversam sobre o cenário político, os avanços na economia e também citam a situação do ex-deputado Eduardo Cunha, preso na Operação Lava Jato. Na carta, Batista ressalta que o país mudou e suas empresas também, segundo ele. “Por isso estamos indo além do pedido de desculpas. Assumimos aqui um compromisso público de sermos intolerantes e intransigentes com a corrupção.” O empresário confirma no texto que foram assinados acordos de cooperação com Ministério Público.  “Pedimos desculpas a todos os brasileir...

'Brasil pede que todos os fatos sejam apurados com rigor', diz Alckmin após divulgação de gravações Declaração ocorre após delações da JBS gravar Temer dando aval para comprar o silêncio do deputado Eduardo Cunha e o senador tucano Aécio Neves pedindo dinheiro.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) publicou um vídeo na noite desta quinta-feira (18) em sua página do Fabebook em que diz que o “Brasil pede que todos os fatos sejam apurados com rigor”. No vídeo de 43 segundos, Alckmin diz que o Brasil já passou por momentos difíceis e soube superá-los com dignidade. Esse é o primeiro pronunciamento do governador desde que ele voltou de viagem aos EUA. A afirmação do governador ocorre após reportagem do jornalista Lauro Jardim, de "O Globo", mostrar que um dos donos do grupo JBS, Joesley Batista, disse em delação à Procuradoria-Geral da República (PGR) que, em março deste ano,  gravou o presidente Michel Temer (PMDB) dando aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Na delação de Joesley,  o senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB , também é gravado pedindo ao empresário R$ 2 milhões. No áudio, com duração de cerca de 30 minutos, o presidente naci...