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Mostrando postagens de maio 15, 2020

Bolsonaro pediu que o ministro Paulo Guedes (Economia) interrompesse a teleconferência que aconteceu nesta última quinta-feira (14) de manhã com empresários para avisar que um dos participantes estava aparecendo pelado, tomando banho.

O presidente Jair Bolsonaro pediu que o ministro Paulo Guedes (Economia) interrompesse a teleconferência que aconteceu nesta última quinta-feira (14) de manhã com empresários para avisar que um dos participantes estava aparecendo pelado, tomando banho. "Dá uma parada aí, Paulo. Ô, Paulo, tem um colega do último quadrinho ali que tá...", disse o presidente, que estava em uma sala no Palácio do Planalto, ao lado de Guedes, acompanhando por vídeo relatos de empresários....  Carla Araújo Do UOL, em Brasília 14/05/2020 14h16 O ministro, então, respondeu: "Tem um cara tomando banho aí. Tem um peladão aí. Fazendo isolamento peladão em casa e tal, beleza". Depois, acrescentou: "O cara foi ficando com calor e foi tomar um banho frio". O mediador do encontro, presidente da Fiesp, Paulo Skaf, ficou constrangido com a situação e pediu desculpas pelo incidente....  Bolsonaro disse, rindo, depois, que era um "quadro bastante sinuoso". "Mas nós v

Bolsonaro disputa com vírus o comando da crise - Por: Josias de Souza

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Na defensiva, Bolsonaro força saída de Teich para tentar acabar com isolamento em junho

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Na defensiva por causa da investigação de suposta interferência política na Polícia Federal, o presidente Jair Bolsonaro decidiu forçar a saída de Nelson Teich do Ministério da Saúde para tentar acabar com o isolamento social em junho. Por Valdo Cruz Comentarista de política e economia da GloboNews. Cobre os bastidores das duas áreas há 30 anos Bolsonaro se convenceu, a partir de conversas com sua equipe econômica, que a continuidade do isolamento social para além desse limite causaria um dano muito mais forte à economia – e colocaria em risco o sucesso do restante do mandato. Isso explica, segundo assessores palacianos, a nova subida de tom do presidente contra as medidas de distanciamento social e a favor do uso da cloroquina já desde os primeiros sintomas de coronavírus. Dentro do Palácio do Planalto, o presidente foi alertado que, neste ritmo, acabaria levando a uma saída de Nelson Teich do governo. A resposta do presidente veio na reunião com empresá

‘Parece que somos um país de loucos; Bolsonaro leva governo ao limite da indignidade’

Sardenberg comenta as repercussões da saída de Nelson Teich do Ministério da Saúde e o cenário cada vez mais crítico no país em torno de questões políticas, com o centro sempre no presidente Bolsonaro.  Ele critica a postura de polemista do presidente em plena pandemia do coronavírus.  ‘O presidente está querendo receitar a cloroquina quando não existe sequer um estudo cientifico que diga que é um tratamento eficaz. Pelo contrário, há estudos que dizem que há várias contra-indicações’.

Teich diz que deu o melhor de si

Durante uma breve fala para se despedir do cargo, o ex-ministro da Saúde Nelson Teich agradeceu a sua equipe e disse que foi traçado um plano estratégico que deve ser seguido.  Ainda disse que teve um foco total na covid-19, mas voltou a afirmar que toda uma população tem que ser cuidada, para além do vírus.  Deu explicações técnicas sobre o trabalho e afirmou que a ação na pandemia é 'uma luta diária, uma luta intensa para cuidar dos pacientes'.  Teich agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro por ter lhe dado a chance de estar no cargo como ministro da Saúde.  E ainda afirmou que 'foi criado pelo sistema público'.

Presidente Bolsonaro: a abstinência financeira de grande parte da mídia e o sistema unido.

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O que Bolsonaro quer? Por: Marco Antonio Villa

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Guedes vai pedir que Bolsonaro vete aumento a policiais no DF: ‘Medalhas vêm depois da guerra’

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O ministro da Economia,  Paulo Guedes,  disse nesta sexta-feira (15) durante balanço dos 500 dias do governo de  Jair Bolsonaro  que vai pedir ao presidente que vete o projeto aprovado pela Câmara  que autoriza a recomposição salarial das polícias do Distrito Federal .  Com custo estimado de R$ 505 milhões por ano, a proposta prevê a possibilidade de reajuste para carreiras custeadas pelo Fundo Constitucional do DF. Por  Jovem Pan De acordo com Guedes, o momento atual causado pela pandemia do  novo coronavírus  pede “sacrifícios”. “Que história é essa de pedir aumento de salário porque vai na rua exercer sua função, seja médico, policial”, questionou o ministro. “As medalhas vêm depois da batalha, e não durante a guerra. Isso está sendo conversado agora e o presidente assumiu o compromisso de que ia vetar esse aumento”, continuou, ressaltando que horas extras em decorrência da Covid-19 seriam pagas. Para o ministro, tanto a vida dos brasileiros, quanto a economia estão

Onyx: ‘Bolsonaro vem sendo agredido porque ousou preocupar-se com todos’

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O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, defendeu a posição do presidente da República, Jair Bolsonaro, de se preocupar com o impacto econômico das medidas de isolamento social como forma de combate ao avanço do novo coronavírus.  Por  Jovem Pan Segundo o ministro, “fome e miséria matam historicamente mais que qualquer epidemia”. O Brasil já registrou 13.993 mortos pela Covid-19, segundo a contabilidade oficial mais recente do Ministério da Saúde. Bolsonaro tem escalado empresários e ministros para pedir a abertura dos estabelecimentos comerciais alegando que a economia está “no limite”. “O presidente vem sendo agredido porque ousou preocupar-se com todos. Parece que só poderia se olhar em uma direção”, disse Onyx na abertura de uma entrevista coletiva no Palácio do Planalto sobre o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 a informais. O governo prevê pagar mais de R$ 120 bilhões ao longo de três meses como forma de ajuda às famílias que p

Dataprev aprova auxílio emergencial para 8,3 milhões de brasileiros

Cerca de 8,3 milhões de brasileiros que haviam pedido o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras) tiveram o benefício aprovado nesta madrugada, informou há pouco o presidente da Dataprev, Gustavo Canuto. A lista de novos beneficiários foi repassada à Caixa Econômica Federal, que liberará cerca de R$ 5,3 bilhões nos próximos dias. O pagamento da primeira parcela para esse contingente ocorrerá gradualmente entre os dias 19 e 29 de maio, conforme o mês de nascimento do beneficiário. Segundo o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a liberação será gradual para evitar filas e aglomerações nas agências. A partir das 18h, quem estava com o benefício em análise receberá a confirmação no aplicativo Caixa Emergencial ou no site  auxilio.caixa.gov.br  se teve o auxílio liberado. Esses 8,3 milhões de cidadãos receberão o benefício em espécie nas seguintes datas: 19 de maio (terça-feira) para nascidos em janeiro, 20 de maio (quarta-feira) para nascidos em fevereiro, 21 de

Veja como será o pagamento da 2ª parcela do auxílio emergencial

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A Caixa Econômica Federal começará a pagar a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 a partir da próxima segunda-feira (18), informou o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães. Ao todo, cerca de 50 milhões de pessoas estão inscritas no programa. O benefício é pago para trabalhadores informais e pessoas de baixa renda, inscritos do cadastro social do governo e no Bolsa Família. O vice-presidente da Rede de Varejo da CAIXA, Paulo Henrique Angelo, divulgou hoje (15) informações técnicas sobre o crédito do benefício e também tirou dúvida dos internautas. Veja na íntegra O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni; o presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães; e o presidente da Dataprev, Gustavo Canuto; explicaram, no Palácio do Planalto, detalhes de como será o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial. Também participaram do evento, o secretário-executivo do Ministério da Cidadania, Antônio José Barreto; a vice-presidente de Governo da Caixa, Tatiana T

"Se não for adiado, os alunos deviam boicotar o Enem"

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'Insensatez do presidente acrescenta risco à nossa situação econômica'

Carlos Alberto Sardenberg comenta semana 'complicada'. Para ele, os destaques são a alta do dólar, a divulgação de resultados econômicos desanimadores e os ataques 'desestabilizantes' de Bolsonaro a Maia e Doria. 'Situação gera uma dupla instabilidade, política e econômica', afirma.

"Pare de colocar o país dentro de um caldeirão interminável", diz Doria em resposta a Bolsonaro

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Teich pediu demissão. Quando Bolsonaro vai pedir a sua?

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Nelson Teich pede demissão e deixa o Ministério da Saúde

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Nelson Teich  pediu exoneração do cargo de ministro da Saúde nesta sexta-feira (15). A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da pasta. Gabriela Biló/Estadão Conteúdo Nelson Teich deixou o Ministério da Saúde Segundo nota divulgada à imprensa, o ex-ministro fará uma entrevista coletiva ainda hoje. Pela manhã, ele se encontrou com o presidente  Jair Bolsonaro . Médico oncologista, Nelson Teich assumiu o Ministério da Saúde no dia 17 de abril, após a demissão de Luiz Henrique Mandetta. Ele não chegou a ficar um mês no cargo. Nos últimos dias, Teich e Bolsonaro tiveram um desgaste por conta do uso de cloroquina no tratamento da Covid-19. O presidente pediu a alteração do protocolo do SUS para que a droga fosse administrada desde o início do tratamento, ao contrário do que acontece agora. Em live nas redes sociais nesta quinta-feira (14), Bolsonaro cobrou um posicionamento de Teich sobre a questão. Outro ponto de inflexão aconteceu nesta semana, quando o

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