UNE, UBES e ANPG pedem ainda que o Congresso Nacional, Ministério Público Federal e autoridades judiciárias tomem providências para acabar com o esquema de favorecimento a municípios. Por g1 — São Paulo 22/03/2022 16h40 Atualizado há 9 minutos Entidades do âmbito da educação disseram estar indignadas com a afirmação do ministro da Educação, Milton Ribeiro, de que repassa verbas para municípios indicados por dois pastores, a pedido do presidente Jair Bolsonaro. Segundo a UNE, UBES e ANPG, trata-se de um gabinete paralelo que funciona "às margens da legalidade". "No momento em que vivemos a maior crise da educação brasileira, quando milhares de jovens evadem das escolas e universidades e pós-graduandos padecem com 9 anos de bolsas congeladas, realidade que exigiria do Ministro um grande esforço para reverter esse cenário, vimos o ministério ser transformado num grande balcão de negócios a céu aberto para alimentar esquemas eleitorais do presidente", diz a nota as...