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  Acabou de ir ao ar em cadeia nacional de rádio e TV o pronunciamento de Jair Bolsonaro sobre o Sete de Setembro. O presidente abriu seu breve discurso dizendo que, em 1822, o Brasil afirmou ao mundo “que nunca mais aceitaria ser submisso a qualquer outra nação e que os brasileiros jamais abririam mão da sua liberdade”. Citou a miscigenação, o “senso de tolerância” desenvolvido pelo país e a participação de brasileiros em conflitos como a Segunda Guerra Mundial. E elogiou o apoio ao golpe militar de 1964: “Nos anos 60, quando a sombra do comunismo nos ameaçou, milhões de brasileiros, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, foram às ruas contra um país tomado pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. O sangue dos brasileiros sempre foi derramado por liberdade”. Bolsonaro finalizou dizendo: “Somos uma nação temente a Deus, que respeita a família e que ama a sua pátria. Orgulho de ser brasileiro”. Leia a

 

 

 

 

  A partir desta terça-feira (8), escolas de regiões paulistas há pelo menos 28 dias na fase amarela do Plano São Paulo poderão receber alunos para atividades como reforço e plantão de dúvidas O  secretário da Educação  de  São Paulo ,  Rossieli Soares , disse, em entrevista ao  Jornal da Manhã  nesta segunda-feira (7), que as aulas presenciais de reforço em escolas paulistas, que começam a partir desta terça-feira (8), serão uma espécie de  laboratório  para a volta dos alunos no mês que vem. “Temos que chegar à conclusão durante setembro que é adequado reabrir em outubro”, afirmou Soares. Começando amanhã, as escolas de regiões que estejam na  fase amarela  do  Plano São Paulo  de reabertura há pelo menos  28 dias  poderão voltar a receber estudantes para atividades específicas, como reforço, plantão de dúvidas e atividades esportivas e culturais. Apesar do aval do governo estadual, o secretário ressaltou que cada cidade e cada escola vai decidir se de fato receberá alunos a partir d

  Jair Bolsonaro deverá sancionar nesta semana um projeto que concede perdão tributário às igrejas, atendendo a um pedido da bancada evangélica, parte de sua base de apoio. A anistia foi embutida, nos bastidores, sem muito alarde, em uma proposta mais ampla que regulamentou o acordo para pagamento de precatórios durante a pandemia da Covid-19. O relator da matéria na Câmara, Fábio Trad (PSD), como registramos, entendeu que a emenda em questão, apresentada pelo deputado David Soares (DEM), não tinha nada a ver com o texto original e recomendou a rejeição. David Soares é filho do missionário R. R. Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, que, claro, será beneficiada com o perdão. O PP de Arthur Lira, partido do Centrão e que virou um braço do Palácio do Planalto no Congresso, conseguiu fazer com que esse trecho fosse votado em separado na votação virtual no plenário. Em 15 de julho, por 345 votos a 125 — veja aqui como votou cada deputado –, a Câmara garantiu o perdão à

  O diretor-executivo da OMS, Michael Ryan, afirmou há pouco que a população vai descobrir quais governantes manipulam informações sobre a pandemia para ter ganhos políticos. Em coletiva, Ryan foi questionado sobre as declarações e atos de Jair Bolsonaro, mas respondeu de forma geral: “Uma hora as pessoas descobrem que estão recebendo informações distorcidas ou manipuladas politicamente, e isso vai se virar contra quem as está disseminando.” Segundo o diretor, “bons governos ganham a confiança da população com informações confiáveis”. E ressaltou a importância da transparência na comunicação: “As pessoas não estão procurando unicórnios nem soluções mágicas”. Por Redação O Antagonista https://www.oantagonista.com/mundo/populacao-vai-descobrir-quem-distorce-informacoes-politicamente-diz-diretor-da-oms/

  Em nota, o Departamento de Estado dos EUA parabenizou o Brasil pelo 198º aniversário de sua independência e disse que as relações entre os dois países “nunca foram tão fortes”. “Como as duas maiores democracias e economias das Américas, nossa crescente amizade se baseia em valores democráticos compartilhados. Neste ano, apesar dos desafios colocados pela pandemia da Covid-19, expandimos muito nossa cooperação na promoção do comércio bilateral e dos investimentos que ajudam nossas sociedades a florescer. Trabalhamos juntos para liderar o hemisfério na promoção dos direitos humanos e da democracia”, diz a nota, assinada pelo secretário Mike Pompeo. O texto do secretário afirma ainda que as visitas de Jair Bolsonaro aos EUA reafirmaram “nossa aliança estratégica” e diz que o apoio do Brasil “ao povo da Venezuela, especialmente aos mais de 264 mil [venezuelanos] que foram recebidos pelo povo brasileiro, é um modelo para a região e uma prova dos valores que compartilhamos”. https://www.oa

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