Caso Covaxin: o esculacho de Rosa Weber em Aras
Brenno Grillo brenno@obastidor.com.br Publicada em 22/04/2022 às 21:24 Rosa Weber até concordou com Augusto Aras e arquivou a investigação contra Jair Bolsonaro por prevaricação no Caso Covaxin, mas não deixou de responder aos ataques que sofreu do PGR. A ministra disse ao procurador-geral que ele poderia ter avisado antes ao Supremo sobre a ausência justa causa para a investigação ao invés de arrastar o processo com argumentos desnecessários e exemplos jurídicos errados para justificá-los. Até as notas de rodapé da decisão contêm repostas a Aras. Num trecho complementar da decisão, Rosa cita afirmação do procurador-geral defendendo o arquivamento da ação citando a eficiência necessária ao Estado: “É o que, de fato, se espera”, diz Rosa. A nova decisão foi motivada por recurso do PGR, após a ministra ter se negado a aceitar os argumentos para livrar Bolsonaro de mais um escândalo. O procurador-geral disse à ministra que a conduta narrada era atípica e que o presidente da República