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  Brenno Grillo brenno@obastidor.com.br Publicada em 26/08/2021   A pressão da bancada da bala para  derrubar  as regras de quarentena que impediriam a candidatura de muitos policiais pelo Brasil  acabou ajudando  Sergio Moro. Chefes partidários reuniram-se hoje e decidiram permitir que integrantes das polícias, do Judiciário e do Ministério Público se candidatem em 2022. As restrições no novo texto que acabou de ser protocolado na Câmara passarão a valer apenas em 2026. Até lá, esses servidores terão que deixar seus cargos até o dia 2 de abril do   ano da eleição que pretendem disputar. Ontem (quarta), a regra apresentada só permitia a candidatura de juízes, policiais e integrantes do MP que pediram aposentadoria ou exoneração cinco anos antes das eleições que pretendem disputar. A exceção abrangia servidores dessas categorias que já tivessem exercido cargo eletivo ou sido candidatos antes da vigência do novo Código Eleitoral..  https://obastidor.com.br/politica/quarentena-eleitoral-p

 

 

 

 

  O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse que o atual líder da Saúde, Marcelo Queiroga, está tentando enrolar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na questão do uso das máscaras contra a covid-19. Bolsonaro, que frequentemente participa de grandes eventos na rua sem a proteção, tenta fazer movimentos para desobrigar o uso das máscaras. Ainda falando da postura de Queiroga, o ex-ministro disse que trabalhar com Bolsonaro é um desafio. "O presidente testa quais são os seus valores, seus princípios e até onde você vai na proteção da vida. Quem negocia por cargo acaba cedendo, quando insiste ele troca o ministro, que foi meu caso", completou.

 

 

  Bolsonaro voltou a atacar o STF e o Senado Para os nazifascistas bolsonaristas, a intervenção militar virou sinônimo de democracia. CPI apresentou mais um esquema criminoso no MInistério da Saúde: não queriam vacina, queriam propina. Black blocs de extrema-direita vão agir no 7 de setembro.

  Suspeito de ter participado de ações para fraudar licitações de compra de testes rápidos para covid-19 junto ao Ministério da Saúde, o empresário José Ricardo Santana foi ouvido pela #CPIdaPandemia nesta quinta-feira (26). Um dos focos da reunião foram os dados telemáticos obtidos pela Controladoria-Geral da União que mostram passo a passo enviado ao lobista Marconny Faria. As instruções seriam para destravar o processo de compra de 12 milhões de kits de testes de diagnóstico da covid-19. Publicado na internet em 26/08/2021

  Lucas Rocha da CNN em São Paulo 26/08/2021 às 18:03  Um amplo estudo das vacinas contra a Covid-19 da Coronavac e da AstraZeneca no Brasil mostrou que os imunizantes têm taxas de efetividade acima de 70% e 80%, respectivamente, na prevenção contra casos graves, hospitalizações e mortes em decorrência da doença. Para estimar a efetividade das vacinas, os pesquisadores realizaram um levantamento considerando dados de 60 milhões de brasileiros vacinados entre janeiro e junho. O estudo foi conduzido por pesquisadores das universidades federais da Bahia (UFBA) e de Ouro Preto (UFOP), da Universidade de Brasília (UnB), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), da London School of Hygiene & Tropical Medicine e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).  Os  resultados  foram publicados em formato preprint, ainda sem revisão por pares, na plataforma Medrxiv. A vacina da  Coronavac  é produzida no Brasil pelo Instituto Butantan , de São Paulo, já a vacina da AstraZeneca é desenvolvid

  O presidente Bolsonaro disse nesta quinta (26) que “o Exército nunca faltará ao seu povo”. “Esse Exército que nunca faltou ao seu povo, nos momentos, [ministro] Ramos, mais difíceis que ele passou”,  disse Bolsonaro, em cerimônia no Palácio do Planalto. “E o Exército que nunca faltará ao seu povo. Por que eu posso falar isso? Não é porque eu sou o presidente, o chefe das Forças Armadas. É porque eu fiquei 15 anos dentro do nosso Exército Brasileiro. E sei o que essas pessoas pensam, sei das suas responsabilidades, que são enormes. Em dados momentos, que a História faz realmente fazer valer, no coração e na alma dessas pessoas para ajudar o seu próximo”,  acrescentou. Redação O Antagonista   https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-o-exercito-nunca-faltara-ao-seu-povo/

 

 

 

  O presidente da Câmara, Arthur Lir a , disse há pouco, em coletiva de imprensa, que não está preocupado com os atos bolsonaristas marcados para 7 de setembro . Apesar das ameaças de golpe, Lira afirmou que protestos fazem parte da democracia.  O presidente da Câmara pediu que os manifestantes mantenham-se pacíficos. “Não tenho preocupação. Nós estamos acostumados, desde 2013, com muito protesto de rua. O que eu peço e espero é que quem quiser ir para a rua protestar vá protestar, vá com paciência, vá com parcimônia, vá com sentinmento de paz. A democracia tem que ser respeitada. Qualquer ato de ruptura institucional não deve ser tolerado. Isso não ajudará a vencidos e vencedores de qualquer lado. É importante que a democracia seja exercida, e nas ruas é o lugar do povo.”  Redação O Antagonista  https://www.oantagonista.com/brasil/nao-tenho-preocupacao-diz-lira-sobre-7-de-setembro/

  Hoje compartilho artigo que vai na direção do que tenho dito no Portal do José há algum tempo. Texto em O Estado de S. Paulo. Assistam também ao DESMASCARANDO https://www.facebook.com/desmascarand... "Ninguém teme Bolsonaro O medo é da tragédia que o presidente parece empenhado em provocar De tanto se atormentar com fantasmas, Jair Bolsonaro está conseguindo que eles se tornem realidade. Cristaliza-se em círculos do Judiciário, Congresso e também entre oficiais-generais a ideia de que o arruaceiro institucional precisaria no mínimo ser declarado inelegível. E o caminho seria através dos tribunais superiores. Esse perigo (não poder disputar as eleições) para Bolsonaro é real, mas não imediato. A “conspiração” não passa, por enquanto, de um desejo amplamente compartilhado nas instâncias mencionadas acima. Generalizou-se nesses círculos de elite política, judicial e militar a convicção de que Bolsonaro provocou um impasse institucional para o qual não há saída aparente, e

  Por 8 votos a 2, o   plenário do Supremo  rejeitou a ação que questionava a constitucionalidade da lei que garantiu autonomia ao  Banco Central.  Votaram favoravelmente Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Luiz Fux.  O relator Ricardo Lewandowski ficou vencido, acompanhado de Rosa Weber. Pelas novas regras, o presidente e os oito diretores do banco terão mandatos fixos de quatro anos, com uma recondução permitida. PT e PSOL tentam derrubar o texto no Supremo.  Redação O Antagonista  https://www.oantagonista.com/brasil/urgente-supremo-aprova-autonomia-do-banco-central/

  Não falta munição na metralhadora do presidente Jair Bolsonaro contra aqueles que considera inimigos. Nem sempre, no entanto, as balas produzem o efeito desejado. Fazem muito barulho, mas às vezes tornam o alvo mais forte. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco , é o novo nome inscrito por Bolsonaro no seu caderninho de desafetos. A análise é de Tales Faria, colunista do UOL.

  Nonato Viegas nonato.viegas@obastidor.com.br Publicada em 26/08/2021  A cada dia, o presidente Jair Bolsonaro fica mais certo de que há uma grande conspiração contra ele e, no conluio, além de imprensa, estão o Supremo Tribunal Federal, governadores e o Congresso Nacional, especificamente o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Após a dupla derrota de ontem (quarta), quando Pacheco recusou o seu pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes e Edson Fachin rejeitou sua ação contra o inquérito das fake news no STF, Bolsonaro se disse perseguido. O presidente reclamou a interlocutores, entre os quais políticos, que suas iniciativas “demonstram” que tenta “jogar dentro das quatro linhas” enquanto os outros, referindo-se ao Supremo, não respeitam as regras. É quase uma tentativa de forçá-lo, disse, a “entrar no vale tudo”. Segundo diz acreditar, tudo para condená-lo depois. Na manhã de hoje (quinta), em entrevista à Rádio Jornal de Pernambuco, Bolsonaro foi na mesma linha, colocando-s

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  Foto: Washington Costa - ASCOM/ME Ao defender novamente PEC apresentada pelo governo para parcelar precatórios, Paulo Guedes disse que o rombo no Orçamento pode atrapalhar a compra de vacinas. O ministro fez o alerta durante audiência da Comissão Temporária da Covid no Senado nesta quinta-feira (26), ao comentar um estudo realizado pela IFI (Instituição Fiscal Independente), ligada à Casa, que diz que   a proposta do Planalto burla teto de gastos e cria Orçamento paralelo.  “Se entrarem os precatórios, não há dinheiro para expandir as vacinas. Será que o jovem lá do IFI [Felipe Salto, diretor-executivo do instituto] sabe disso? Ele prefere pagar o precatório e ficar sem a vacina? Eu acho que os senadores, se estivessem bem assessorados, estariam bem informados disso”  Após ser repreendido pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF), Guedes disse que a fala era pontual, e não “sistêmica”. “Eu me referi mais a esse período recente. Natural que com os esforços dirigidos para a CPI, está havendo

  Redação O Antagonista  O governador de São Paulo, João Doria , afirmou nesta quinta-feira (26) que a Secretaria da Segurança Pública do Estado vetou a realização de atos contra o presidente Jair Bolsonaro em 7 de setembro. Os apoiadores do presidente já agendaram uma manifestação na data, na Avenida Paulista.  A ideia da oposição seria se concentrar no Vale do Anhangabaú.  “A Secretaria de Segurança Pública tomou a decisão, no Conselho de Segurança Pública, de administrar as duas manifestações, respeitando ambas. As manifestações são democráticas […]. Só não há conveniência de que grupos antagonistas se manifestem no mesmo dia, ainda que em locais diferentes”, disse Doria a jornalistas. Segundo o governador, protestos simultâneos “põem em risco a segurança dos manifestantes” e “divide o esforço de segurança pública”.  https://www.oantagonista.com/brasil/doria-diz-que-nao-vai-permitir-ato-da-oposicao-em-7-de-setembro/

O presidente do STF , Luiz Fux , afirmou que pedidos de impeachment de ministros da Corte  “ têm uma roupagem de ameaça “.  Durante o evento Expert XP nesta quinta (26), o magistrado defendeu a independência do Judiciário e afirmou que é inadmissível que haja uma  “ ditadura sectária ”. “Aqueles que não aceitam as decisões judiciais devem se utilizar dos recursos próprios, das vias próprias jurisdicionais e não do impeachment . E o  impeachment, digamos assim, tem uma roupagem de uma ameaça, de cassação de um juiz, exatamente por suas opiniões  […]. A  democracia  brasileira está consolidada e ela absolutamente  não admite que juízes trabalhem sobre o páreo de ter que responder à vontade de A ou de B porque se não ele vai sofrer impeachment. ”  Fux também defendeu as decisões de Alexandre de Moraes , como a que decretou a prisão do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, e a que autorizou buscas e apreensões contra bolsonaristas, como o cantor Sérgio Reis, o deputado Otoni

  O presidente do STF,  Luiz Fux , afirmou nesta quinta-feira (26) que o Judiciário está disposto a   discutir  com os outros Poderes uma   solução para o impasse em relação aos precatórios . Durante o evento Expert XP admitiu a   possibilidade de parcelamento de dívidas da União, mas afirmou que a conta tem que ser paga. “Tudo isso perpassa pelo critério da razoabilidade,  mas a via de regra seria o seguinte: calote nunca mais . […]. A nossa preocupação não é só garantir governabilidade. Mas, também a de sermos respeitados no mercado internacional como um país que cumpre as suas obrigações.”  Em julho, o Ministério da Economia foi informado pelo Judiciário que o governo terá que pagar R$ 89 milhões em precatórios em 2022. A PEC apresentada pelo Planalto prevê o parcelamento das dívidas para “evitar um colapso financeiro e da máquina pública”.   Redação O Antagonista https://www.oantagonista.com/economia/calote-nunca-mais-diz-fux-sobre-precatorios/

  Ainda restam dúvidas sobre o apoio que Bolsonaro ainda cultiva? É possível uma aventura com algum sucesso? A história é implacável.tasm Neste nosso encontro de hoje mostraremos alguns exemplos de personagens políticos que tiveram algum momento de glória e não terminaram nada bem. Bolsonaro deve estar sendo a tormentado por esses fantasmas. Segundo Ruy Castro em sua coluna : "Bolsonaro terá muito o que comemorar no dia 7 de setembro: pobreza, devastação de florestas, a morte de mais de 600 mil pessoas, contaminação das instituições, negacionismo, homofobia, ataque às terras indígenas, feminicídio, desprezo pelo patrimônio histórico, políticos repulsivos e pastores evangélicos idem, absoluta falta de compaixão, estímulo à contaminação, pregação de remédios inúteis etc". Claro que para safar-se, com sorte, de pelo menos uns 300 anos de prisão, Bolsonaro e seus filhos calculistas e perigosos só possuem uma alternativa : o golpe !.

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  Por causa do agravamento da crise hídrica, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) recomendou que o país adotasse novas medidas para preservar hidrelétricas e evitar apagões em alguns estados. 

  Nonato Viegas nonato.viegas@obastidor.com.br Publicada em 26/08/2021 às 09:00 Foto: Photo Press/Folhapress O presidente Jair Bolsonaro relatou recentemente a um amigo que teme uma ação, como a que prendeu seu aliado Roberto Jefferson, contra seu filho Carlos. De acordo com o interlocutor do presidente, Bolsonaro “ vai pra cima ” do Supremo Tribunal Federal, sem deixar claro o que significa a expressão.  “É o limite do não-retorno”, disse o aliado. Bolsonaro acredita que o STF está desenhando o momento em que vai determinar à Polícia Federal uma busca e apreensão na casa e no gabinete de seu filho na Câmara Municipal do Rio de Janeiro . É por conta do receio do pai que Carlos Bolsonaro tem evitado falar das manifestações de 7 de setembro.  A ação da PF contra o cantor Sérgio Reis e o deputado Otoni de Paula acendeu o sinal de alerta do presidente. Reis e Otoni de Paula incitaram manifestantes contra o STF . Ao saber da preocupação do pai, segundo esse amigo da família, Carlos diss

Brenno Grillo brenno@obastidor.com.br Publicada em 25/08/2021 às 20:04 Foto: Foto: Pedro Ladeira/Folhapress Um dos questionamentos levados ao STF contra o inquérito das fake news foi apresentado por Jair Bolsonaro.  Ao arquivá-lo, junto com ações similares, Edson Fachin usou o argumento da AGU contra o próprio presidente da República. A AGU havia dito nas outras ações que os pedidos nem deveriam ser julgados porque o meio processual usado, a ADPF (arguição de preceito fundamental), não servia nesse caso. O órgão, chefiado à época por José Levi, argumentou que o STF já havia discutido o tema e considerado o inquérito legal.  A jurisprudência da corte, disse a AGU , proíbe nova análise de assunto já julgado pela corte. No pedido de Bolsonaro, que foi apresentado pela AGU no último dia 20, Fachin disse que o "judicioso parecer da AGU" seria suficiente para negar a continuidade da ação.  Além do processo do presidente, outros três foram negados - todos apresentados pelo PTB

  247 –  Nem mesmo a Record, de Edir Macedo, que é um dos grupos de comunicação mais bolsonaristas do País, não  consegue esconder a realidade da revolta da população brasileira diante da alta de preços. Uma reportagem sobre a gasolina acima de sete reais levou uma cidadã a pedir o impeachment de Bolsonaro , enquanto a apresentadora disse que o jeito agora é andar de bicicleta.  A alta da gasolina no Brasil é consequência do golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, que foi feito para que a renda do petróleo brasileiro fosse transferida para os acionistas privados, sobretudo internacionais, da Petrobrás.  O usurpador Michel Temer nomeou Pedro Parente, do PSDB, para executar esta mudança e nem mesmo Jair Bolsonaro e seus generais conseguiram reverter esta política que suga recursos dos brasileiros e transfere para os acionistas da estatal..   https://www.brasil247.com/economia/gasolina-a-sete-reais-motiva-pedido-de-impeachment-de-bolsonaro-na-propria-record-de-ed

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  Ciro Nogueira e Arthur Lira   já colecionam derrotas políticas relacionadas à aliança com   Jair Bolsonaro . Ontem,   Rodrigo Pacheco mandou para a gaveta   o pedido de impeachment de   Alexandre de Moraes , que nem deveria ter sido apresentado, considerando a ausência de fundamentação jurídica do documento. A  peça de propaganda de Bolsonaro , porém, causou danos irreparáveis na relação entre os Poderes e  expôs a incapacidade do ministro da Casa Civil  de atuar como  “ amortecedor ”  entre as instituições.  Lira , por sua vez, atropelou o regimento para tentar agradar Bolsonaro, levando a plenário a PEC do Voto Impresso que havia sido derrotada duas vezes antes na comissão especial.  O presidente da Câmara ficou com parte do ônus da derrota da proposta em plenário e ainda foi humilhado por Bolsonaro, que se negou a respeitar o resultado, como prometido ao próprio Lira . Outra vítima da aliança com o sociopata é Ricardo Barros , que virou o bode expiatório do governo nos esquem

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  Nonato Viegas nonato.viegas@obastidor.com.br Publicada em 25/08/2021 às 19:42 Foto: Pedro Ladeira/Folhapress Em anúncio na noite desta quarta-feira, 25, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco , anunciou a rejeição do pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes , do Supremo Tribunal Federal, apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro. “Vigora no Brasil o princípio da legalidade. É preciso haver a adequação do fato ao que prevê a lei. E nenhum dos fatos do pedido do presidente da República apresentava se adequava a lei 1.079. Então, determinei a rejeição e o arquivamento do processo de impeachment”, afirmou. A medida já era esperada desde o início da semana, quando Pacheco  encaminhou  o pedido de impeachment de Moraes à advocacia do Senado, solicitando um parecer que permitisse negá-lo. O senador também já tinha dito a aliados que o rejeitaria. Sabendo disso, o presidente  temia , antes mesmo de formalizar o pedido, uma “desmoralização” caso a rejeição ocorresse rapidamente

  EXCLUSIVO Sob comando de Moraes, PF mira Eduardo Bolsonaro Diego Escosteguy diego@obastidor.com.br Publicada em 25/08/2021 às 06:00 Foto: Facebook do deputado Eduardo Bolsonaro As investigações da Polícia Federal sobre a denominada "organização criminosa digital" destinada, segundo ministros do Supremo e do TSE, a questionar ilegalmente a lisura das urnas eletrônicas chegaram ao deputado Eduardo Bolsonaro. O inquérito tramita no Supremo sob o comando de Alexandre de Moraes. Reservadamente, os responsáveis pelas investigações já se convenceram de que o filho do presidente é um dos líderes do "núcleo político" do que qualificam como organização criminosa. O deputado, assim como seus irmãos Carlos e Flávio, havia sido citado na abertura do inquérito. Eduardo Bolsonaro, segundo o trabalho sigiloso da PF, coordena a interlocução com Steve Bannon, ex-estrategista de Trump. Dissemina, de modo concertado com outros integrantes da organização, ataques digitais ilegítimos c

  A OMS criticou a decisão de governos de iniciar uma campanha de vacinação com uma terceira dose do imunizante contra a covid-19, alertando que a iniciativa vai deixar os países pobres com uma escassez ainda mais aguda de doses e que não existem dados ainda sobre segurança e eficácia, explica o colunista Jamil Chade .

 

  A inelegibilidade de Jair Bolsonaro está sendo costurada nos tribunais superiores . “Cristaliza-se em círculos do Judiciário, Congresso e também entre oficiais-generais a ideia de que o arruaceiro institucional precisaria no mínimo ser declarado inelegível”,  diz William Waack.  “Esse perigo (não poder disputar as eleições) para Bolsonaro é real, mas não imediato. A ‘conspiração’ não passa, por enquanto, de um desejo amplamente compartilhado nas instâncias mencionadas acima. Generalizou-se nesses círculos de elite política, judicial e militar a convicção de que Bolsonaro provocou um impasse institucional para o qual não há saída aparente, e ele nem parece interessado em buscá-la (…). Quem conversa quase que diariamente com o presidente o descreve como possuído de um quadro mental para lá de preocupante”. Enquanto os tribunais superiores costuram a inelegibilidade do sociopata, o Congresso Nacional arma um golpe para cassar os direitos de Sergio Moro, o único que pode herdar o eleitor

  Discurso do general Paulo Sérgio é um sinal de apoio ao golpe de Bolsonaro. Bolsonaro optou estrategicamente pelo silêncio. General Paulo Sérgio falou em nome do Exército e, estranhamento, das outras duas Forças O conteúdo do discurso dá a entender que foi dado o sinal verde para a aventura bolsonarista Se a fala do general fosse em defesa da democracia, Bolsonaro certamente faria o discurso final da cerimônia - e atacaria a Constituição e o STF.