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Mostrando postagens de julho 26, 2019

João Doria - Anunciamos há pouco o programa “Melhor pra sua Saúde”, que vai investir R$ 819,1 milhões na reforma de hospitais e unidades de saúde estaduais, além de renovar e ampliar seus parques tecnológicos. Melhorar a estrutura física dos equipamentos é fundamental para oferecer um atendimento digno à população.

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João Doria - Celebramos duas boas notícias na área da segurança pública. Até o dia 10/08, vamos pagar R$ 72 milhões de bônus para 67.423 policiais civis, militares e técnico-científicos referentes aos bons resultados do 4º trimestre de 2018. Além disso, São Paulo comemora uma queda histórica nos crimes neste 1º semestre, com a redução dos principais indicadores e a menor taxa de homicídios da história. Parabéns a todos os profissionais que contribuem com a segurança da população!

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Marco Antonio Villa - Live: Damares, Moro, Hackers, Dallagnol, Eduardo Bolsonaro e o Presidente (ocioso) 26 07 19

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Damares justifica abuso de meninas por falta de calcinhas - Como solução, a ministra pretende levar uma fábrica de calcinhas para a Ilha de Marajó

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Acabou o jejum de declarações polêmicas de Damares Alves .  Nesta quarta-feira 24, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos justificou o abuso sofrido pelas meninas da Ilha de Marajó, no Pará, por falta de calcinhas.  A declaração foi feita durante um evento no Palácio do Planalto, no qual a ministra mostrou os resultados do programa Abrace o Marajó. “Especialistas chegaram a falar para nós que as meninas lá são exploradas porque elas não têm calcinhas, elas não usam calcinha porque são pobres”, disse a ministra ao comentar o alto índice de estupro na região. William De Lucca ✔ @delucca A incapacidade da Damares Alves de compreender o mínimo é assustador. Achar que os abusos/estupros acontecem porque as meninas NÃO TEM CALCINHA é terrível vindo de quem deveria propor políticas públicas de enfrentamento a esta violência. Solução: enviar calcinhas para o Marajó. 3.496 10:48 - 25 de jul de 2019 Informações e privacidade no

Aneel anuncia bandeira tarifária vermelha para agosto - Custo extra será de R$ 4 por cada 100 kWh consumidos

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou, hoje (26), que a bandeira tarifária para o mês de agosto será a vermelha, no patamar 1, onde há uma cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em julho, a cobrança foi da bandeira tarifária amarela, quando há um acréscimo de para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. De acordo com a agência, a medida foi tomada pela possibilidade de aumento no acionamento das usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto. Também pesou na decisão, a diminuição do volume de chuvas, com a chegada da estação seca. "Agosto é um mês típico da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios", disse a Aneel. De acordo com a Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando ao

60 anos da NGK do Brasil - por: Junji Abe

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Uma gigante amiga Referência mundial em sistema de ignição no setor automotivo e em pastilhas de porcelana, a NGK comemora 60 anos de atuação no Brasil.  Em 1º de agosto de 1959, escolheu a nossa Mogi das Cruzes para abrir a primeira fábrica do grupo fora do Japão .  Sob o comando do Kobayashi , com quem tivemos forte relação de amizade, a empresa começou tímida, no prédio da R. Prof. Flaviano de Melo, até despontar entre as maiores do mundo, no segmento.  Enquanto prefeito de Mogi, visitamos a sede da NGK , em Nagoya , no Japão .  Nossa ligação com os executivos de lá e daqui sempre extrapolou o campo institucional para evoluir em fortes laços de amizade.  Não por menos, celebramos potentes parcerias que viabilizaram uma série de benefícios para a Cidade, além da geração de empregos e maior arrecadação. A prática das boas relações é uma poderosíssima ferramenta em benefício do desenvolvimento sustentável, da qualidade de vida, da paz entre os seres humano

Falta de demanda preocupa construção civil, diz CNI

A falta de demanda interna foi apontada como um dos principais problemas enfrentados pelas empresas do setor de construção civil , segundo a Sondagem Indústria da Construção referente a junho.  A pesquisa foi divulgada hoje (26) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A entidade, no entanto, avalia que o cenário atual do setor é “menos negativo” , apresentando “ sinais de melhora” , se comparado ao que foi projetado no início do ano. De acordo com o levantamento, relativo ao segundo trimestre de 2019, a demanda interna insuficiente foi apontada como um dos principais problemas enfrentados pelas empresas, por 37,3% dos empresários pesquisados – atrás apenas da carga tributária (37,9%).  No primeiro trimestre a preocupação com a demanda insuficiente estava pouco abaixo, sendo mencionada por 35,2% dos entrevistados. Também foram citados, como principais problemas enfrentados pela indústria da construção no segundo semestre, a falta de capital de giro (28,8%), a inadimpl

Deputado federal Marco Bertaiolli - Saúde Pública é e sempre será minha prioridade.

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Suzano e Poá criaram 2,3 mil vagas de emprego, diz Caged

Os municípios de Suzano e Poá foram os que mais criaram postos de trabalho formais dentre as cinco cidades mais populosas do Alto Tietê (Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba, Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Poá) no primeiro semestre deste ano.  Juntos, esses dois municípios geraram 2,3 mil vagas para o período.  Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Em comparação com os números do ano passado, as duas cidades também aparecem como destaques para 2019, já que Suzano abriu 1.342 novas vagas de emprego neste ano,  inferiores as 844 criadas no ano passado; e Poá, que tinha terminado o primeiro semestre de 2018 com saldo negativo, com o fechamento de 16 postos de trabalho, melhorou ao longo dos meses de 2019 e fechou com o saldo positivo: criação de 999 novos empregos no município. No geral, o Alto Tietê mais contratou do que demitiu no período. O saldo pos

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