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O diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, disse, ao Jornal da CBN, que uma lei do início do ano permite a incorporação da vacina da Covid-19 ao Brasil, já que a expectativa é que ela seja registrada antes na China.  'Não podemos ficar submetidos a procedimentos burocráticos, porque estamos tratando de vida humanas', disse ele, pedindo agilidade da agência na avaliação do registro da vacina. 'Existe uma urgência nacional', justifica.  O estado de São Paulo pode usar uma regra que permite iniciar a vacinação contra a Covid-19 no dia 25 de janeiro, como anunciado pelo governador João Doria, mesmo sem a autorização da Anvisa.  A possibilidade foi levantada pelo diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, em entrevista ao Jornal da CBN.  Ele afirmou que uma lei aprovada no começo do ano pode permitir o uso, no Brasil, da CoronaVac, que ainda não foi registrada. Segundo o diretor, isso pode ocorrer porque o texto possibilita a incorporação de insumos, medicame

  Publicado em 8 de dez. de 2020 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta, nesta segunda-feira (7), sobre um possível caso de paciente em hospital da Bahia identificado com Candida auris.

 Em um grupo de WhatsApp dos ministros de Jair Bolsonaro, Marcelo Álvaro Antônio, o titular do Turismo, atacou nesta terça-feira (8) o general Luiz Eduardo Ramos, chefe da Secretaria de Governo e responsável pela articulação política do Planalto. A informação foi revelada pela Veja e confirmada por O Globo.  Segundo uma fonte ouvida pelo jornal carioca, Álvaro Antônio acusou Ramos de conspirar para tirá-lo do cargo. Outro entrevistado diz que ele “entrou no pau” porque o general estaria negociando cargos com o Centrão, entre eles o próprio Ministério do Turismo.  Bolsonaro, por sua vez, teria se irritado ao ver a exposição de mais uma briga entre integrantes do governo. Segundo O Globo, o ministro do Turismo voltou ao grupo depois para se retratar com Ramos e colocar panos quentes na discussão. https://www.oantagonista.com/brasil/ministro-do-turismo-acusa-general-ramos-de-tentar-tira-lo-do-cargo/

  Antonio Anastasia foi ao Twitter lembrar que uma emenda sua à   Lei 14.006 determina   que a autorização da Anvisa para vacinas será tácita, caso a agência não se manifeste em 72 horas a partir do registro. “A vida não pode esperar.”  https://www.oantagonista.com/brasil/anastasia-lembra-que-autorizacao-da-anvisa-sera-tacita-se-vacina-nao-for-analisada-em-72-horas/

  Estadão Conteúdo 08/12/20  Após o vice-presidente Hamilton Mourão defender o uso da tecnologia da chinesa Huawei para a implementação de 5G no País, o presidente Jair Bolsonaro desautorizou e mandou recado para o vice em evento no Planalto nesta terça-feira, 8. O chefe do Executivo disse mais de uma vez que o assunto só pode ser debatido com ele se antes passar pelo ministros das Comunicações, Fábio Faria.  “Ninguém vem falar (sobre) 5G comigo – e não está aberta a agenda para quem quer que seja a pessoa – a não ser que ela venha acompanhado do ministro Fábio Faria, das Comunicações”, disse Bolsonaro em evento no Planalto. Bolsonaro destacou que cada ministro tem a sua atribuição e citou que questão da vacina também só discutida com a participação do ministro Eduardo Pazuello, da Saúde.  Ele reforçou o recado para Mourão uma outra vez durante seu discurso: “Repito, 5G ninguém fala comigo sem antes conversar com Fábio Faria”, disse. Ontem, 7, Mourão disse que os equipamentos da Huawei

  Reino Unido inicia a imunização contra a Covid-19, com vacina desenvolvida pela Pfizer-Biontech; no Brasil, ministro da Saúde confirma intenção de compra de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer e prevê 60 dias para certificar qualquer imunizante contra o coronavírus; Fiocruz alerta para possível colapso no sistema de saúde após as festas de fim de ano. Para comentar essas e outras notícias, Ana Paula Couto recebe o empresário Emerson Kapaz e a infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann.

  O governador de São Paulo, João Doria, e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, bateram boca sobre a vacinação em uma reunião virtual. No Papo Antagonista desta terça-feira, Felipe Moura Brasil e Mario Sabino analisaram a discussão e a proposta do governo federal para a vacinação no Brasil.

 Por Caio Junqueira, CNN   08 de dezembro de 2020 às 19:59 | Atualizado 08 de dezembro de 2020 às 20:04   Diante dos sinais do governo federal de que não irá ajudar o governo paulista a bancar a Coronavac, o governador de São Paulo, João Doria, tem duas estratégias em vista.  A primeira é exigir no Supremo Tribunal Federal que a União auxilie no financiamento. A segunda, é uma solução legislativa por Brasília.  Com o aval de Rodrigo Maia, a Câmara articula uma saída legislativa para viabilizar recursos do governo federal para o Instituto Butantan.  A ideia é que o deputado federal Geninho, aliado do governador de São Paulo, João Doria, e integrante do DEM de São Paulo, inclua uma emenda na medida provisória 1003, que estabeleça a destinação de recursos para o Instituto Butantan, que desenvolve a Coronavac. Geninho é relator da MP, que autoriza o Executivo a aderir ao Instrumento de Acesso Global de Vacinas Covid-19, o Covax Facility.  Os parágrafos quarto e quinto falam praticamente do

  Anna Satie, da CNN em São Paulo 08 de dezembro de 2020 às 18:42  O ministério da Saúde confirmou nesta terça-feira (8) mais 842 mortes por Covid-19 . Esse é o maior aumento diário desde 14 de novembro, quando houve 921 vítimas.  Nos últimos sete dias, a média móvel de óbitos ficou por volta dos 620.  O país soma 178.159 vítimas da doença causada pelo novo coronavírus.  Também foram acrescentados mais 51.088 casos, elevando o total a 6.674.999 diagnósticos desde o início da pandemia.   Nesta manhã, o Reino Unido começou a vacinação contra Covid-19 com o imunizante desenvolvido pela Pfizer/BioNTech.  O desenvolvimento de outra candidata à vacina também foi atualizado: a desenvolvida por Oxford e AstraZeneca obteve eficácia média de 70,4% nos testes clínicos.   . https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/12/08/covid-19-no-brasil-08-12-2020

 

 Não há um plano nacional de vacinação. A ideologização do combate à pandemia. O negacionismo como política de Estado. Vacinação não pode se transformar em guerra política.

 

 

 

Faltam 755 dias para que o Governo acabe antes que acabem conosco! O ator Eduardo Galvão é mais uma vítima ilustre da Covid. Não perdeu a vida sem razão. Há culpados por essa pandemia estar matando tantos de nós. Onde estão os meios de comunicação para acentuar definitivamente a responsabilidade dessa tragégia na direção de Bolsonaro? Como se omitem tanto em relação ao "Presidente" eliminanador de vidas confesso e assumido? Observamos que enquanto morremos o poder realiza negócios. Outros perderão suas vidas ou as vidas de seus mais próximos. Grupos econômicos continuam a lucrar. Mas um novo panorama se apresenta. Os governadores e prefeitos de muitas cidades e estados, se movimentam para protegerem suas populações. Bolsonaro tende a ficar sozinho. Essa iniciativa poderá ser a injeção fatal naquilo que ainda resta de poder político a favor desse abjeto ser. Bolsonaro, porém, não ficará completamente, pois ao seu redor sempre haverá a caterva insana de psicopatas, e assassin

  Por   Cedê Silva 08.12.20 16:18  A Anvisa admitiu a O Antagonista nesta terça-feira (8) que a Lei nº 14.006 pode ser usada para conceder em até 72 horas autorização no Brasil para vacina aprovada por órgão estrangeiro. O texto prevê “autorização excepcional e temporária para a importação e distribuição” de medicamentos sem registro na Anvisa, desde que registrados por pelo menos uma de quatro agências estrangeiras específicas, como a FDA americana e a EMA europeia.  A lei define que “[a] autorização (…) deverá ser concedida pela Anvisa em até 72 (setenta e duas) horas após a submissão do pedido à Agência, dispensada a autorização de qualquer outro órgão da administração pública direta ou indireta para os produtos que especifica, sendo concedida automaticamente caso esgotado o prazo sem manifestação”.  Procurada por O Antagonista, a Anvisa informou que “o prazo de análise em 72 horas se aplica para quaisquer produtos que se enquadrem no inciso VIII do art. 3º da Lei nº 13.979/2020″,

 http://m.cbn.globoradio.globo.com/home/HOME.htm

  Na reunião com governadores, João Doria questionou Eduardo Pazuello sobre possíveis razões político-ideológicas para o governo federal não comprar a Coronavac. O ministro da Saúde não gostou e reagiu.

  Da CNN, em São Paulo 08 de dezembro de 2020 às 15:35  Após reunião com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), disse que o governo federal se comprometeu a comprar vacinas contra a Covid-19 autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "Alinhamos que qualquer vacina que esteja autorizada pelas quatro agências internacionais [dos Estados Unidos, União Europeia, Japão e China] , de acordo com a lei federal, em 72 horas a Anvisa estará com a responsabilidade de revalidá-las e certificá-las para uso nacional", disse Barbalho.  O governador paraense ainda afirmou que a reunião com Pazuello teve apelo dos demais governantes estaduais para que o Ministério da Saúde lidere o processo de compra da vacina.  "Não se pode, de maneira alguma, haver disputa entre estados brasileiros. No momento em que tiver uma vacina liberada pela Anvisa, que ela possa chegar de maneira igual para todos os brasileiros, de acordo com

  Da CNN, em São Paulo 08 de dezembro de 2020 às 14:03  Gerente-geral da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gustavo Mendes disse, em entrevista à CNN, que considera essencial a avaliação do órgão em todos os pedidos para uso de imunizantes contra a Covid-19 no Brasil. Nesta terça-feira (8), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), publicou em uma rede social que entrou com uma ação judicial no Supremo Tribunal Federal (STF) para que os estados brasileiros possam adquirir as vacinas contra o novo coronavírus diretamente de outros países, se autorizadas por agências reguladoras. Dessa forma, a vacina seria utilizada no Brasil sem  autorização da Anvisa. "Acho crítico abrirmos mão da avaliação da agência reguladora brasileira, porque a nossa preocupação é com a população e saber se a vacina vai confirmar aquilo que se alega. Nós somos uma equipe de técnicos, então sabemos quais são os pontos críticos, quais estudos têm que ser feitos e se foram feitos de forma c

 O ministro da Saúde do Reino Unido, Matt Hancock, chorou ao vivo na TV nesta terça (8) de manhã, dia em que o governo britânico deu início à sua campanha de vacinação contra a Covid-19. Em participação no programa “Good Morning, Britain”, da emissora ITV, Hancock falou sobre o “ano muito difícil” e disse que a vacinação o deixou “orgulhoso de ser britânico”. Há uma semana, o ministro revelou que seu avô havia morrido em decorrência da Covid-19.  Em participação no programa “Good Morning, Britain”, da emissora ITV, Hancock falou sobre o “ano muito difícil” e disse que a vacinação o deixou “orgulhoso de ser britânico”. Há uma semana, o ministro revelou que seu avô havia morrido em decorrência da Covid-19.  Hancock também pediu que os britânicos continuem respeitando as restrições. A vacinação começou pelos grupos prioritários, como idosos de mais de 80 anos e profissionais de saúde, mas a previsão é que a maior parte dela seja feita em 2021.  https://www.oantagonista.com/mundo/covid-19-

  Por Diego Amorim 08.12.20 13:25  Foto: Beto Barata/Agência Senado O Antagonista apurou que o PSD de Gilberto Kassab, partido que cresceu ao longo dos dois primeiros anos desta legislatura e passou a ser a segunda maior bancada do Senado, com 12 senadores, pode decidir peitar o MDB, que ainda é o dono da maior bancada, com apenas um senador a mais, e brigar pelo comando da Casa. A eleição interna será em fevereiro do ano que vem. O jogo foi completamente embaralhado depois que o STF confirmou a obviedade da não possibilidade de reeleição de Davi Alcolumbre (DEM).  Por enquanto, ninguém no PSD vai admitir publicamente a possibilidade de ter candidatura própria. O líder da bancada, Otto Alencar, da Bahia, disse a este site ontem que Alcolumbre “tem o direito de ser o coordenador da sua sucessão”. Alencar tem pedido “prudência” aos seus liderados.  Os nomes do próprio líder e de Nelsinho Trad, do Mato Grosso do Sul, que preside a Comissão de Relações Exteriores, são citados nos bastidore

  Por Cézar Feitoza 08.12.20 13:13  Exclusivo Na reunião com governadores, João Doria questionou Eduardo Pazuello se havia “razões políticas” para o governo federal não comprar a Coronavac. O governador de São Paulo afirmou que o Ministério da Saúde já se comprometeu a gastar R$ 1,9 bilhão com a vacina da AstraZeneca, R$ 2,5 bilhões com o consórcio Covax Facility, iniciativa da ONU e OMS para o desenvolvimento de vacinas, e não investiu nenhuma real na Coronavac.   “A vacina Coronvac não teve nenhum investimento feito pelo governo federal. Ela também ainda não foi aprovada. O que difere, ministro, a condição e sua gestão como ministro da Saúde de privilegiar duas vacinas em detrimento de outra vacina? É uma razão de ordem ideológica, política ou de falta de interesse em disponibilizar mais vacinas, sendo que, no total, temos 300 milhões de doses para sair a partir de fevereiro do próximo ano, sendo que vamos precisar de mais de 400 milhões de doses da vacina. Se é fato que o senhor tem

  Por   Redação O Antagonista 07.12.20 11:09  Foto: Roque de Sá/Agência Senado Diante da decisão do STF de impedir a reeleição de Davi Alcolumbre, Jorge Kajuru (Cidadania) reforçou sua suspeita de que os cinco votos a favor do senador do Amapá foram divulgados estrategicamente antes da eleição em Macapá. Sobre o jogo no Senado daqui para frente, ele reafirmou a O Antagonista sua candidatura.  “Sei que não tenho chance, em função de que o jogo lá dentro já é da panela e a panela é forte. Sei que há nomes mais experientes, mas, por enquanto, eu vou até o fim comigo mesmo.”  Kajuru acrescentou que poderia apoiar “um grande nome” e deu como exemplo Alvaro Dias , líder do Podemos.   https://www.oantagonista.com/brasil/kajuru-sei-que-nao-tenho-chance/?fbclid=IwAR0nqSpScHgge4Yj3klq3yG0_LZYkRCfcYSeup2YaV2TbHzuXJ5kZ9ZqDQk

  https://veja.abril.com.br/?s=charge&orderby=date

 O Ministério da Saúde anunciou hoje estar em negociação com a Pfizer para comprar 70 milhões de doses da vacina desenvolvida pela farmacêutica com a BioNTech. “O governo brasileiro e a Pfizer avançam nas tratativas na intenção de compra de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer e Biontech contra a Covid-19, a ser fornecido em 2021. Os termos já estão bem avançados e devem ser finalizados ainda no início desta semana com a assinatura do memorando de intenção”, informou  o ministério.   Não há data prevista para a entrega. As 70 milhões de doses são suficientes para 35 milhões de pessoas, uma vez que cada indivíduo precisa de duas doses para ser imunizado contra a Covid-19.  Na semana passada, o Senado aprovou medida provisória do governo que reserva R$ 2 bilhões para compra de 100 milhões de doses da vacina desenvolvida pela AstraZeneca com a Universidade de Oxford.  https://www.oantagonista.com/brasil/ministerio-da-saude-negocia-70-milhoes-de-doses-com-a-pfizer/

  Estadão Conteúdo Atualizado em 07/12/20 - 20h45 07/12/20   O Ministério da Saúde deixou vencer um contrato e suspendeu os exames de genotipagem no Sistema Único de Saúde (SUS) para pessoas que vivem com HIV, aids (a doença causada pelo vírus) e hepatites virais.  O teste é essencial para definir o  tratamento mais adequado para quem desenvolve resistência a algum medicamento.  O contrato com a empresa que realizava este exame venceu em novembro passado.  Apenas um mês antes, em 7 de outubro, o ministério realizou um pregão para buscar nova fornecedora do serviço.  O processo, porém, fracassou após a empresa vencedora não anexar todos os documentos exigidos pelo edital.  O ministério prevê realizar novo pregão nesta terça-feira, 8. Se houver vencedor no certame, a expectativa é retomar o serviço apenas em janeiro.  Em nota distribuída a serviços de saúde no último dia 3, o ministério afirma que fará este exame apenas para crianças com menos de 12 anos e gestantes que vivem com HIV e a

  Guilherme Venaglia, da CNN, em São Paulo 07 de dezembro de 2020 às 19:59 | Atualizado 07 de dezembro de 2020 às 20:49  O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira (7) à CNN que está "preocupado" com a atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na supervisão dos projetos de vacina contra a Covid-19 no país. Para Maia, a agência "passa a impressão" de "tender para agradar" o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em uma divergência política entre o governo federal e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).  "Hoje e em outros momentos, me deu a impressão e a outras pessoas, que ela tende -- não estou dizendo que é interferência do governo, não tenho essa informação -- talvez tenda para agradar o governo, até porque as nomeações são a nível federal", disse Maia, entrevistado pela âncora Monalisa Perrone.  O presidente da Câmara citou o posicionamento público da Anvisa, que se mani