O radar de Moro

 Rosangela Moro, entrevistada por Pedro Bial, repetiu que uma candidatura de Sergio Moro a presidente da República “não está no radar”.

Ela disse: 

“A gente tem responsabilidade por aquilo que a gente fala e não pelo que as pessoas querem. Se colocam ele eventualmente em pesquisas, não é a pedido nosso. Se falam para ele que precisa ser presidente, não é, necessariamente, um pedido nosso. 

Ele acabou de sair dessa função pública. A gente está atravessando uma pandemia. Ele está se reinserindo na iniciativa privada porque, assim como qualquer família normal, os boletos chegam no final do mês. Então, 2022 não está no radar de ninguém aqui em casa. A gente está pensando no hoje.” 

Rosangela Moro disse a Pedro Bial que, em agosto de 2019, intuiu que seu marido seria guilhotinado por Jair Bolsonaro:


“Quando o presidente começou a falar de trocar o diretor da polícia, e daí veio aquele modus operandi de ‘vou fritar um ministro’, aquilo doeu. Porque todas às vezes que a gente via uma fala mais agressiva, em um tom que diminui a cordialidade, vinha que era contra a Lava Jato.” 

Ela disse também que Sergio Moro “não entrou no governo para ser subserviente.” 

https://www.oantagonista.com/brasil/sergio-moro-nao-entrou-no-governo-para-ser-subserviente/

https://www.oantagonista.com/brasipl/o-radar-de-moro/

Postagens mais visitadas deste blog