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Dilma parece não ter ideia do que fazer se sobreviver ao processo de impeachment

Carlos Alberto Sardenberg     Série de contradições indicam que a presidente está desnorteada com a situação econômica. Dois anos de destruição de vagas de emprego indicam retrocesso total.    

Roda Viva | Marco Aurélio Mello | 04/04/2016

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello deve abordar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e o papel do Judiciário diante dos acontecimentos envolvendo políticos, partidos e instituições.

Roda Viva | Roberto Jefferson | 11/04/2016

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O ex-deputado federal e presidente de honra do PTB, falará sobre a crise política, o processo de impeachment e a Operação Lava Jato.  Bancada: • Eliane Cantanhêde - colunista do jornal O Estado de S.Paulo • João Gabriel de Lima - diretor de redação da revista Época • Gaudêncio Torquato - consultor político e professor de comunicação política da USP • José Américo Dias - secretário de relações governamentais da prefeitura de São Paulo e integrante do diretório nacional do PT • Flávio Freire - coordenador de nacional e política da sucursal do jornal O Globo em São Paulo

Advogados de Temer protocolam ação no TSE para separá-lo de Dilma Os processos que correm contra Dilma e Michel Temer foram apresentados pela oposição e tratam de questões como gastos de campanha acima do limite informado à Justiça Eleitoral, doações de empreiteiras e distribuição de propinas.

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A alegação é de que Temer não tem relação com as supostas doações irregulares que foram feitas para a campanha presidencial e que por isso as ações devem analisar a conduta do vice-presidente individualmente.

Dilma afirma que se perder, será 'carta fora do baralho'

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Dilma afirmou estar confiante em uma vitória na Câmara contra o pedido de abertura de processo de impeachment. Indagada se participaria de um pacto no caso de derrota, ela respondeu: "Se eu perder, sou carta fora do baralho". A presidente afirmou ainda que vai propor pacto nacional caso vença o processo de impeachment. A presidente não deixou claro se a proposta de repactuação será apresentada após a votação do impeachment na Câmara ou no Senado. "Digo qual é o meu primeiro ato pós-votação na Câmara. A proposta de um pacto, de uma nova repactuação entre todas as forças políticas, sem vencidos e sem vencedores. Seja pós-Câmara mas também pós-Senado, sobretudo. No pós-Senado é que isso será mais efetivo", disse Dilma. De acordo com a presidente, a proposta de repactuação vai se estender a oposição. "A oposição existe", declarou.

Fábrica da Arno mudará para o Rio e deve demitir - Trabalho - Vanessa Sarzedas do Agora

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A Arno vai fechar sua fábrica na capital paulista e mais de 2.000 trabalhadores diretos e indiretos podem perder seus empregos, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. O Groupe SEB, responsável pela marca, anunciou ontem que a empresa sairá da Mooca (zona leste) e irá para Itatiaia, no sul do Rio de Janeiro.  Segundo a empresa, "não é mais viável manter uma fábrica na região central de São Paulo, com perfil urbano e com dificuldades operacionais e logísticas".  O sindicato disse que foi informado da decisão da empresa há cerca de 15 dias e que não houve negociação.  " Nós não vamos permitir que famílias sejam prejudicadas por uma guerra fiscal ", afirmou Miguel Torres, presidente do sindicato. 

Volume de serviços cai 4,0% em fevereiro sobre 2015, aponta IBGE

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O volume do setor de serviços do Brasil caiu 4,0 por cento em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. (Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

Destruição da Responsabilidade Fiscal está em curso O governo precisa fazer metas de superávit, não tomar dinheiro emprestado do próprio banco e a União não pode refinanciar dívidas dos estados. No vácuo do poder e com a confusão política do momento, a ajuda aos governos estaduais amplia a dívida pública.

Carlos Alberto Sardenberg  

Decisão do PP torna mais provável o impeachment Romper com governo tão perto da batalha decisiva na Câmara deixa o governo em situação muito frágil

Kennedy Alencar O debate passou a ser a luta aberta pelo poder. Michel Temer decidiu assumir a briga e que quer o cargo de Dilma. O conflito entre Dilma e Temer favorece o discurso do governo de que sofre um golpe. A briga aberta vai complicar a situação de qualquer um que fique no poder e agressividade na luta política só está crescendo.

"Se o destino me levar para essa função estarei preparado", diz Temer Em entrevista exclusiva à comentarista Eliane Cantanhêde, vice-presidente afirma estar preparado para assumir a Presidência e ressalta que não irá renunciar caso Dilma Rousseff não sofra impeachment.

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Em entrevista exclusiva para a comentarista de política Eliane Cantanhêde, na GloboNews, o vice-presidente Michel Temer revela qual será seu comportamento na hipótese de o impeachment passar ou não. Ele ressalta que estará preparado para assumir a Presidência da República. "Tenho uma vida pública com muita experiência.  Se o destino me levar para essa função estarei preparado", afirma Temer. Caso a presidente Dilma Rousseff continue no governo, Temer diz que tudo continuará como antes e não irá renunciar ao cargo. "Não tenho nada a temer. Estarei tranquilo", diz o vice-presidente. Michel Temer também conta que vem sendo procurado por parlamentares de vários partidos e que passou as últimas semanas se defendendo de acusações. Click na foto para assistir vídeo

Presidente do PP pede expulsão de Maluf

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O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), decidiu abrir um processo de expulsão do deputado Paulo Maluf (PP-SP). por Gerson Camarotti Isso porque Maluf fez duras críticas ao comportamento do partido nos últimos dias, quando o PP negociava com o Palácio do Planalto a permanência no governo. O Planalto chegou a oferecer ao PP o Ministério da Saúde e o comando da Caixa Econômica Federal. Em mais de uma ocasião, Maluf explicou que sua decisão de apoiar o impeachment foi motivada por essa negociação de cargos.  “Não faço parte dessa barganha. Compra e venda não é comigo”, disse Maluf ao Blog nesta terça-feira (12). Veja abaixo conversa do Blog com Maluf:

Marilei Schiavi ganha título de “Cidadã Mogiana” - Mogi Das Cruzes .

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A Câmara Municipal de Mogi das Cruzes acaba de entregar, na noite desta segunda-feira, 11, o título honorífico de “Cidadã Mogiana” à jornalista Marilei Schiavi, diretora de jornalismo da Rádio Metropolitana AM 1070.  A sede do Legislativo ficou lotada, com os 116 lugares da plateia ocupados, bem como os 80 do Plenário Vereador Doutor Luiz Beraldo de Miranda. São autores do projeto de lei que criou a honraria os vereadores Carlos Evaristo da Silva (PSD), Francisco Bezerra (PSB), Jean Lopes (PCdoB), Juliano Abe (PSD) e Mauro Araújo (PMDB), presidente do Legislativo. Compuseram a mesa diretiva Junji Abe (PSD), ex-prefeito e ex-deputado federal, o deputado estadual Marcos Damásio (PR), o deputado estadual André do Prado (PR), o prefeito da Cidade, Marco Aurélio Bertaiolli (PSD), o presidente do Legislativo, Mauro Araújo (PMDB), o primeiro-secretário, vereador Jean Lopes (PCdoB), Bruno Machado Miano, juiz de direito...

Dinheiro pode sair de circulação na Suécia até 2030 - Claudia Wallin De Estocolmo para a BBC Brasil

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O fim do dinheiro de papel já é uma morte anunciada na Suécia: até 2030, as cédulas e moedas deverão virtualmente desaparecer no país, que lidera a tendência global em direção à chamada "sociedade sem dinheiro".   A projeção é do Banco Central sueco. É o prenúncio de uma nova era, dizem especialistas. A previsão é de que, no futuro, as economias modernas serão dominadas pelo uso do cartão e da moeda eletrônica em escala mundial. Na Suécia, a transformação é visível. Cada vez mais cidadãos usam menos o dinheiro de papel, nesta sociedade em que os pagamentos já são feitos majoritariamente via cartão, celular e variados meios eletrônicos.  E, na capital sueca, cresce o número de restaurantes e lojas que estampam o aviso: "Não aceitamos dinheiro". Novos dados do Banco Central sueco indicam que as transações em dinheiro representam, atualmente, apenas 2% do valor de todos os pagamentos realizados na Suécia - contra uma média de cerca d...

O revolucionário projeto de viagem interestelar apoiado por Stephen Hawking para tentar 'salvar a humanidade'

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O físico acredita que a viagem interestelar será possível em 30 anos  - epa O físico Stephen Hawking anunciou apoio a um projeto que pretende enviar uma pequena nave espacial – do tamanho de um chip usado em equipamentos eletrônicos - para uma viagem interestelar daqui a uma geração. Para Hawking, 'avanços tecnológicos das últimas duas décadas tornarão (viagem interestelar) possível dentro de uma geração' O veículo viajaria trilhões de quilômetros, muito mais distante do que qualquer outra nave. Um programa de pesquisa de US$ 100 milhões (cerca de R$ 350 milhões) para o desenvolvimento das “naves estelares” do tamanho de pequenos chips eletrônicos foi lançado pelo milionário Yuri Milner e apoiado pelo fundador do Facebook,  Mark Zuckerberg . A viagem interestelar tem sido um sonho para muitos, mas ainda enfrenta muitas barreiras tecnológicas.  Entretanto, Hawking disse à BBC News que a fantasia pode ser realiz...

Mercado está antecipando um novo governo O dólar fechou ontem abaixo de R$ 3,50 pela primeira vez desde agosto passado e a Bolsa de Valores passou dos 50 mil pontos. Que o dólar caia é bom para inflação e assim o Banco Central pode diminuir juros. Mas está na base da especulação.

  Carlos Alberto Sardenberg   Apoiadores de Dilma querem uma política econômica que não vai sair O grupo deseja uma mudança de postura da presidente por considerá-la conservadora. Enquanto isso, Henrique Meirelles, cotado para a Fazenda, fala da necessidade de ajuste fiscal, reformas, incluindo a da Previdência, e privatizações.   Se Dilma ficar, governo será populista ou ortodoxo? Há uma confusão propositada que tem sido feita pelo PT. Se a presidente se mantiver no poder, certamente haverá mudanças. Se houver impeachment e Temer assumir, há o risco da chapa ser cassada.

Deputados definem como será votação do impeachment Primeira sessão está marcada sexta-feira às 8h55 da manhã e a segunda para sábado às 11h. Votação começa no domingo as duas da tarde.

Na primeira sessão, acusação e defesa terão 25 minutos de fala. Em seguida, líderes dos partidos representados na Câmara terão uma hora cada um. Esse tempo pode ser dividido entre até cinco deputados do partido. Já no sábado, a sessão será toda dedicada ao debate. Os deputados farão inscrições individualmente e terão três minutos para discursar na bancada. No domingo, dia da votação, os líderes terão tempo para orientar seus partidos, e após acordo, cada deputado terá dez segundos para dar seu voto. O combinado é que cada deputado fale 'sim' ou 'não'. Porém, a ordem de votação ainda não foi definida pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha.  No impeachment de Fernando Collor, a votação foi por ordem alfabética.

Justiça cancela nomeação de Eugênio Aragão para ministério da Justiça Juíza de Brasília atendeu a ação popular que alega que Aragão não poderia acumular a pasta com o cargo de subprocurador-geral da República. Advocacia-geral da União informou que vai recorrer da decisão.

Comissão da Câmara aprova processo de impeachment de Dilma Resultado será lido nesta terça publicado no Diário Oficial da Câmara. Expectativa é que votação no plenário tenha início na próxima sexta.

Por 38 votos a 27, a comissão especial do impeachment na Câmara dos Deputados aprovou na noite desta segunda-feira (11) o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO) favorável à abertura do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. Fernanda Calgaro, Gustavo Garcia e Nathalia Passarinho  * Do G1, em Brasília Agora, o resultado da votação na comissão deverá ser lido no plenário da Câmara nesta terça-feira (12) e publicado no "Diário Oficial da Câmara" na manhã de quarta (13). Depois de respeitado um prazo de 48 horas, a expectativa é de que a votação no plenário da Câmara comece na próxima sexta-feira (15) e leve três dias, terminando no domingo (17). Para ser aprovado e seguir para o Senado, instância à qual cabe julgar a denúncia, são necessários os votos de 342 dos 513 deputados. Em seu parecer, Jovair Arantes sustentou haver indícios de que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao editar decretos de crédito extraordinário sem au...