Segundo a empresa, "não é mais viável manter uma fábrica na região central de São Paulo, com perfil urbano e com dificuldades operacionais e logísticas".
O sindicato disse que foi informado da decisão da empresa há cerca de 15 dias e que não houve negociação.
"Nós não vamos permitir que famílias sejam prejudicadas por uma guerra fiscal", afirmou Miguel Torres, presidente do sindicato.