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Para Planalto, ato de Kassab foi um duro golpe - Gerson Camarotti

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Para o grupo mais próximo da presidente Dilma Rousseff, a saída de Kassab é vista como um duro golpe para o governo no momento em que a Câmara vai votar a abertura de processo de impeachment. 

Isso porque pode criar uma expectativa de derrota antecipada, quando o Palácio do Planalto tentava passar um discurso otimista de que tem condições de barrar o processo.

O ministro das Cidades entregou hoje à noite a carta de demissão para o chefe de gabinete da presidente, ministro Jaques Wagner.


 “Independentemente do resultado da votação do impeachment queria comunicar a minha decisão de deixar o governo”, disse Kassab para Wagner, segundo relatos. 

Ele comunicou sua decisão para integrantes da bancada do PSD e também para interlocutores do vice-presidente Michel Temer, inclusive para o ex-ministro Eliseu Padilha.


 Auxiliares mais próximos de Dilma já esperavam esse gesto de Kassab depois da decisão da bancada PSD de encaminhar o voto favorável ao impeachment

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