Heinze, o que de bobo só tem o andado

 Em depoimento à CPI da Pandemia, o advogado Túlio Silveira, representante da Precisa Medicamentos nas negociações pela Covaxin, decidiu ficar em silêncio em parte da sessão. O depoente fez uso de um habeas corpus obtido junto ao Supremo Tribunal Federal. Reinaldo Azevedo questiona por que o advogado de uma empresa não pode falar a verdade na comissão.



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