A rede zumbi contra o TSE
Luís Roberto Barroso suspeita que as “milícias digitais” bolsonaristas tenham atacado o TSE.
Foto: Roberto Jayme/ASCOM/TSE
Segundo El País, “o ataque foi de 30 gigabites por segundo durante uma hora.
No período, era como se 436.000 computadores tentassem acessar a página a cada segundo (…). A rede zumbi envolvia computadores sediados no Brasil, na Nova Zelândia e nos Estados Unidos”.
O presidente da SaferNet, que trabalha para o MPF, comentou:
“Em caso de sucesso, os atacantes só trariam o inconveniente de a população ficar sem acesso ao serviço por um tempo. É uma operação cujo objetivo não era causar um dano material, mas psicológico. É você criar a suspeita, inocular na população o vírus da dúvida sobre a integridade, a lisura e a segurança do processo eleitoral.”
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